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dc.contributor.advisorCerávolo, Nina Maria Ornelas Cavalcanti-
dc.contributor.authorSantos, Carolaine Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-09-18T18:44:57Z-
dc.date.available2023-09-18T18:44:57Z-
dc.date.issued2023-04-05-
dc.identifier.citationSANTOS, Carolaine Rodrigues. Avaliação visual de riscos - Metodologia TRAQ (ISA): uso do risco residual como estratégia para a gestão de manejo em árvores com risco médio. 2023. 41 f. Monografia (Pós-graduação em Arborização Urbana) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/8783-
dc.description.abstractA arborização urbana proporciona diversos benefícios às cidades brasileiras. Contudo, quando não são aplicadas estratégias de planejamento e manutenção para essa vegetação, tais benefícios se tornam pequenos comparados aos problemas e consequentes riscos que as árvores podem proporcionar. Buscando avaliar criteriosamente as árvores com o objetivo de categorizar e mitigar os seus riscos, podem ser utilizadas diversas metodologias de avaliação. Dentre estas, cita-se a normativa norte americana TRAQ da “International Society of Arboriculture”, que avalia a probabilidade de falha, impacto e consequência das árvores. Para essa metodologia, os conceitos da pirâmide ALARP são utilizados como estratégia para a gestão de riscos. Apesar desse processo funcionar muito bem à todas as categorias de risco da metodologia americana, quando se trata das decisões sobre os riscos médios, o cenário é diferente. Tendo dito isso, o objetivo do presente estudo foi utilizar o risco residual, através da TRAQ, como estratégia para criar prioridades de manejo dentre os riscos médios. Para isso, considerando as possibilidades de obtenção do risco médio a partir da TRAQ, foram escolhidos quatro cenários. Cada um destes com suas próprias probabilidades de falha, impacto e consequências. A partir de então, foi feita a escolha de quatro árvores de grande porte que se encaixassem nesses cenários. Na sequência, foi realizada a avaliação visual destas, utilizando o formulário básico de avaliação da referida metodologia. Para categorizar as probabilidades de falha, impacto, consequência e risco, foram identificados os defeitos biomecânicos e fitossanitários na área de enraizamento, colo, tronco e copa dos exemplares arbóreos avaliados. Das quatro árvores avaliadas, três são da família Fabaceae. Apenas uma das árvores avaliadas tem origem exótica. Os valores elevados para os dados dendométricos comprovaram que se tratam de árvores consolidadas, as quais proporcionam benefícios expressivos ao local onde estão. A taxa de ocupação obtida para o cenário I foi ocasional, para o cenário II foi frequente, enquanto que para os cenários III e IV a mesma foi considerada constante. Com relação aos fatores do local, metade das árvores avaliadas estavam localizadas em regiões com pavimentação das raízes. Para os defeitos de copa e galhos, a ocorrência de ramos mortos e ramos quebrados foi observada em todas as árvores avaliadas (cenários I, II, III e IV). No tronco, os defeitos mais abundantes foram a codominância de ramos e casca inclusa, observados para todas as árvores. Na área das raízes e colo, os resultados foram diversificados e não homogêneos ao comparar todos os indivíduos arbóreos do estudo. A partir da obtenção dos riscos médios, que foram adquiridos considerando os piores cenários para cada uma das árvores avaliadas, foram atribuídas as respectivas recomendações de manejo. Aos cenários I, II e III foram indicadas podas de limpeza, enquanto que para o cenário IV, além das podas, também foram recomendados sistemas de segurança. Todos os exemplares tiveram redução no risco, com exceção do cenário IV, que se manteve com risco residual médio. Desta forma, confirmou-se que para alcançar uma gestão inteligente dos riscos médios, a análise do risco residual é extremamente eficiente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnálise arbóreapt_BR
dc.subjectMitigação de riscopt_BR
dc.subjectAdministração de riscos arbóreospt_BR
dc.titleAvaliação visual de riscos - Metodologia TRAQ (ISA): uso do risco residual como estratégia para a gestão de manejo em árvores com risco médiopt_BR
dc.typeMonografiaEspecializacaopt_BR
dc.contributor.membersCerávolo, Nina Maria Ornelas Cavalcanti-
dc.contributor.membersGuardia, Isabela-
dc.contributor.membersGarcia, Gustavo H. L.-
dc.degree.levelEspecializaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherUrban afforestation provides several benefits to Brazilian cities. However, when planning and maintenance strategies are not applied to this vegetation, such benefits become small compared to the problems and consequent risks that trees can provide. Seeking to carefully evaluate the trees with the objective of categorizing and mitigating their risks, several evaluation methodologies can be used. Among these, the North American TRAQ regulation of the International Society of Arboriculture is cited, which evaluates the probability of failure, impact and consequence of trees. For this methodology, the concepts of the ALARP pyramid are used as a risk management strategy. Although it works very well for all risk categories of the American methodology, when it comes to decisions about average risks, the scenario is different. Having said that, the aim of the present study was to use the residual risk, through the TRAQ, as a strategy to create management priorities among the average risks. For this, considering the possibilities of obtaining the average risk from the TRAQ, four scenarios were chosen. Each of these with their own failure probabilities, impact and consequences. From then on, four large trees were chosen to fit these scenarios. Subsequently, a visual assessment of these was carried out, using the basic assessment form of the aforementioned methodology. To categorize the probabilities of failure, impact, consequence and risk, biomechanical and phytosanitary defects were identified in the rooting area, neck, trunk and crown of the evaluated tree specimens. Of the four evaluated trees, three correspond to species of the Fabaceae family. Only one of the evaluated trees has an exotic origin. The high values for the dendometric data proved that these are consolidated trees, which provide expressive benefits in the place where they are. The occupancy rate obtained for scenario I was occasional, for scenario II it was frequent, while for scenarios III and IV it was considered constant. With regard to location factors, half of the evaluated trees were located in regions with paved roots. For crown and branch defects, the occurrence of dead branches and broken branches was observed in all evaluated trees (scenarios I, II, III and IV). In the trunk, the most abundant defects were the codominance of branches and included bark, observed for all trees. In the area of roots and collar, the results were diversified and not homogeneous when comparing all tree individuals in the study. From obtaining the average risks, which were attributed to the worst scenarios of each of the evaluated trees, specific management recommendations were assigned. For scenarios I, II and III, cleaning pruning was indicated, while for scenario IV, in addition to pruning, safety systems were also recommended. All specimens had a reduction in risk, with the exception of scenario IV, which remained with medium residual risk. In this way, it was confirmed that to achieve an intelligent management of medium risks, the residual risk analysis is extremely efficient.en_US
Appears in Collections:Monografias da Pós-graduação em Arborização Urbana

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