Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23163Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Lourenço, Fernanda Malheiro | - |
| dc.date.accessioned | 2025-09-09T16:09:39Z | - |
| dc.date.available | 2025-09-09T16:09:39Z | - |
| dc.date.issued | 2023-06-06 | - |
| dc.identifier.citation | LOURENÇO, Fernanda Malheiro. A educação ambiental como política pública e sua relevância para o município de nova Iguaçu/RJ: a construção do programa municipal de educação ambiental (ProMEA – NI). 2023. 73 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geociências/Instituto Multidisciplinar. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23163 | - |
| dc.description.abstract | As Políticas Públicas podem ser compreendidas como a forma com que o Estado age frente a questões de ordem pública que demandam soluções. A Política Nacional de Educação Ambiental é considerada um marco para as discussões sobre Educação Ambiental no país, sendo tomada como base para a formulação de políticas estaduais e municipais e estas para a implementação de planos e programas. O Programa Municipal de Educação Ambiental é um instrumento que pode contribuir para o fortalecimento da EA no município, devendo ser elaborado a partir de um processo participativo, a fim de concretizar uma postura crítica e reflexiva diante das decisões sobre o meio ambiente. No Estado do Rio de Janeiro existem cerca de vinte municípios com propostas de implementação de Programas, dentre eles Nova Iguaçu, localizada na Baixada Fluminense. Sendo assim, o objetivo geral da pesquisa é analisar como a Educação Ambiental enquanto política pública pode promover o fortalecimento de uma educação mais democrática e sustentável no município de Nova Iguaçu. Os objetivos específicos são: identificar a inserção da Educação Ambiental enquanto política pública; compreender a experiência do processo de construção participativa do Programa Municipal de Educação Ambiental de Mesquita como um exemplo para o município de Nova Iguaçu; e analisar o processo participativo de construção do Programa Municipal de Educação Ambiental de Nova Iguaçu. A construção da investigação se estruturou através das seguintes fontes: revisão bibliográfica, para compreender os conceitos-chave que embasaram a pesquisa; análise documental, em que foi realizada a leitura do Diagnóstico Socioambiental Participativo de Nova Iguaçu e a análise da Política Municipal de Educação Ambiental de Mesquita; estudo de campo, onde atuei como observadora participante nas oficinas participativas; e entrevistas semiestruturadas, para compreender como se deu a construção da Política e do Programa de Mesquita e analisar os discursos dos atores sociais diretamente envolvidos na elaboração do Programa Municipal de Educação Ambinetal de Nova Iguaçu. A pesquisa permitiu identificar a partir do que foi observado nas oficinas e analisado das falas dos atores sociais que, inicialmente, o processo para a elaboração do Programa têm assimilado a perspectiva crítica, por outro lado existem pontos que nos fazem refletir até onde vai essa criticidade, como o não retorno do contato da sócio-diretora da empresa Myr para a entrevista, a escolha de uma empresa particular especializada em detrimento de uma universidade e a ausência de informações sobre a construção da Política Municipal de Educação Ambiental. O processo de elaboração do Programa encontra-se em fase de Diagnóstico, assim, esperamos que em trabalhos futuros possa haver o prosseguimento do que a presente pesquisa se dispôs a discutir e/ou que gere pesquisas relacionadas. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Educação Ambiental | pt_BR |
| dc.subject | Participação Popular | pt_BR |
| dc.subject | Política Pública | pt_BR |
| dc.subject | Programa Municipal de Educação Ambiental | pt_BR |
| dc.subject | Environmental Education | pt_BR |
| dc.subject | Territory | pt_BR |
| dc.subject | Popular participation | pt_BR |
| dc.subject | Public policy | pt_BR |
| dc.subject | Municipal Environmental Education Program | pt_BR |
| dc.title | A educação ambiental como política pública e sua relevância para o município de Nova Iguaçu/RJ: a construção do Programa Municipal de Educação Ambiental (ProMEA – NI) | pt_BR |
