Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9483
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa | |
dc.date.accessioned | 2023-12-21T18:39:48Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T18:39:48Z | - |
dc.date.issued | 2005-02-25 | |
dc.identifier.citation | Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa. A institucionalização dos mercados de orgânicos no mundo e no Brasil: uma interpretação. 2005. 476 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9483 | - |
dc.description.abstract | O mercado de produtos orgânicos cresceu na última década, principalmente nos países de alta renda. Esta demanda fez com que houvesse um interesse dos países de baixa renda em exportar, principalmente “commodities”, para os países de alta renda. Inicialmente, as normas da agricultura orgânica foram construídas pelo setor privado e, desde a década de 90, vêm sendo incorporadas pelos governos. Entretanto, a institucionalização da agricultura orgânica no mundo levou em consideração, para estabelecimento das normas internacionais, critérios e realidades preconizadas e adaptadas às realidades (políticas, financeiras, sociais e culturais) dos países de alta renda. Inadvertidamente, somente um tipo de avaliação de conformidade, a certificação por terceira parte, foi regulamentada. Atualmente, muitos países (mais de 60) estão em processo ou já implementaram normas para agricultura orgânica, e o que vemos é uma total falta de harmonização entre elas, dificultando os reconhecimentos multilaterais dos procedimentos de avaliação da conformidade. Adotamos como referencial teórico multidisciplinar para apoiar os argumentos e hipóteses da tese, a Teoria dos Custos de transação, a Economia das Convenções, as redes sociais de Granovetter e a teoria atorrede de Callon, Latour e Law. O enfoque da análise das Cadeias Globais de Valor também é usado. Esta tese procurou mostrar que existem cenários favoráveis para a mudança desta governança e da forma de coordenação dos atores, tanto no âmbito nacional quanto internacional. No Brasil, a aprovação da Lei 10.831, em novembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, foi um longo processo de concertação entre sociedade civil organizada, poder executivo e legislativo. No mundo, a constituição de uma força tarefa internacional FAO/UNCTAD/IFOAM, sobre harmonização e equivalência na agricultura orgânica, mostra a possibilidade de mudanças. Ficou claro que não existe uma só forma de controlar e dar garantia ao produto da agricultura orgânica, e que existem possibilidades de promover uma regulamentação no Brasil que seja adequada à realidade nacional, sem ferir acordos internacionais dos quais o país é signatário. A busca pela transversalidade entre as instâncias do poder executivo, e parceria pública - privada são estratégias que devem ser perseguidas. As tensões entre orgânicos X orgânicos devem ser evitadas. Marchar...... Ou evoluir......Pela PAZ! | por |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | normalização da agricultura orgânica | por |
dc.subject | economia das convenções | por |
dc.subject | construção social dos mercados | por |
dc.subject | organic agriculture standardisation | eng |
dc.subject | conventions economy | eng |
dc.subject | social construction of markets | eng |
dc.title | A institucionalização dos mercados de orgânicos no mundo e no Brasil: uma interpretação | por |
dc.title.alternative | Organic agriculture institutionalization in the world and in Brazil: an interpretation | por |
dc.type | Tese | por |
dc.description.abstractOther | The market of organic products has increased along the last decade, mostly in highincome countries. This demand stimulated, in low-income countries, an interest in exporting, mainly commodities, to the high income countries. Initially, the organic agriculture “standards” had been built by the private sector and, since the nineties, have been being incorporated by governments. However, the institutionalization of organic agriculture in the world took into consideration, for the establishment of the international “standards”, criteria and realities preconized and adapted to the realities (political, financial, social and cultural) of the high-income countries. Inadvertently, only one type of conformity assessment, the third party certification, has been regulated. Currently, many countries (more than 60) are in process of or have already implemented organic agriculture “standards”, and we notice a total lack of harmonization among them, making difficult the multilateral recognition of the conformity assessment procedures. We adopted, as theoretical reference to support the argument and hypotheses of the thesis, the Theory of Transaction Costs, the Conventions Economy, the Granovetter social networks and Callon, Latour and Law´s player-network theory. The focus of the Global Value Chains is also used. This thesis looked for showing that there are favorable sceneries for changing this government and the way of players coordination, both in national and international ambit. In Brazil, the approval of the Law nr 10.831, November 2003, about organic agriculture, was a long process of adjusting between the organized civil society, executive and legislative powers. In the world, the constitution of an international task force FAO/UNCTAD/IFOAM, about harmonization and equivalence in organic agriculture, shows the possibility of changing. It is quite clear that there is not only one way of controlling and guaranteeing the organic agriculture product, as well as that there are possibilities of promoting a regulation in Brazil suitable to the national reality, without hurting international agreements of which the country is signatory. The search for transversality among instances of executive power and the public-private partnership are strategies that should be pursued. The tensions between organics X organics should be avoided. Marching..... or evolving.....for PEACE! | eng |
dc.contributor.advisor1 | Wilkinson, John | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2989426582410693 | por |
dc.contributor.referee1 | Castro, Ana Célia | |
dc.contributor.referee2 | Delgado, Nelson Giordano | |
dc.contributor.referee3 | Assis, Renato Linhares de | |
