Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23189
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorTavares, Marcos Spagolla Napoleão-
dc.date.accessioned2025-09-15T12:53:41Z-
dc.date.available2025-09-15T12:53:41Z-
dc.date.issued2024-03-18-
dc.identifier.citationTAVARES, Marcos Spagolla Napoleão. Circuito fechado: Um retrato da transição religiosa no município do Rio de Janeiro e suas singularidades. 2024. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23189-
dc.description.abstractO Brasil ao longo dos últimos censos do IBGE vem passando por uma transformação que vem chamando a atenção dos sociólogos da religião. O movimento que se apresenta é o decrescimento da população católica, concomitante ao crescimento de população evangélica, principalmente de denominação pentecostal. Logo, a religião tradicional e até então hegemônica desde a colonização, se vê abalada pela possibilidade de uma transição religiosa. Ao olharmos para o país a partir dos dados do censo, temos o estado do Rio de Janeiro como líder desse crescimento evangélico pentecostal, assim como dos denominados sem religião. Alguns municípios do estado, de acordo com os dados do censo 2010, já passaram pela transição e modificaram sua hegemonia religiosa. Grande parte desses municípios ocupam a região metropolitana do Rio, tendo um caminho de crescimento bem delineado por parte dos pesquisadores. Portanto, a partir 1dessa premissa, buscamos investigar como se dá a distribuição religiosa na capital, compreender como o município do Rio de Janeiro se encontra em meio a esse crescimento, visto que o município além de vivenciar uma diversidade social e econômica singular, é vanguarda de mudanças culturais para todo o país. Conseguimos o acesso exclusivamente do censo de 2000, no entanto acessamos microdados por bairro, analise até então não encontrada, logo definimos o recorte e o escopo a ser explorado. O interesse nesse exercício foi criar um banco de dados organizados em rankings, gráficos e mapas sobre a distribuição religiosa do município, bem como articular os dados de religião com as variáveis importantes para a nossa temática. Procuramos promover nessa dissertação, portanto, além da análise da distribuição religiosa por bairro do Rio de Janeiro, a observação em diferentes níveis, via tabulação dos microdados dos bairros em regiões administrativas e posteriormente, em áreas de planejamento. O intuito final é publicizar os dados de forma simples e interativa, assim como refletir sobre a complexidade do fenômeno da transição religiosa para além dos dados censitários.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectDistribuição religiosapt_BR
dc.subjectdados censitáriospt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.subjecttransição religiosapt_BR
dc.subjectreligious distributionpt_BR
dc.subjectcensus datapt_BR
dc.subjectreligious transitionpt_BR
dc.titleCircuito fechado: um retrato da transição religiosa no município do Rio de Janeiro e suas singularidades.pt_BR
dc.title.alternativeClosed circuit: a portrait of the religious transition in the city of Rio de Janeiro and its singularities.en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherBrazil has undergone a transformation over the past censuses conducted by IBGE drawing the attention of sociology of religion scholars. The notable trend is the decline in the Catholic population, concurrent with the growth of the evangelical population, particularly within the Pentecostal denomination. Consequently, the traditional and hitherto hegemonic religion since colonization finds itself shaken by the possibility of a religious transition. Examining the country through census data, the state of Rio de Janeiro emerges as a leader in the growth of Pentecostal evangelicalism, as well as in the category of those identifying as having religion. According to the 2010 census data, some municipalities in the state have already undergone this transition, altering their religious hegemony. Many of these