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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2898
Tipo do documento: | TCC |
Title: | Crescimento de Lunularia cruciata associada ao fungo micorrízico arbuscular Glomus proliferum in vitro |
Authors: | Figueiredo, Jacson Batista |
: | Berbara, Ricardo Luis Louro |
: | Berbara, Ricardo Luis Louro;Santos, Leandro Azevedo;Figueira, Adriana França |
Keywords: | Mutualismo;Parasitismo;Briófita hepática;Cultivo axênico |
Issue Date: | 8-Jan-2010 |
Abstract: | A capacidade das plantas de estabelecer relações mutualistas com certos grupos de fungos do solo é um fenômeno generalizado na natureza, conhecido como micorrizas. Embora tenha surgido há mais de 400 milhões de anos, quando as plantas iniciaram o processo de colonização do habitat terrestre, esse fenômeno só foi reconhecido e tratado cientificamente em meados do século XIX, quando foram publicados os primeiros relatos detalhados da associação entre células radiculares e micélios fúngicos. Tais descobertas, entretanto, geraram muita polêmica com relação à natureza da associação, se mutualista ou parasítica. Isso estimulou estudos complementares que culminaram com as evidências experimentais, necessárias para consolidação do caráter mutualista da simbiose, porém a maioria desses estudos se deu com plantas “vasculares”. Recentemente, ao final de um trabalho com briófita hepática, “planta avascular”, associada com fungo micorrízico arbuscular, surgiu uma especulação sobre a possibilidade da relação hepática-fungo micorrízico arbuscular, ao contrario de simbiose mutualística, ser parasita-hospedeiro, onde o fungo não estaria aumentando a captação de nutrientes para a briófita, e sim estaria drenando uma quantidade de foto-assimilados significativamente prejudicial ao crescimento ótimo desta. Com esse fato este trabalho teve como objetivo, o monitoramento, por meio de imagens digitais, da associação simbiótica estabelecida entre a espécie de briófita hepática Lunularia cruciata e o fungo micorrízico arbuscular Glomus proliferum para avaliar o grau mutualístico e a influência do fungo no crescimento (cm²) da briófita, estando os dois associados em um sistema in vitro de placa de petri. Ao final de 106 dias, os resultados de 5 capturas de imagens para os dois tratamentos apresentaram diferença estatística “não significativa” ao teste de Tukey a 5% até a quarta captura (86 dias após a montagem do experimento) e “significativa” na quinta captura (106 dias após a montagem do experimento). Sendo o crescimento das briófitas axênicas maior que o das briófitas associadas ao fungo. |
Abstract: | The ability of plants to establish mutualistic relationships with certain groups of soil fungi is a widespread phenomenon in nature, known as mycorrhizae. While there was more than 400 million years, when plants began the process of colonization of the terrestrial habitat, this phenomenon was not recognized and treated scientifically in the mid-nineteenth century, when they published the first detailed accounts of the association between root cells and fungal mycelia. These findings, however, generated much controversy regarding the nature of the association, whether mutual or parasitic. This prompted further studies that culminated with the experimental evidence necessary to consolidate the mutual nature of the symbiosis, but most of these studies took place with plants "vascular". Recently, at the end of a job with hepatic bryophytes, "plan avascular associated with arbuscular mycorrhizal fungi, speculation has arisen about the possibility of liver relationship-arbuscular mycorrhizal fungus, in contrast to mutualistic symbiosis be parasite-host, where the fungus would not be increasing the uptake of nutrients to the bryophytes, but would be draining a quantity of photo-assimilated significantly detrimental to the growth of this great. With this fact this work aimed to monitoring by means of digital images of the symbiotic association is established between the species of bryophytes liver lunate cruciata and arbuscular mycorrhizal fungi Glomus proliferum to assess the extent and influence of mutualistic fungus growth (cm ²) of bryophytes, and the two members in an in vitro system of petri dish. At the end of 106 days, the results of 5 snapshots for both treatments were statistically “insignificant” to the Tukey test at 5% until the fourth arrest (86 days after the experimental design) and “significant” in the fifth catch (106 days after the assembly of the experiment). As the growth of bryophytes axenic greater than that of bryophytes associated with the fungus. |
URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2898 |
Appears in Collections: | TCC - Engenharia Florestal |
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