| dc.title.alternative | Environmental education as a public policy and its relevance for the municipality of Nova Iguaçu/RJ: the construction of the municipal environmental education program (ProMEA-NI) | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | Public policies can be understood as the way in which the State acts in the face of public issues that require solutions. The National Environmental Education Policy is considered a milestone for discussions on Environmental Education in the country, being taken as a basis for the formulation of state and municipal policies and these for the implementation of plans and programs. The Municipal Environmental Education Program is an instrument that can contribute to the strengthening of EE in the municipality, and should be developed from a participatory process, in order to achieve a critical and reflective attitude towards decisions about the environment. In the State of Rio de Janeiro there are about twenty municipalities with proposals for the implementation of Programs, among them Nova Iguaçu, located in the Baixada Fluminense. Thus, the general objective of the research is to analyze how Environmental Education as a public policy can promote the strengthening of a more democratic and sustainable education in the municipality of Nova Iguaçu. The specific objectives are: to identify the insertion of Environmental Education as a public policy; understand the experience of the participatory construction process of the Municipal Environmental Education Program of Mesquita as an example for the municipality of Nova Iguaçu; and analyze the participatory process of construction of the Municipal Environmental Education Program of Nova Iguaçu. The construction of the research was structured through the following sources: bibliographic review, to understand the key concepts that underpinned the research; documentary analysis, in which the reading of the Participatory Socio- environmental Diagnosis of Nova Iguaçu and the analysis of the Municipal Environmental Education Policy of Mesquita were carried out; field study, where I acted as a participant observer in the participatory workshops; and semi-structured interviews, to understand how the construction of the Policy and the Program of Mesquita took place and to analyze the discourses of the social actors directly involved in the elaboration of the Program of Nova Iguaçu. The research allowed us to identify from what was observed in the workshops and analyzed from the speeches of the social actors that, initially, the process for the elaboration of the Program have assimilated the critical perspective, on the other hand there are points that make us reflect how far this criticality goes, as the non-return of the contact of the partner-director of the company Myr for the interview, the choice of a specialized private company to the detriment of a university and the absence of information on the construction of the Municipal Environmental Education Policy. The process of preparing the Program is in the Diagnostic phase, so we hope that in future work there may be the continuation of what this research was willing to discuss and / or generate related research. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Queiroz, Edileuza Dias de | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-2904-9938 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5730602348729651 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Queiroz, Edileuza Dias de | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-2904-9938 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5730602348729651 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Nepomuceno, Aline Lima de Oliveira | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0001-7936-2167 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/9422374897486805 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Richter, Monika | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-2129-4007 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/9435685314161200 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0733347459979282 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Geociências | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Geografia | pt_BR |