dc.contributor.referee4 | Carvalho, Rene Louis de | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8030501267055583 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade | por |
dc.relation.references | AGRA PRESS. L’Allemagne demande une actualisation des règles communautaires: les productions, agriculture biologique. Agra Press Hebba, n.2838, p.46, 2001. AGRAPRESS. Une filiére toujours marginale dans l’UE malgré une croissance soutenue. Ag Press Hebda, n. 2900, p.3, 2003. AHUMADA, M. Cormercialización y certificación participativa. In: VALDÉS, H. (Coord.). Taller buscando la equivalência entre comercio justo y orgánico, 2, 2002, Havana, Cuba. Memoria... San Jose: CEDECO; AUNA; ACTA; ANAP; MAELA, 2002. p. 105-108. AHUMADA, Mario. Mercados locales y certificación participativa: Una necesidad para el desarollo de la agricultura ecológica latinoamericana. In: Taller mercados locales de productos orgánicos y comercializacion justa en America Latina, 2 a 4 de junio de 2003, Havana, Cuba. [Memórias]… San Jose: CEDECO, Centro Ecológico, MAELA, 2003. p.20-23. AKERLOF, A. G. The market for lemons: qualitative uncertaint and the market mechanism. Quaterly Journal Economics, v.84 n.3, p. 488-500, 1970. ALFÖLDI, T.; LOCKERETZ, W.; NIGGLI, U. (Eds.). The World grows organic. IFOAM 2000. International IFOAM Scientific Conference, 13. 28 to 31 August 2000, Basel. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM; Frick: FiBL, 2000. 758p. ALLAIRE, G.; BOYER, R. (Eds.). La grande transformation: lectures conventionnalistes et régulationnistes. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995a. 433p. ALLAIRE, G.; BOYER, R. Régulation et conventions dans l’agriculture e les IAA. ALLAIRE, G.; BOYER, R. (Eds.) La grande transformation: lectures conventionnalistes et régulationnistes. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995b. p. 9-28. ALONSO, N. The history of organic standards. Ecology and Farming, Bonn, IFOAM, n.36, p. 19-20, 2004. ALROE, H. F.; KRISTENSEN, E. S. Why have basic principles for organic agriculture?. Ecology and Farming, Bonn, IFOAM, n. 36, p. 27-30, 2004. AMADOR, M. Presentación. In: Taller mercados locales de productos orgânicos y comercializácion justa en América Latina, 2 a 4 de junio 2003, Havana, Cuba. [Memoria....] San Jose: CEDECO, CENTRO ECOLÓGICO, MAELA, 2003a. p.5-6. 476 As referências bibliográficas e citações desta tese estão de acordo com as últimas edições das normas NBR 6023/02 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002a) e NBR 10520/02 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002b). 411 AMADOR, M. Mercados locales de productos orgânicos en centroamérica. In: Taller mercados locales de productos orgânicos y comercializácion justa en America Latina, 2 a 4 de junio 2003, Havana, Cuba. [Memoria...] San Jose: CEDECO, CENTRO ECOLÓGICO, MAELA, 2003b. p. 31- 35. AMADOR, M. CEDECO, Costa Rica. In: LERNOUD, A. P. (Ed.) Certificacion alternativa. 13 a 17 de abril de 2004, Torres, RS, Brasil. Guia del taller... Torres, RS, IFOAM, MAELA, 2004. p. 72-78. AMBLARD, H.; BERNOUX, P.; HERREOS, G. LIVIAN, Y. Conventions et accords. Cap. 2 In: Les nouvelles approaches sociologiques des organizations. Paris: Éditions du Seuil, 1996a. p.73-117. AMBLARD, H.; BERNOUX, P.; HERREOS, G.; LIVIAN, Y. Une sociologie de la traduction. Cap. 3 In: Les nouvelles approaches sociologiques des organizations. Paris: Éditions du Seuil, 1996b. p.127-168. AMBROSANO, E. (Coord.). Agricultura ecológica. Trabalhos apresentados no Simpósio de Agricultura Ecológica, 2 e Encontro de Agricultura Orgânica, 1, 28 de setembro a 1º de outubro de 1999, Parque de Água Branca, São Paulo. Anais... São Paulo: Livraria Editora Agropecuária, IAC, AAO, 1999. ANDRIGUETO, J. R. Marco legal da produção integrada de frutas do Brasil. Brasília, DF, MAPA, SARC, 2002. 60p. ARL, V. Projeto GAO/MAPA. Discussão da regulamentação da agricultura orgânica. Curitiba, GAO/GT CPR, 2004. ARVIUS, C. Different degrees of regulatory co-operation. In: WESTMAYER, C.; GEIER, B. (Eds.). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Tholey: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. p: 67-73. ASSIS, R. L. de. Diagnóstico da agricultura orgânica no Estado do Rio de Janeiro e propostas para a sua difusão. Itaguaí: UFRRJ, 1993. 154 p. Tese de mestrado. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTURA ORGÂNICA. São Paulo: Boletim da Associação de Agricultura Orgânica, n.13, 1993. ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTURA ORGÂNICA. São Paulo: Boletim da Associação de Agricultura Orgânica, n.15, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Requisitos gerais para avaliação e credenciamento de organismos de certificação/registro. ABNT ISO/IEC GUIA 61/1997. Rio de Janeiro, 1997a, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Requisitos gerais para organismos que operam sistemas de certificação de produtos. ABNT ISO/IEC GUIA 65/1997. Rio de Janeiro, 1997b, 9p. 412 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização e atividades relacionadas: vocabulário geral. ABNT ISO/IEC GUIA 2/1998. Rio de Janeiro, 1998a, 21p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Diretrizes gerais para emissão da declaração de fornecedor e para marcação de produtos: critérios gerais para a declaração de conformidade pelo fornecedor. ABNT ISO/IEC GUIA 22/1998. Rio de Janeiro, 1998b. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: referências, elaboração. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002a, 24p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação: citações em documentos, apresentação. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002b, 7p. ASSOULINE, G.; JUST, F. (Eds.). Making agriculture sustainable (MAS): the role of farmer’s networking and institutional strategies. Final report. December 2000. European Research Project DG XII. Environment and Climate Programme. Contract No. ENV4-97-0443 and IC20CT-97-0035. [S.l.], 2000. 160p. BÄCHI, R. Organic trade 2001 a socio-economic approach. In: HACIUUS, et al. (Eds). Producer countries – Target markets. Growing together…joining together. International Conference on Trade in Organics Products, 4, Frankfurt, Germany, February 28 to March 2, 1995. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM; Schwelm: AGOL; Darmstadt: EFTA, 1995. p.11-20. BARJOLLE, D.; CHAPPIUS, J-M. Produits typiques dans des zones défavorisées et coordination des acteurs dans les filiéres: une approache par la téorie des coûts de transaction. In: LAGRANGE, L. Signes officiels de qualité et développment agricole. Actes des SFER Colloquium, 14-15 April, 1999. Paris: INRA, Editions TEC & DOC, 1999. BATIFOULIER, P. Téorie des conventions. Paris: ECONOMICA, 2001. BOLTANSKI, L.; THÉVENOT, L. Lés economies de la grandeur. Cahiers du Centre d’Études de l’emploi, Paris, PUF, n. 31, 1987. BOLTANSKI, L.; THÉVENOT, L. De la justification. Paris: Gallimad, 1991. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. Le nouvel esprit du capitalisme. Paris: Gallimard, 1999. BOROWSKI-KYHOS, H-G. Imports under the regulatory system of EEC-Regulation No 2092/91: contribution from a Germany Länder Authoroty (Baden-Württemberg). In: WESTMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Tholey: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. p.118-121. 413 BOWEN, D. Regulation: proliferation. In: WESTMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Tholey: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003a. p. 63-66. BOWEN, D. International harmonization of organic standards and guarantee systems. In: GEIER, B. (Ed.). Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsibilities. IFOAM International Conference on Trade Organic Products, 7, November 6-8, 2003, Bangkok, Thailand. Proceedings… Tholey-Theley: IFOAM 2003b. p. 31-37. BOWEN, D. Introduction. In: MICHAUD, J.; WYNEN, E.; BOWEN, D. (Eds.). Harmonization and equivalence in organic agriculture. Volume 1. Rome: FAO; Bonn: IFOAM; Geneve: UNCTAD, 2004a. p.4-5. Background papers of the International Task Force on harmonization and equivalence in organic agriculture. BOWEN, D. Current mechanisms that enable international trade in organic products. In: MICHAUD, J.; WYNEN, E.; BOWEN, D. (Eds.). Harmonization and equivalence in organic agriculture. Volume 1. Rome: FAO; Bonn: IFOAM, Geneve: UNCTAD, 2004b. p.28-49. Background papers of the International Task Force on Harmonization and Equivalence in Organic Agriculture. BOWEN, D.; KIRSCHENMANN, A. The multi- lateral agreement amongs IFOAM accredited certification bodies. In: WESTMAYER, C.; GEIER, B. (Eds.). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalence. TholeyTheley: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. p.103- 105. BRASIL. Lei n. 5.966, de 11 de dezembro de 1973. Cria o SINMETRO, CONMETRO e INMETRO e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1973. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/legislacao/lei5966>. Acesso em: out. 2002. BRASIL. 1990. Código de Defesa do Consumidor. Lei 8.078/90. Coordenação de André Arruda. Rio de Janeiro: Roma Victor Editora, 2004. 68p. Série Roma Victor Legislação, 5. ISBN:85-89127-39-7. BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria n. 178/94. Cria a Comissão Especial para propor definição do produto orgânico, normas para a produção, processamento, armazenamento e comercialização, e o mecanismo de fiscalização dessas atividades e produtos, e a criação de um Comitê Nacional de Produtos Orgânicos. Brasília, DF, 1994a. BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria n. 190/94. Cria o Comitê Nacional de Produtos Orgânicos. Brasília, DF, 1994b. BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria n. 192/95, dar posse aos membros do Comitê Nacional de Produtos Orgânicos. Brasília, DF, 1995. BRASIL. Congresso Nacional. Câmara. Projeto de lei que dispõe sobre os produtos orgânicos. Brasília, DF, 1996. 2p. 414 BRASIL. CONMETRO. Resolução n.02 de 11 de novembro de 1997. Reformulação do Sistema Brasileiro de Certificação. Aprovar o “Termo de referência do Sistema Brasileiro de Certificação”. Estabelece a função do INMETRO como órgão de credenciamento do Sistema Brasileiro de Certificação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1997. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br > Acesso em: out. 2004 BRASIL. Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria n. 505, de 16 de outubro de 1998. Estabelece as normas de produção, envase, distribuição, identificação e de certificação de qualidade para produtos orgânicos de origem animal e vegetal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1998a. BRASIL. CONMETRO. Resolução n. 04. de 16 de dezembro de 1998. Aprova o documento “Diretrizes para a Emissão de Declaração do Fornecedor e para a marcação dos produtos”. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1998b. 5p. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br>. Acesso em: out. 2004 BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Instrução normativa n. 007, de 17 de maio de 1999. Estabelece as normas de produção, envase, distribuição, identificação e de certificação de qualidade para produtos orgânicos de origem animal e vegetal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 de maio 1999a. Seção 1. p.11-14. Disponível em: < http://www.oj4.agricultura.gov.br/agrolegis/do/consultaLei?op=view.textual&codigo=1 771>. Acesso em: jun 2005. BRASIL. Congresso Nacional. Câmara. Projeto de Lei nº 659-A de 1999 substitutivo (do relator). Dispõe sobre a agricultura orgânica. Versão original. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1999b. Disponível em: < http://www.planetaorganico.com.br//C:/CNPqNormasAO/Lei659.htm>. Acesso em: jul. 2002. BRASIL. Congresso Nacional. Câmara. Comissão de Constituição e Justiça e de Redação Final. Projeto de Lei n. 659-A, de 1999. Dispõe sobre a agricultura orgânica, altera dispositivos da Lei n. 7.802, de 11 de julho de 1989, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1999c. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). Portaria n. 42, de 27 de novembro de 2000. Designar os membros para comporem o Órgão Colegiado Nacional de Produtos Orgânicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2000. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA). Portaria n. 19, de 10 de abril de 2001. Aprovar o regimento interno do Colegiado Nacional de Produtos Orgânicos e as diretrizes para os regimentos internos dos Colegiados Estaduais de Produtos Orgânicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 72, 2001a. Seção 1. p. 11-14. 