municipalities are located in the metropolitan region of Rio, following a growth pattern outlined by researchers. Thus, based on this premise, our investigation aims to undertand the religious distribution in the capital and comprehend how the municipality of Rio de Janeiro fits into this growth. Considering that the municipality vanguard for cultural changes throughout the country. While we Only have access to the exlcusive data from the 2000 census, we managed to access microdata by neighbordhood, na analysis not previously found. Consequently, we defined the focus and scope to be explored. The purpose of this exercise was toc reate a database organized in rankings, graphs, and maps depicting the religious distribution in the municipality. Additionally, we sought to connect religious data with important variables fou our theme. In this dissertation, our ai mis not Only to analyze the religious distribuition by neighborhood microdata into administrative regions and subsequently into planning areas. The ultimate goal is to make the data publicly available in a simple and interactive format, while also reflecting on the complexity of the religious transition phenomenon beyond census data.en
dc.contributor.advisor1Fernandes, Sílvia-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7951-7931pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6086636525620571pt_BR
dc.contributor.referee1Fernandes, Sílvia-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7951-7931pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6086636525620571pt_BR
dc.contributor.referee2Luna, Naara Lúcia de Albuquerque-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6137-7405pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2302505447006633pt_BR
dc.contributor.referee3Souza Junior, Paulo Gracino de-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0002-6764-4797pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5294882692722604pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9458025805055969pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispt_BR
dc.relation.referencesALMEIDA, Ronaldo; MOTEIRO, Paula. Trânsito religioso no Brasil, São Paulo, São Paulo em perspectiva, n.15, pp.92-100, 2001. ___________. "A expansão pentecostal: circulação e flexibilidade". In: F. Teixeira e R. Menezes (Org.). As religiões no Brasil: continuidades e rupturas. Petrópolis: Vozes. 2006. ___________. Os pentecostais serão maioria no Brasil? , São Paulo, Revista de Estudos da Religião, pp. 48-58, 2008 ___________. Transição religiosa no Brasil, São Paulo, Anpocs, 2010. ___________. & BARBOSA, Rogério. Transição Religiosa no Brasil: 1960 a 2010. ALVES, José Eustáquio et al. A dinâmica das filiações religiosas no brasil entre 2000 e 2010: diversificação e processo de mudança de hegemonia. Rever, 2012. ___________. O processo de mudança de hegemonia religiosa no Brasil (versão preliminar), Rio de Janeiro, Inclusão Social em Debate, 2012. ___________ et al. Estradas da fé: os caminhos da difusão das filiações evangélicas no Rio de Janeiro, São Pedro, ABEP, 2014. ___________ et al. A transição religiosa brasileira e o processo de difusão das filiações evangélicas no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Dossiê: Ethos Contemporâneo e Religião, pp. 1055-1085, 2014. ___________et al. Distribuição espacial da transição religiosa no Brasil, São Paulo, Tempo Social: revista de sociologia da USP, 2017. AMARAL, Leila. Cultura religiosa errante: O que o censo de 2010 pode nos dizer além dos dados. In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (org.), Religião em movimento: o censo de 2010. Petrópolis /RJ: Vozes, 2013. ANTONIAZZI, Alberto. As relações no Brasil segundo o censo de 2000. Rever, 2003, n.2, pp. 75-80. ARRETCHE, Marta (Ed.). Trajetórias das Desigualdades: como quanto o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos. São Paulo: Editora Unesp, 2015. BERGER, Peter. Imperativo herético: Possibilidades contemporâneas da afirmação