| dc.relation.references | AIRLES, D. A Educação Ambiental como ferramenta contra a crise ambiental planetária. Revista Educação Pública, 2014. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/14/40/a-educao-ambiental-como-ferramenta- contra-a-crise-ambiental-planetria. Acesso em: 23 de maio de 2023. ANDRADE, D. Políticas Públicas: o que são e para que servem? Politize, Florianópolis, 04 de fev. de 2016. Disponível em: https://www.politize.com.br/politicas-publicas. Acesso em: 22 de fevereiro de 2023. ANDRADE, I. Crise ambiental no Brasil pode atingir “ponto de não retorno.” Observatório 3o Setor. 02 de junho de 2022. Disponível em: https://observatorio3setor.org.br/noticias/crise- ambiental-no-brasil-pode-atingir-ponto-de-nao-retorno/. Acesso em 21 de maio de 2023. ALVES, J. I. Desenvolvimento e desenvolvimento sustentável: uma revisão contemporânea para repensar políticas públicas num ambiente de complexidade. Revista Jurídica. Curitiba. v. 01, no. 50, p. 484-513, 2018. BARROS, K. W. A. dos S. Entrevista concedida a Fernanda Malheiro Lourenço. Nova Iguaçu, 24 de março de 2023. BASTOS, G. da S. Entrevista concedida a Fernanda Malheiro Lourenço. Nova Iguaçu, 30 de março de 2023. BATISTA, E. C.; MATOS, L. A. L. de; NASCIMENTO, A. B. A entrevista como técnica de investigação na pesquisa qualitativa. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada. Blumenau, v. 11, n. 3, p. 23-38, 2017. BRASIL, F. G.; CAPELLA, A. C. N. Os Estudos das Políticas Públicas no Brasil: passado, presente e caminhos futuros da pesquisa sobre a análise de políticas. Revista Política Hoje. Pernambuco, v. 25, n. 1, p. 71-90, 2016. BRASIL. Lei 3.925 de 17 de dezembro de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental, cria o Programa Estadual de Educação Ambiental e complementa a Lei Federal no 9.795/99 no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. 1999. Disponível em: http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/b24a2da5a077847c032564f4005d4bf2/cdca1ff2e 635ef0903256857004f8540?OpenDocument#:~:text=7%C2%BA%20%2D%20A%20Pol%C 3%ADtica%20Estadual%20de,Art. Acesso em: 10 de novembro de 2022. BRASIL. Lei 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm. Acesso em 09 de novembro de 2022. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Educação Ambiental por um Brasil sustentável: ProNEA, marcos legais e normativos. Ministério do Meio Ambiente – MMA, Ministério da Educação – MEC. Brasília, DF: MMA, 2018. BONAVIDES, P. Ciência política. 10a ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2006. BORDENAVE, J. E. D. O que é participação. 8a ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. CARVALHO, I. C. de M. Educação ambiental: a formação do sujeito ambiental. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 59 CEPERJ – FUNDAÇÃO CENTRO ESTADUAL DE ESTATÍSTICAS, PESQUISAS E FORMAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS DO RIO DE JANEIRO. ICMS Ecológico Repasse 2022. Rio de Janeiro: CEPERJ, 2022. Disponível em: https://www.ceperj.rj.gov.br/sites/ceperj/files/arquivospaginas/Repasse%20ICMS%20Eco%2 02022%20Revisado_1.pdf. Acesso em 19 de julho de 2023. CHAVES, R. Democracia e educação, um diálogo entre John Dewey e Paulo Freire. Disponível em: https://ermiracultura.com.br/2022/01/11/democracia-e-educacao-um-dialogo- entre-john-dewey-e-paulo-freire/. Acesso em: 23 de novembro de 2022. ESTEVAM, D. de O. A contínua descontinuidade administrativa e de políticas públicas. Anais do II Seminário das Ciências Sociais Aplicadas: estado, organizações e desenvolvimento, 16 a 18 de novembro de 2010. Criciúma, SC: UNESC, 2010. FUNCIONÁRIA DA SECRETARIA MNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE MESQUITA. Entrevista concedida a Fernanda Malheiro Lourenço. Nova Iguaçu, 20 de abril de 2023. FRASER, M. T. D.; GONDIM, S. M. G. Da fala do outro ao texto negociado: discussão sobre a entrevista na pesquisa qualitativa. Revista Paidéia, v. 14, n. 28, p. 139-152, 2004. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17a. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GODOY, A. S. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 35, n. 3, p. 20-29, 1995. GONÇALVES, D. P. Principais desastres ambientais no Brasil e no mundo. Jornal da Unicamp. São Paulo, 01 de dezembro de 2017. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/ju/noticias/2017/12/01/principais-desastres-ambientais-no- brasil-e-no-mundo. Acesso em 23 de maio de 2023. GUIMARÃES, M. A formação de educadores ambientais. 4. ed. São Paulo: Papirus, 2007. HAESBAERT, R. Dos múltiplos territórios à multiterritorialidade. Porto Alegre, 2004. Disponível em: https://www.ufrgs.br/petgea/Artigo/rh.pdf. Acesso em 17 de maio de 2023. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Panorama de Nova Iguaçu. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/nova- iguacu/panorama. Acesso em 24 de abril de 2023. LASSANCE, A. O que é uma política e o que é um programa: uma pergunta simples e até hoje sem resposta clara. Boletim de Análise Político-Institucional, n. 27, mar. 2021. Disponível em: https://www.repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10579/1/bapi_27_politica.pdf. Acesso em 17 de setembro de 2022. LAYRARGUES, P. P.; LIMA, G. F. da C. As macrotendências político-pedagógicas da educação ambiental brasileira. Revista Ambiente e Sociedade. São Paulo, v. XVIII, n. 1, p. 23–40, 2014. LAYRARGUES, Philippe Pomier; LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Educação Ambiental Crítica e Movimento de Justiça Ambiental: Perspectivas de Aliança Contra- Hegemônica na Construção de uma Alternativa Societária. In: MACHADO, Carlos RS et al. Conflitos ambientais e urbanos – debates, lutas e desafios. Porto Alegre: Evangraf, 2013. LEFF, E. Epistemologia ambiental. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 60 LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental crítica: contribuições e desafios. In: MELLO, S. S. de; TRAJBER, R. (Orgs.). Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Brasília: Ministério da Educação, Coordenação Geral de Educação Ambiental, Ministério do Meio Ambiente, Departamento de Educação Ambiental: UNESCO, 2007. MAGALHÃES, I. Introdução: a análise de discurso crítica. Revista D.E.L.T.A. PUC-SP, v. 21, n. Especial, p. 1-9, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/delta/a/LgkQwhZgkLdsMnvDLHh7znz/?lang=pt. Acesso em 16 de maio de 2023. MANZINI, E.J. Entrevista semi-estruturada: análise de objetivos e de roteiros. In: Anais do Seminário Internacional sobre Pesquisa e Estudos Qualitativos, Bauru: USC, 2004. MARIETTO, M. L. Observação participante e não participante: contextualização teórica e sugestão de roteiros para aplicação dos métodos. Revista Ibero Americana de Estratégia, v. 17, n. 4, p. 5-18, 2018. Disponível em: https://www.redalyc.org/journal/3312/331259758002/html/. Acesso em 20 de fevereiro de 2023. MARTINS, L. M. Entrevista concedida a Fernanda Malheiro Lourenço. Nova Iguaçu, 14 de fevereiro de 2023. MESQUITA. Decreto no 3.190 de 25 de abril de 2022. Regulamenta o Programa Municipal de Educação Ambiental da Cidade de Mesquita, e dá outras providências. Diário Oficial de Mesquita, Poder Executivo, Mesquita, RJ, 2022. MESQUITA. Lei 3.190 de 29 de dezembro de 2009. Institui a Política Municipal de Educação Ambiental e dá outras providências. 2009. MILLON, L.V. Participação popular nas políticas públicas municipais. Revista do Direito, v. 13, n. 17, p. 59-71, 2010. MOGILKA, M. O que é educação democrática? - Contribuições para uma questão sempre atual. Curitiba: Editora da UFPR, 2003. NEPOMUCENO, A. L. de O. Das tensões políticas à prática pedagógica socioambiental: contextos da política estadual de educação ambiental (SE). 2017. 228 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2017. OBSERVATÓRIO ICMS ECOLÓGICO. Ranking dos Municípios pelo Índice Final de Conservação Ambiental – IFCA. Rio de Janeiro: Observatório ICMS Ecológico, 2023. Disponível em: http://icmsecologicorj.com.br/painel/IFCA_rank. Acesso em 19 de julho de 2023. OLIVEIRA, J. A. dos A. Entrevista concedida a Fernanda Malheiro Lourenço. Nova Iguaçu, 10 de março de 2023. PAIXÃO, F. J. M.; SILVA, M. L. A educação ambiental como política pública para gestão integrada dos recursos naturais: um estudo de caso do município de Paragominas no estado do Pará. Novos Cadernos NAEA, v. 22, n. 2, p. 93-115, 2019. PEREIRA, A. dos S. et al. Análise de discurso crítica: os porquês. In: IRINEU, L. M. et al. (Orgs.). Análise de Discurso Crítica: conceitos-chave. 1. ed. Campinas, SP: Ponte Editores, 2009. 61 PIRES, D. G. B. Entrevista concedida a Fernanda Malheiro Lourenço. Nova Iguaçu, 15 de abril de 2023. PIRES, J. G. B. Rio Dona Eugênia, Mesquita – RJ: Panorama socioambiental e análise do Programa Municipal de Educação Ambiental (ProMEA). 2018. 53 f. Monografia (Graduação em Licenciatura em Geografia) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2018. REBEA. Rede de Educação Ambiental e Políticas Públicas – REAPOP. Disponível em: https://reapop.wordpress.com/rebea/. Acesso em: 09 de novembro de 2022. Regiões Hidrográficas. Catálogo de Metadados da Agência Nacional das Águas. Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/0574947a-2c5b-48d2-96a4- b07c4702bbab. Acesso em: 23 de maio de 2023. RESENDE, V. de M.; RAMALHO, V. Análise do discurso crítica. São Paulo: Contexto, 2006. RIO DE JANEIRO (Estado). Resolução CERHI – RJ no 107, de 22 de maio de 2013. Aprova nova definição das Regiões Hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro e revoga a Resolução CERHI no 18, de 08 de novembro de 2006. Disponível em: https://comiteguandu.org.br/as- resolucoes/. Acesso em 23 de maio de 2023. ROSA, A. V.; SORRENTINO, M.; RAYMUNDO, M. H. A. (Orgs.). Dossiê sobre o desmonte das Políticas Públicas de Educação Ambiental na gestão do Governo Federal: 2019 a 2022. Brasília: EAResiste, 2022. RUA, J. Desenvolvimento, espaço e sustentabilidades. In: RUA, J. (Org.). Paisagem e, espaço e sustentabilidades: uma perspectiva multidimensional da Geografia. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2007. RUA, J.; OLIVEIRA, R. R. de; FERREIRA, A. Paisagem, espaço e sustentabilidades: uma perspectiva multidimensional da Geografia. In: RUA, J. (Org.). Paisagem e, espaço e sustentabilidades: uma perspectiva multidimensional da Geografia. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2007. SACK, R. D. Territorialidade humana sua teoria e história. Cambridge: Cambridge University, 1986. SANTOS, A, M. M. Entrevista concedida a Fernanda Malheiro Lourenço. Nova Iguaçu, 15 de abril de 2023. SANTOS, A. M. M.; CARDOSO, C.; BEZERRA, C. A. M. Escola e comunidade no reconhecimento e no planejamento de ações de educação ambiental: a experiência do município de Mesquita/RJ. Revista de Políticas Públicas. São Luís, Número Especial, p. 413-422, 2014. SANTOS, J. J. P. dos; WEBER, W. L. A Crise Socioambiental: uma reflexão acerca do papel humano na sustentabilidade ambiental. In: Anais da XII Jornada Jurídica Faculdade Evangélica de Goianésia, Anápolis/GO, v. 1, n. 1, 2018. SÃO PAULO. Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes pedagógicas e programa municipal de educação ambiental. Secretaria do Meio Ambiente, Coordenadoria de Educação Ambiental. Governo do Estado de São Paulo, 2013. SEARA, B. Mesquita fica no top 5 do ICMS Ecológico e vai ter receita de R$ 10 milhões. Extra. Rio de Janeiro, 07 de março de 2023. Disponível em: 62 https://extra.globo.com/noticias/extra-extra/mesquita-fica-no-top-5-do-icms-ecologico-vai- ter-receita-extra-de-10-milhoes-25671525.html. Acesso em 18 de abril de 2023. SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes em educação ambiental. In: SATO, M.; CARVALHO, I. Educação Ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005. SCHMIDT, J. P. Para estudar políticas públicas: aspectos conceituais, metodológicos e abordagens teóricas. Revista do Direito. Santa Cruz do Sul, v. 3, n. 56, p. 119-149, 2018. SECCO, A. P. L.; NETO, E. S. de C.; NEIMAN, Z. A Educação Ambiental como ponto de partida nas Políticas Públicas. In: RABINOVICI, A.; NEIMAN, Z. (Orgs.). Princípios e Práticas de Educação Ambiental. Diadema: V&V Editora, 2022. SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão de literatura. Revista Sociologias. Porto Alegre, ano 8, n. 16, p. 20-45, 2006. TREVISAN, A. P.; BELLEN, H. M. van. Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo em construção. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, v. 42, n. 3, p. 529-550, 2008. Use a matriz F.O.F.A. para melhorar a empresa. SEBRAE, 2021. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/use-a-matriz-fofa-para-corrigir- deficiencias-e-melhorar-a-empresa,9cd2798be83ea410VgnVCM2000003c74010aRCRD. Acesso em 10 de maio de 2023. PAZ, E. M. de S. M. et al. Revolução Industrial e Meio Ambiente: Questões Para Refletir. Disponível em: http://www.emdialogo.uff.br/content/revolucao-industrial-e-meio-ambiente- questoes-para-refletir. Acesso em 23 de fevereiro de 2022. QUEIROZ, D. T. et al. Observação participante na pesquisa qualitativa: conceitos e aplicações na área da saúde. Revista Enfermagem UERJ. Rio de Janeiro, p. 276-283, 2007. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Geografia | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Geografia | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2023 - Fernanda Malheiro Lourenço.pdf | 2.29 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