415 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria SDA n. 17. Estabelece o Glossário de Termos Empregados no Credenciamento, Certificação e Inspeção da Produção Orgânica, os Critérios de Credenciamento de Entidades Certificadoras de Produtos Orgânicos, e as Diretrizes para Procedimentos de Inspeção e Certificação, constantes. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2001b. Publicado em 04 de junho de 2001. BRASIL. INMETRO. Portaria n. 145, de 23 de outubro de 2001. Aprovar o regulamento técnico que estabelecer os requisitos gerais para emissão, registro, licença de uso da marca, acompanhamento e avaliação da Declaração de Conformidade do Fornecedor, no âmbito do SINMETRO. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2001c. 5p. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br>. Acesso em: out. 2004 . BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n. 006, de 10 de janeiro de 2002. Estabelece o Glossário de Termos Empregados no Credenciamento, Certificação e Inspeção da Produção Orgânica, os Critérios de Credenciamento de Entidades Certificadoras de Produtos Orgânicos, e as Diretrizes para Procedimentos de Inspeção e Certificação, constantes. Diário Oficial da União, 10 de janeiro de 2002a. Disponível em: < http://www.ocj4.agricultura.gov.br/agrolegis/do/consultaLei?op=view.textual&codigo= 1771 >. Acesso em: jun. 2005. BRASIL. Congresso Nacional. Senado. Projeto de Lei PLC 14/02, PL 659-A de origem da Câmara dos Deputados, que dispõe sobre a agricultura orgânica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 20, de 27 de setembro de 2001. Aprova as Diretrizes Gerais para a Produção Integrada de Frutas – DGPIF e as Normas Técnicas Gerais para a produção integrada de frutas – NTGPIF. In: ANDRIGUETO, J. R. (Ed.) Marco legal da produção integrada de frutas do Brasil. Brasília, DF, MAPA, SARC, 2002c. p.5-28 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Apoio Comercialização (SARC). Instrução Normativa n. 005, de 02 de maio de 2002. Construir a Comissão Técnica para a Produção Integrada de Frutas – CTPIF. In: ANDRIGUETO, J. R. (Ed.) Marco legal da produção integrada de frutas do Brasil. Brasília, DF, MAPA, SARC, 2002e. p. 29-36 BRASIL. INMETRO. Portaria n. 144, de 31 de julho de 2002. Estabelece diretrizes para a avaliação da conformidade das frutas produzidas no processo de PIF. In: ANDRIGUETO, J. R. (Ed.) Marco legal da produção integrada de frutas do Brasil. Brasília, DF, MAPA, SARC, 2002f. p. 37-55. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n. ...., de outubro de 2003 (minuta para discussão). Alterar o disposto no Item 8 do Anexo da IN007 de 17 de maio de 1999, estabelecer um período de 18 meses para as certificadoras que atuam no país se adequem. Brasília, DF, MAPA, SDA, 2003a. Texto distribuído no GAO – Grupo de Agricultura Orgânica. 416 BRASIL. Poder executivo. Lei n. 10.831. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 de dezembro de 2003b. Disponível em: < http://www.planetaorganico.com.br/lei23dez03.htm >. Acesso em: out. 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Agricultura Orgânica. Lista dos membros da Câmara Setorial da Agricultura Orgânica. Atualizado em 12/04/2004. Brasília, DF, MAPA, 2004a. 2p. Disponível em: < http://masrv56.agricultura.gov.br/câmaras_setorias/orgânicos/html/end.htm>. Acesso em: out. 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa n. 16, de 11 de junho de 2004. Estabelecer os procedimentos a serem adotados, até que se concluam os trabalhos de regulamentação da lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003, para registro de matérias primas e produtos de origem animal e vegetal, orgânicos, junto ao MAPA. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2004b. 3p. Publicado em 14 de junho de 2004. Disponível em: <http://www.planetaorganico.com.Br/InstNorm16.htm>. Acesso em: out. 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria n. 158, 08 de julho de 2004. Determinar que o Programa de Desenvolvimento da Agricultura Orgânica, PRO-ORGÂNICO, nos assuntos relativos a sua execução, seja assessorado pela Comissão Nacional da Produção Orgânica – CNPOrg e pelas Comissões da Produção Orgânica nas Unidades da Federação – CPORg-UF. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2004c. Publicado em 09 de setembro de 2004. Seção 1, p.5. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/C:/CSAOMAPA/Portaria%20158%20de%202004.htm >. Acesso em: 07 out. 2004. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa de desenvolvimento da agricultura orgânica. PRÓ-ORGÂNICO. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2004d. 46p. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (Minuta) Decreto nº ..... de ...........2004. Aprova o Regulamento da Lei 10.831 de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. [Brasília-DF], MAPA/SDA, 2004d. BROWNE, A.W; HARRIS, P.J.C.; HOFNY-COLLINS, A.H.; PASIECZNIK, N.; WALLACE.R.R. Organic production and ethical trade; definition practive and links. Food Policy, [n.] 25. 2000. p 69-89. Disponível em: <http;//www.elsevier.com/locate/foodpol>. Acesso em: abr. 2004. BUREAU, J.-C.; GOZLAN, E.; MARETTE, S. Qualité et securité des produits alimentaires: considerations pour le commerce internacional. Rapport pour I´OCDE. 1998. 39 p. BUREAU, J– C; GOZLAN, E,; DOUSSIN, J-P. Barriére non tarifaires aux éxchanges: les normes et règlements sanitaires et techniques, nouvel enjeu du commerce international. Cahier Demeter, Paris, n.9, 1999. 57 p. 417 BUREAU, J.-C.; GRIFFON, M.; ROUDART, L.. Négotiations internationales et politiques agricoles après Seattle. Economie Rurale, Paris, n.257, p.17 – 26, 2000. BUTAULT, J. L`achévement de l`édifice juridique de l`agriculture biologique: la certificacion et l`étiquetage à l`international dês aliments. Revue de Droit Rural, Paris, n. 316, p. 528-540, 2003. CALLON, M. Réseaux Techno-Économiques et irreversibilité. In: Boyer, R. (Ed.). Figures de l’irreversibilité en économie. EHESS, 1991. CAMPOS, F. F. de. O mercado de produtos orgânicos: o caso do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: PUC, 1998. 65p. Monografia do Curso de Graduação em Geografia. CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. Tradução Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Cultrix, 2002. 