religiosa. Tradução Flávio Gordon. Petrópolis: Vozes, 2017b 100 BITUN, Ricardo. Nomadismo religioso: trânsito religioso em questão. Belo Horizonte: Horizonte, v. 9, n. 22, p. 493-503, jul/set. 2011. CAMARGO, Cândido. Católicos, protestantes, espíritas. Editora Vozes, 1973 CAMURÇA, Marcelo Ayres. O Brasil religioso que emerge do Censo de 2010: consolidações, tendências e perplexidades. In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (Org.), Religião em movimento: o censo de 2010. Petrópolis/RJ: Vozes, 2013. COSTA, Emerson. Gênese do trânsito religioso: a recomposição das formas religiosas e a construção de novas identidades. Religare, v. 12, n. 1, Junho de 2015. p. 40-66. COELHO, Lázara Divina. Trânsito religioso: uma revisão exploratória do fenômeno brasileiro. Vox Faifae: Revista de Ciências Humanas e Letras das Faculdades Integradas da Fama Vol. 1, n. 1 2009. FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo, Edusp, 1995. FERNANDES, Sílvia Regina. Mudanças de religião no Brasil: desvendando sentidos e motivações. Rio de Janeiro: CERIS 2006. ___________. Sobre artífices e instrumentos: o estudo da religião no Brasil e algumas tendências metodológicas. Estudos Sociológicos, Araraquara, v.18, n.34, p.19-37, 2013. ___________. “Sem religião e identidades religiosas: notas para uma tipologia”. Interseções, Rio de Janeiro, vol. 10, n. 1, p. 31- 46, 2008. ___________. Novas formas de crer: católicos, evangélicos e sem-religião nas cidades. São Paulo: CERIS-Promocat, 2009 ___________. Entre tensões e escolhas, um olhar sociológico sobre jovens na vida religiosa. Sociedade e Estado, v. 26, n. 3, p. 663-684, 2011. ___________. O sem religião de hoje pode, inclusive, ser o evangélico de amanhã. IHU Online, 2022. Disponível em: https://www.ihu.unisinos.br/categorias/159-entrevistas/619073- o-sem-religiao-de-hoje-pode-inclusive-ser-o-evangelico-de-amanha-entrevista-especial-com- silvia-fernandes. Acesso em: 07/10/23. FERNANDES, Sílvia Regina & PITTA, Marcelo. “Mapeando as rotas do trânsito religioso no Brasil”. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 26, n. 2, pp. 120-54, 2006. FREITA, Hugo Gonçalves de; SOUZA, Sandra Duarte de. Gênero e religião: o trânsito religioso de homens e mulheres metodistas na cidade de Volta Redonda, RJ. Volta Redonda, RJ: Mandrágora, v.19. n. 19, 2013. FRESTON, Paul. As duas transições futuras: católicos, protestantes e sociedade na América latina, Porto Alegre, Ciências Sociais e Religião, n 12, pp. 13-30, 2010. 101 FRESTON, Paul. Breve histórico do pentecostalismo brasileiro. In: ANTONIAZZI, Alberto (Org). Nem anjos nem demônios: Interpretações sociológicas do pentecostalismo. 2a Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar,. 1978. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora. UNESP, 1991. GRACINO, Paulo. “A demanda por deuses”: globalização, fluxos religiosos e culturas locais nos dois lados do atlântico. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2016. JACOB, Cesar et al. Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais no Brasil, São Paulo, Edições Loyola, 2003. ___________. "Território, cidade e religião no Brasil". Religião e Sociedade, vol. 24, n. 2: 126-151. 2004 ___________. et al. Religião e território no Brasil: 1991/2000, Rio de Janeiro, Ed PUCRio, 2013. ___________. Religião e sociedade em capitais brasileiras. Rio de Janeiro: puc-Rio; São Paulo: Loyola, 2006. LEMOS, Carolina Teles. Mobilidade religiosa e suas interfaces com a intimidade e a vida cotidiana. In. OLIVEIRA, Pedro A. Ribeiro. Mobilidade religiosa: Linguagem, juventude, políticas. São Paulo: Paulinas, 2012. LIMA, Márcia. O uso da entrevista na pesquisa empírica. In: LIMA, Márcia, Métodos de pesquisa em Ciências Sociais: Bloco Qualitativo. São Paulo. Sesc São Paulo/CEBRAP, pp. 24 - 43, 2016. MACIEL, Rebecca Ferreira Lobo Andrade. Cristãos sem igreja: um olhar a partir da contemporaneidade. Juiz de Fora: Sacrilegens v. 12, n.2, p. 87-99, jul/dez. 2015 MAFRA, Clara. Os evangélicos. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2001. MARIANO, Ricardo. Os neopentecostais e a teologia da prosperidade, São Paulo, Novos Estudos, 1996. ___________. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Loyola. 1999 ___________. Usos e limites da teoria da escolha racional da religião. Tempo Social, revista sociologia da USP, v.20, n.2, 2008. ___________. Laicidade à brasileira: católicos, pentecostais e laicos em disputa na esfera pública, Porto Alegre, Civitas Revista de Ciências Sociais, n.2, 2011. MARIZ, Cecília L; GRACINO JR, Paulo. As igrejas pentecostais no Censo de 2010. In: TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (Org.), Religião em movimento: o censo de 2010. Petrópolis/RJ: Vozes, 2013. 102 MONTERO, Paula; ANTUNES, Henrique Fernandes. A diversidade religiosa e não religiosa nas categorias censitárias do IBGE e suas leituras na mídia e produção acadêmica. Debates do NER, Porto Alegre, v. 2, n. 38, p. 339 - 373, 2020. MORAES FILHO, Evaristo de (Org). Georg Simmel: Sociologia. São Paulo: Ática, 1983. NERI, Marcelo Cortez, Novo mapas das religiões. Rio de Janeiro: FGV, CPS, 2011. NOVAES, Regina. Juventude, Religião e Política . Atualidade em debate, Caderno 52: 5-14. 1997. ORO, Ivo Pedro, O fenômeno religioso: como entender. 1a Ed. São Paulo: Paulinas. 2013. PIERUCCI, Antonio F. "Bye bye, Brasil" - O declínio das religiões tradicionais no Censo 2000, Estudos Avançados 18 (52), pp. 17-28, 2004. ___________. De olho na modernidade religiosa, São Paulo, Tempo Social: revista de sociologia da USP, 2008. ___________. O desencantamento do mundo: todos aos passos do conceito em Max Weber. São Paulo: USP, Curso de Pós-Graduação em Sociologia/Ed. 34, 2003. ___________& PRANDI, Reginaldo. A realidade social das religiões no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996. PITREZ, Maria Cláudia. O feriado de São Jorge e o dia do evangélico: disputas políticas e religiosas em torno dos calendários cívicos do Rio de Janeiro. Debate do NER, v. 2, no 21: 181-204. 2012 PRANDI, Reginaldo. Religião paga, conversão e serviço. Novos Estudos Cebrap45, p. 65-77, 1996. PUNTEL, Joana et al. A transmissão da fé na nova arquitetura da comunicação contemporânea, Belo Horizonte, Dossiê: Ethos Contemporâneo e Religião, n.46. pp 486-509, 2017. ROSAS, Nina & MUNÍZ, Jerônimo. O hábito faz o monge? Frequência e autopercepção religiosas no Brasil. Mediações, V.19, p. 187 - 213, Londrina, 2014. SANCHIS, Pierre. “Religiões, religião... Alguns problemas do sincretismo no campo religioso brasileiro”. In: _______ (org.). Fiéis & cidadãos: percursos de sincretismo no Brasil. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001, p. 9-57 . SANTOS, Susy e CAPPARELLI, Sergio - Crescei e multiplicai-vos: a explosão religiosa na televisão brasileira - revista do mestrado da comunicação UFRGS. Vol. 2, n. 11, p. 1-24, 2004. 103 SIMMEL, George. A natureza sociológica do conflito, in Moraes Filho, Evaristo (org.), Simmel, São Paulo, Ática, 1983 SIMMEL, Georg. A sociabilidade - Exemplo de sociologia pura ou formal. Questões fundamentais da sociologia: indivíduo e sociedade. Tradução de Pedro Caldas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. SIMMEL, Georg. Religião: ensaios. São Paulo: Olho d'Água, 2009. 144 p. v. 1/2. COSTA, Simone. Apontamentos para uma leitura de George Simmel. Diálogos, DH/UEM, v.3, n.3:291-307, 1999. SOUZA, Sandra Duarte de. Trânsito religioso e reinvenções femininas do sagrado na modernidade. Horizonte: Belo Horizonte, v. 5, n. 9, p. 21-29, dez. 2006. TEIXEIRA, Faustino; MENEZES, Renata. (Org.), Religião em movimento: o censo de 2010. Petrópolis/RJ: Vozes, 2013. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo: Edição de Antônio Flávio Pierucci, São Paulo, Companhia das Letras, n.p 297. 2004pt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Sociais

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Marcos Spagolla Napoleão Tavares.pdf3.66 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.