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dc.contributor.authorBastos, Gabriel Souza
dc.date.accessioned2023-12-21T18:39:44Z-
dc.date.available2023-12-21T18:39:44Z-
dc.date.issued2022-12-14
dc.identifier.citationBASTOS, Gabriel Souza. Memória e resistência camponesa em tempos de repressão na Baixada Fluminense. 2022. 372 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9473-
dc.description.abstractMuito se fala no Brasil – tanto na literatura especializada quanto nas representações memorialísticas – a respeito da repressão que se abateu sobre o movimento estudantil e organizações da esquerda revolucionária durante a ditadura militar, dando ênfase ao ano de 1968 como marco para a intensificação da repressão ou até mesmo como início efetivo da ditadura. Entretanto, a repressão que se abateu sobre os setores mais pauperizados da classe trabalhadora, especialmente sobre os camponeses, é pouco conhecida. O presente trabalho tem como objetivo analisar as representações memorialísticas sobre formas de resistência e organização camponesa, bem como acontecimentos repressivos voltados para as populações rurais da Baixada Fluminense em áreas periurbanas próximas da cidade do Rio de Janeiro, onde houve grande mobilização de entidades de trabalhadores rurais na luta pela terra no período anterior ao golpe de 1964. Tomando como caso para esse estudo uma localidade conhecida como Pedra Lisa, hoje pertencente ao município de Japeri, que esteve conectada com diversas outras mobilizações camponesas da Baixada Fluminense, foram realizadas análises documentais, jornalísticas e entrevistas com moradores da região que vivenciaram esses acontecimentos. A fim de analisar dinâmicas memorialísticas ao longo do tempo, foram feitas comparações com entrevistas fornecidas por outros pesquisadores, realizadas nas últimas décadas, com moradores dessa mesma localidade. Verifica-se que sobre essas populações, a repressão não começa nem termina com a ditadura, mas se intensifica imediatamente após o golpe de 1964, gerando dinâmicas memorialísticas que se alteram ao longo do tempo, mas sempre marcadas pelo medo e atitudes forçadas de esquecimento.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBaixada Fluminensepor
dc.subjectMemórias coletivaspor
dc.subjectConflitos por terrapor
dc.subjectCampesinatopor
dc.subjectDitadura empresarial-militarpor
dc.subjectCollective memorieseng
dc.subjectBrazilian military dictatorshipeng
dc.subjectLand conflictseng
dc.subjectPeasantrypor
dc.titleMemória e resistência camponesa em tempos de repressão na Baixada Fluminensepor
dc.title.alternativePeasant memory and resistance in times of repression in Baixada Fluminenseeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherMuch is said in Brazil - both in specialized literature and in memorialistic representations - about the repression that targeted the student movement and organizations of the revolutionary left during the military dictatorship, emphasizing the year 1968 as a landmark for the intensification of repression or even as the effective beginning of the dictatorship. However, the repression that struck the poorest sectors of the working class, especially the peasants, is little known. The present work aims to analyze the memorial representations of forms of resistance and peasant organization, as well as repressive events that befell the rural populations of the Baixada Fluminense, a region with peri-urban areas near the city of Rio de Janeiro, where there was a great mobilization of rural workers' entities in the struggle for land in the period prior to the coup of 1964. Taking as a case for this study a locality known as Pedra Lisa, nowadays in the municipality of Japeri, which was connected with several other peasant mobilizations in the Baixada Fluminense, documentary and journalistic analyses were carried out, as well as interviews with local residents who had experienced these events. In order to analyze memorial dynamics over time, comparisons were made with interviews provided by other researchers, conducted in recent decades, with residents of this same locality. It is verified that for these populations, the repression does not begin or end with the dictatorship, but intensifies immediately after the coup of 1964, generating memorial dynamics that change over time, but always marked by fear and forced attitudes of forgetfulness.eng
dc.contributor.advisor1Medeiros, Leonilde Servolo de
dc.contributor.advisor1ID491.209.648-20por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723por
dc.contributor.referee1Medeiros, Leonilde Servolo de
dc.contributor.referee1ID491.209.648-20por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-5030-8044por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6874717097891723por
dc.contributor.referee2Lerrer, Debora Franco
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1374722652843192por
dc.contributor.referee3Grynszpan, Mario
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-3305-0832por
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2046733245515782por
dc.contributor.referee4Sales, Jean Rodrigues
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-1178-2039por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8512458651817366por
dc.contributor.referee5Ribeiro, Felipe Augusto dos Santos
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/6163520222612305por
dc.creator.ID090.939.776-79por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0003-1961-3635por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4088965526943940por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedadepor
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