296 p. CASTELLS, M. The rise of the network society. Oxford: Blackwell, 1996. CENTRO ECOLÓGICO. Rede solidária de produção e circulação de produtos ecológicos do litoral norte do RS e sul de Santa Catarina. Centro Ecológico, 2003. Color. CERVEIRA, R.; CASTRO, M. C. de. Perfil sócio-econômico dos consumidores de produtos orgânicos da cidade de São Paulo. Boletim Agroecológico, São Paulo, ano III, n.12, p.7, 1999. CERVINI, M. de L. Organic products in Argentinian supermrkets. In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds). Quality & Communication for the organic market. IFOAM Organic Trade Conference, 6, october 20th –23rd, 1999, Florence/Italy. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM, 1999. p.170-175. CHAVES, J. A.; CHANTO, Y. Q. Las ferias orgânicas: una oportunidad de construir tejido social. San Jose, CEDECO, 2003. 55 p. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. General principles of food higiene. International recommended code of practice. CAC – RCP 1 – 1969, Rev.3, 1997. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Guidelines for the production, processing, labelling and marketing of organically produced foods. CAC/GL 32/1999. Rome: FAO/WHO, 1999a. 46p. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. General standard for the labelling of prepackaged foods. CODEX STAN 1 – 1985, Rev. 1 – 1999b Pg 265 CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Food import and export inspection and certification systems combined texts. Rome: FAO,WHO, 2000a. 45 p. 418 CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Principles for food import and export inspection and certification. CAC/GL.20 – 1995. In: CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Food import and export inspection and certification systems combined texts. Rome: FAO,WHO, 2000b. p.1-4. Disponível em: < http://www.codexalimenatrius.net/web/standard_list.do?lang=en... >. Acesso em: jul. 2005. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Guidelines for the design, operation, assessment and accreditation of Food Import and Export inspection and certification systems. CAC/GL 26 - 1997. Rome: FAO, WHO, 1997. In: CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Food import and export inspection and certification systems combined texts. Rome: FAO,WHO, 2000c. p. 5 – 22. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Guidelines for the development of equivalence agreements regarding food import and export inspection and certification systems. CAC/GL 34, 1999. In: CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Food import and export inspection and certification systems combined texts. Rome: FAO,WHO, 2000d. p. 23 – 33. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Codex guidelines for the production, processing, labelling and marketing of organically produced foods. CAC/GL.32 – 1999, Rev. 1 – 2001. Rome: FAO, WHO, 2001a. 73 p. Disponível em: <http://www.fao.org/codex/standard/en/CGX032e.pdf >. Acesso em: nov. 2004. CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Procedural manual. Twelfth edition. Rome: FAO, WHO, 2001b. Disponível em: <http://www.fao.org/DOREP/005/y2200E/y2200E00.htm>. Acesso em: nov. 2002. CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Introduction. CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Procedural manual. Twelfth edition. Rome: FAO, WHO, 2001c. 2p. Disponível em: < http://www.fao.org/DOCREP/005/Y2200E/y2200e01.htm>. Acesso em: nov. 2002. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Statutes of the Codex Alimentarius. Comission: 1996. In: CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Procedural manual. Twelfth edition. Rome: FAO, WHO, 2001d. 2p. Disponível em: <http://www.fao.org/DOCREP/005/Y2200E/y2200e02.htm >. Acesso em: nov. 2002. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. General principles of the Codex Alimentarius. In: CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Procedural manual. Twelfth edition. Rome: FAO, WHO, 2001e. 5p. Disponível em: <http://www.fao.org/DOCREP/005/Y2200E/y2200e05.htm>. Acesso em: nov. 2002 CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Definitions for the purposes of the Codex Alimentarius. In: CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Procedural manual. Twelfth edition. Rome: FAO, WHO, 2001f. 5p. Disponível em: < http://www.fao.org/DOCREP/005/Y2200E/y2200e07.htm>. Acesso em: nov. 2002 419 CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Uniform System of references for Codex Documents. In: CODEX ALIMENTARIUS COMMISSION. Procedural manual. Twelfth edition. Rome: FAO, WHO, 2001g. 2p. Disponível em: < http://www.fao.org/DOCREP/005/Y2200E/y2200e0d.htm>. Acesso em: nov. 2002. CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Subsidiary bodies of the Codex Alimentarius Comission. 2002. 27p. Disponível em: < http://www.fao.org/DOCREP/005/Y2200E/y2200e0j.htm >. Acesso em: nov. 2002. CODRONS, J.-M.; STERNS, P.; BUSCH, L. Questions de normes agro-alimentaires dans le contexte de globalisation. Presentation. Cahiers d’économie et sociologie rurales, n.55-56, p.45-51, 2000. COMITE EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO. CEN. Objectives and principles of CEN. 2000a. 2p. Disponível em: < http://www.cenorm.be/oecdabout.htm>. Acesso em: jan. 2001. COMITE EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO. CEN. Support for Union and EFTA policies. 2000b. 3p Disponível em: < http://www.cenorm.be/aboucen.htm >. Acesso em: jan. 2001. COMMINS, K. IFOAM Normative documents. In: RUNDGREN, G.; LOCKERETZ, W. (Eds.). International harmonization and equivalence in organic agriculture. IFOAM Conference on organic guarantee systems. 17-19 February 2002, Nuremberg, Germany. Reader… Tholey-Theley: IFOAM, 2002. p.29-30. COMMINS, K.; Wai, O. K. Status of national organic regulations. In: RUNDGREN, G.; LOCKERETZ, W. (Eds.). International harmonization and equivalence in organic agriculture. IFOAM Conference on organic guarantee systems. 17-19 February 2002, Nuremberg, Germany. Reader… Tholey- Theley: IFOAM, 2002. p.8-11. COMMINS, K. Overview of different systems of import regulations. In: WESTERMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey - Theley: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003a. p.108-111. COMMINS, K. IFOAM accreditation and the International Organic Accreditation Service. In: WESTMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Theley: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003b. p.74-77. COMMINS, K. IFOAM normative documents. In: WESTMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Theley: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003c. p.78- 81. COMMINS, K. Overview of current status of standards and conformity assessment systems. In: MICHAUD, J.; WYNEN, E.; BOWEN, D. (Eds.). Harmonization and equivalence in organic agriculture. Volume 1. Rome: FAO; Geneve: UNCTAD; Bonn: IFOAM, 2004. p. 6-27. Background papers of the International Task Force on Harmonization and Equivalence in Organic Agriculture. 420 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Council Regulation EEC n. 2092/91, of 24 June 1991 on organic production of agricultural products and indications referring thereto on agricultural products and foodstuff. Journal Oficial Comunidade Européa, L. 198, 22 jul. 1991. 97p. Disponível em: < http://europa.eu.int/eurlex/en/serach/search-lif.html >. Acesso em: ago. 2003. CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CEE n. 2078/92 do Conselho de 30 de julho de 1992 a respeito dos modos de produção agrícolas compatíveis com as exigências da proteção ao meio ambiente e a ocupação dos espaços rurais. Jornal das Comunidades Européias, L.215, julho de 1992a, [S.l.]. Disponível em: < http://www. europa.eu.int/eur-lex/search/search-lif.html >. Acesso em: ago. 2003 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CEE n. 2081/92 do Conselho, de 14 de julho de 1992, relativo à proteção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e dos gêneros alimentícios. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 208 de 24/07/1992a. p.0001-0008. Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> > Acesso em: jan. 2005 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CEE n. 2082/92 do Conselho, de 14 de julho de 1992, relativo aos certificados de especificidade dos produtos agrícolas e dos gêneros alimentícios. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 208 de 24/07/1992b, p. 0009 - 0014 . Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> > Acesso em: jan. 2005 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CEE n.1843/93 da Comissão, de 08 de julho de 1993, relativo à suspensão da pesca do bacalhau por navios arvorando pavilhão da Dinamarca. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 168 de 10/07/1993, p.0028. . Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> > Acesso em: jan. 2005 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CEE n.1935/95 da Comissão, que estabelece a conformidade dos organismos de certificação da produção biológica à norma EN 45011, exigida para todo território comunitário a partir de 1º janeiro 1998. 1995. CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CEE n. 1418/96 da Comissão, de 22 de julho de 1996, que estabelece as regras relativas à utilização de um símbolo gráfico para os produtos agrícolas de qualidade específicos das regiões ultraperiféricas. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. 1726/98 da Comissão, de 22 de julho de 1998, que altera o Regulamento CEE n.2037/93 que estabelece as normas de execução do Regulamento CEE n. 2081/92 do CONSELHO, relativo à proteção das indicações geográficas e denominações de origem dos produtos agrícolas e dos gêneros alimentícios. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 224 de 11/08/1998a, p. 0001 – 0043. . Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> > Acesso em: jan. 2005 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. General requirements for bodies operating product certification systems. EN 45011. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. de 31/08/1998b. 421 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento (CE) n. 1257/99 do Conselho, de 17 de maio de 1999, relativo ao apoio do Fundo Europeu de Orientação e de garantia Agrícola (FEOGA) ao desenvolvimento rural e que altera e revoga determinados regulamentos. Série L. 160/80. Jornal Oficial da Comunidade Européia, 26 jun. 1999a. Disponível em: < http://www.europa.eu.int/comm/agriculture/rur/leg/1257_pt.pdf >. Acesso em: jul. 2005. CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Council Regulation (EC) n. 1804/99, of 19 July 1999, modifying, for and include the animal production, supplementing regulation EEC n 2092/01 on organic production of agricultural products and indications referring thereto on agricultural products and foodstuff to include livestock production. Journal Official European Community, L. 222, 24 aug. 1999b. 32 p. Disponível em: < http://europa.eu.int/eur-lex/en/search/search-lif.html >. Acesso em: ago. 2003. CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Decisão da Comissão, de 25 de abril de 2000, que altera a Decisão 1999/813/CE, que estabelece as condições especiais de importação de produtos da pesca originários da República Socialista do Vietname [notificada com o número C (2000) 1050] (Texto relevante para efeitos EEE). Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 114 de 13/05/2000, p. 0039 – 0039. Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> . Acesso em: jan. 2005 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CE n. 473/2002 da Comissão, de 15 de Março de 2002, que altera os anexos I, II e VI do Regulamento CEE n. 2092/91 do Conselho, relativo ao modo de produção biológica de produtos agrícolas e à sua indicação nos produtos agrícolas e nos gêneros alimentícios, e estabelece normas pormenorizadas no respeitante à transmissão de informações sobre a utilização de compostos de cobre. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 075 de 16/03/2002, p. 0021 – 0024. . Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/>. Acesso em: jan. 2005. CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. 2002/473/CE: Decisão da Comissão, de 20 de Junho de 2002, que altera a Decisão 97/296/CE, que estabelece a lista dos países terceiros a partir dos quais é autorizada a importação de determinados produtos da pesca destinados à alimentação humana, no respeitante à Bulgária e aos Emirados Árabes Unidos (Texto relevante para efeitos do EEE) [notificada com o número C(2002) 2215]. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 163 de 21/06/2002, p. 0029 – 0031. . Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> > Acesso em: jan. 2005 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Retificação ao Regulamento CE n. 1788/2001 da Comissão, de 07 de Setembro de 2001, que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controle para importações de países terceiros ao abrigo do artigo 11 do Regulamento CEE n. 2092/91 do Conselho, relativo ao modo de produção biológica de produtos agrícolas, e a sua indicação nos produtos e nos gêneros alimentícios (JO L. 243 de 13/09/2001). Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 196 de 25/07/2002, p. 0063 – 0063. . Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> > Acesso em: jan. 2005 422 CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Regulamento CE n. 1788/2001 da Comissão, de 07 de Setembro de 2001, que estabelece as regras de execução das disposições relativas ao certificado de controle para importações de países terceiros ao abrigo do artigo 11 do Regulamento CEE n. 2092/91 do Conselho, relativo ao modo de produção biológica de produtos agrícolas, e a sua indicação nos produtos e nos gêneros alimentícios. Jornal Oficial da Comunidade Européia, n. L. 243 de 13/09/2001, p. 0003 – 0014. . Disponível em: < http://www.europa.eu-int/eur-lex/pt/> > Acesso em: jan. 2005 COODY, L. USA study confirms loophole for conventional feed unnecessary. The Organic Standard, Torlfolk, GROLINK AB, issue 29, p. 20, 2003. COURVILLE, S. Creating synergy by combining inspections. In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds.). Quality & Communication for the organic market. IFOAM Organic Trade Conference, 6., october 20th –23rd, 1999, Florence, Italy. Proceedings... TholeyTheley: IFOAM, 1999. p.100-108 COURVILLE, S. Code of conduct opens conversation between organic traders. In: GEIER, B. (Ed.) Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsibilities. IFOAM International Conference on trade in organic products, 7., november 6th – 8th 2003, Bangkok, Thailand. Proceedings… Tholey-Theley: IFOAM, 2003. p. 85-86. COURVILLE, S.; CRUCEFIX, D. Existing and potential models and mechanisms for harmonization, equivalency and mutual recognition. In: MICHAUD, J.; WYNEN, E.; BOWEN, D. (Eds.). Harmonization and equivalence in organic agriculture. Volume 1. Rome: FAO; Bonn: IFOAM, Geneve: UNCTA, 2004. p. 50-106. Background papers of the International Task Force on Harmonization and Equivalence in Organic Agriculture. COUTINHO, E. P. Dinâmica da modernização do setor de produção de aguardente de cana de açúcar no Brasil: construindo uma cachaça de qualidade. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999. 157p. Tese de doutorado. CREYSSEL, P. La certification des systemes d´assurance-qualite dans le secteur acro-alimentaire. Toulouse: INRA, 1989. 43 p. CREYSSEL, P. Agro-alimentaire: pour une stratégie de normalisation. Enjeux, [n.] 113, p. 3-88, 1991. DAROLT, M. R. As dimensões da sustentabilidade: um estudo da agricultura orgânica na região metropolitana de Curitiba, PR. Curitiba: Universidade Federal do Paraná/Paris VII, 2000. 310 p. Tese de Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento. DAROLT, M. R. Agricultura orgânica: inventando o futuro. Curitiba: IAPAR, 2002. 250p. DAVID, P. A.; GREENSTEIN, S. The economics of compatibility standards: an introduction to recent research. Economic of innovation and new technology, v.1, p.3- 41, 1990. DAVIRON, B. Small farm production and the standardization of tropical products. Journal of Agrarian Change, v. 2 n.2, p.162-184, 2002. DELGADO, N. G. O regime de Bretton Woods para o comércio mundial: origens, instituições, e significado. Rio de Janeiro: UFRRJ/ICHS/CPDA, 2000. 452 p. Tese de Doutorado em Sociologia. DE MASI, D. A globalização, o Brasil e a cultura. O Globo, Caderno de economia, Rio de Janeiro, p. 29, 12 ago. 2003. DIAS, R. A certificação de produtos Orgânicos no Brasil. In: SEMINÁRIO SEBRAERJ SOBRE AGRICLUSTERS, 2., maio 2001, Petrópolis, Rio de Janeiro. Anais… Rio de Janeiro: SEBRAE-RJ, 2001. 15p. DI MATTEO, K. Organic food products: leading sales in North América. In: GEIER, B. (Ed.) Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsibilities. IFOAM International Conference on Trade in Organic Products, 7., november 6th – 8th 2003, Bangkok, Thailand. [Proceedings…]. Tholey-Theley: IFOAM, 2003. p. 20-23. DOUSSIN, J.-P. La qualité des aliments: l’approache réglementaire. In: CASABLANCA, F.; VALCESCHINI, E. (Eds). La qualité dans l’agro-alimentaire: émergence d’um champ de recharches. Rapport final – Juin 1996. Paris: INRA, 1996. p. 90 – 96. DOUSSIN, J.-P. La portée pratique des regles du commerce international dans la protection des consommateurs. Science Sociales, Paris, INRA, n.1, p. 4, 2000. DOYRAN, S. Codex Guidelines on the production, processing, labelling and marketing of organically produced foods. In: WESTERMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The Organic Guarantee System: the need and strategy for harmonisation and equivalence. Tholey-Theley: IFOAM; Rome:FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. p. 30-36. DUCASSE-COURNAC, A.-M.; LECLERC, B. La qualité des produits issus de l’agriculture biologique. Synthèse bibliographique. Paris: ITAB, 2000. 33p. DU SOL A TABLE. Les aides à l’agriculture biologique en Europe. Du Sol a Table, n. 60. p. 7-9, 2002. ELZAKKER, B. Van. ISO65/EN 45011 and IFOAM accreditation as a private sector alternative. In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds.). Quality & communication for the organic market. IFOAM Organic Trade Conference, 6, october 20th –23rd 1999, Florency, Italy. Proceedings… Tholey-Theley: IFOAM, 2000. p. 89-95. ENCONTRO NACIONAL DE AGROECOLOGIA – ENA. 30 de julho a 2 de agosto de 2002, Rio de Janeiro-RJ. Anais... Rio de Janeiro: AS-PTA, 2003. 256 p. 424 ENGELSMAN, V. International cooperation in the trade of organic products; mutual perception and responsability. In: GEIER, B.; HOLZ, K. (Eds.). IFOAM International Conference Trade in Organic Food, Zurich, april 18th to 20th , 1989. Proceedings... . Tholey-Theley: IFOAM; Frick:FiBL, 1989. 2p. EVANS, P. Instituciones de gobierno econômico en una economia política mundial: consecuencias para los países en desarrollo. In: X UNCTAD. Mesa redonda de alto nível sobre comercio y desarrollo: orientaciones para el siglo XXI. Bangkok, 12 de febrero de 2000. TD (X)/RT.1/5. Geneve: UNCTAD, 29 de noviembre de 1999. 18p. EYMNARD-DUVERNAY, F. Conventions de qualité et formes de coordination. Revue Économique, Paris, v.49, n. 2, 1989. EYMNARD-DUVERNAY, F. La négotiation de la qualité. In: NICOLAS, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). Agroalimentaire: une économie de la qualité. Paris: INRA,1995. p. 39-48 FAO. Conferência sobre comércio internacional de mercadorias alimentares: decisões fundadas em dados científicos, harmonização, equivalência e reconhecimento mútuo. Melbourne, Austrália, 11 – 15 Outubro 1999. Roma, 2000. Disponível em: < http://www.fao.org/WAICENT/FAO/INFO/ECONOMIC/ESN/austral/alicom99/alicom -f.htm > Acesso em: jun. 2000 FAO. Influence de l’agriculture biologique sur l’innocuité et la qualité des aliments. In: Conférence régionale de la FAO pour l’Europe, 22., 24-28 juillet 2000, Porto, Portugal. Point 10.1 de lórdre dujour. Rome, 2000b. 17p. FAO. World markets for organic fruit and vegetables: opportunities for devoloping countries in the production and export of organic horticultural products. Rome: ITC, TCARC, 2001. 312 p. FAO. Informe del taller subregional sobre directrices del codes relativas a los sistemas de inspección y certificación de importaciones y exportaciones de alimentos. Proyecto TCP/RLA/0065. Fortalecimento de los Comités Nacionales del Codex y aplicación de las normas del Codex Alimentarius. 2002. FARINA, E. Q. M. Padronização em sistemas agroindustriais. In: ZYLBERSTAJN, D.; SCARE, R. F. (Orgs.). Gestão de qualidade no agribusiness: estudos e casos. São Paulo: Atlas, 2003. p. 18-29. FAVEREAU, O. Salaire, emploi et économie des conventions. Cahiers d’Économie Politique, n.34, p.163-194, 1999. FEIDEN, A.; ALMEIDA, D. L. DE; VITOI, V.; ASSIS, R. L. de. Processo de conversão de sistemas de produção convencionais para sistemas de produção orgânicos. Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília, DF, v.19 n.2, p. 179-204, 2002a. 425 FEIDEN, A.; FONSECA, M. F. de A. C.; ASSIS, R. L. de. Rede Agroecologia Rio: análise crítica de uma ação integrada entre instituições públicas e privadas. In: ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM AMBIENTE E SOCIEDADE, 1, 2002, Indaiatuba. Anais... Indaiatuba: ANPPAS, 2002b. Disponível em: < http://www.anppa.org.br/encontro_trabalhos.html >. Acesso em: 29 mai. 2003. FERRACIOLI, P. Os acordos TBT e SPS da OMC: seus significados para a agricultura orgânica brasileira. In: VERNET, E.; FONSECA, M.F.; RAMOS, F. S.V.; SCHWEIZER, M.; MESQUITA, F. F. (Orgs.) Qual o futuro da produção orgânica brasileira frente o comércio internacional ?. 1 a 2 de julho de 2003. Campinas-SP. Resumo... Rio de Janeiro: PESAGRO-RIO, 2003. p.71-74. Projeto CNPq n. 0520874/01-3 concluído. FIGUEIREDO, S. F. de. Normalização nacional e internacional: a transformação de obstáculos em oportunidades. Brasília, MDIC, 20/12/2000. Revisado em 12/06/2001. 20p. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas >. Acesso em: 19 out. 2004. FOGUELMAN, D.; LOCKERETZ, W. [Eds.]. Organic agriculture: the credible solution for the XXst century. IFOAM Cientific Conference, 12., 15th-19th November 1998, Mar del Plata, Argentina. Proceedings… Tholey-Theley: IFOAM, 1999. 267p. FONSECA, M. F. de A. C. O estudo do mercado de alimentos orgânicos (frutas, legumes e verduras) in natura no Estado do Rio de Janeiro: o caso da ABIO (Associação dos Agricultores Biológicos do Rio de Janeiro). Seropédica: UFRRJ/ICHS, 1999.110p. Monografia para o Curso de Gestão Estratégica no Agribusiness. FONSECA, M. F. de A. C. A construção social do mercado de alimentos orgânicos: estratégias dos diferentes atores da rede de produção e comercialização de frutas, legumes e verduras in natura no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRRJ/ICHS/CPDA, 2000a. 210 p. Dissertação de Mestrado em Sociologia na área de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade. FONSECA, M. F. de A. C. Ações de políticas públicas e privadas no estímulo aos alimentos orgânicos, ecológicos, biodinâmicos, naturais. In: Seminário Estadual de Agroecologia e Políticas Públicas, 1., dezembro 2000, Rio de Janeiro. [Anais...] Niterói: PESAGRO-RIO, 2000b. 20p. FONSECA, M. F. de A. C. Apoio ao desenvolvimento de normas, processos de certificação e programas de acreditação de certificadoras de produtos orgânicos oriundos da agricultura familiar no Brasil para comercialização no mercado interno e externo. Niterói: PESAGRO-RIO, 2001. 20p. Proposta de Projeto apresentado ao edital n.004/01 do CNPq. FONSECA, M. F. de A. C. Relatório BIOFACH 2002. Niterói: PESAGRO-RIO, 2002a. 30p. FONSECA, M. F. de A. C. Certificação de sistemas de produção e processamento de produtos orgânicos de origem animal: história e perspectivas. Cadernos de Ciência e Tecnologia, Brasília, DF, v.19, n.2, p. 267-298 , 2002b. 426 FONSECA, M. F. de A. C. A construção social do mercado dos orgânicos: tensões e negociações na rede de produção, comercialização e consumo. Rio de Janeiro: UFRRJ, ICHS, CPDA, 2002c. 290 p. Qualificação de Projeto de Tese de Doutorado em Sociologia. FONSECA, M. F. de A. C. Relatório do Primeiro ENGAO – Encontro Nacional do Grupo de Agricultura Orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2002d. 8p. E em documento apresentado como Anexo V da publicação: FONSECA, M. F. de A. C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FONSECA, Maria Fernanda. Relatório para o GAO sobre a Força Tarefa FAO/UNCTAD/IFOAM para harmonização e equivalência das normas da agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003a. 23p. E em documento apresentado como Anexo V da publicação: FONSECA, M. F. de A. C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FONSECA, M.F. de A. C. Relatório do Segundo ENGAO – Encontro do Grupo de Agricultura Orgânica. CATI, Campinas, Abril 2003. Niterói: GAO/PESAGRO-RIO, 2003b. FONSECA, M. F. de A. C. Certificação participativa em rede (CPR): uma nova forma de traduzir uma velha forma de construir relações sociais que reforçam o sistema de garantia dos orgânicos? Relatório preliminar sobre GT de certificação participativa. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003c. 7p. E em documento apresentado como Anexo V da publicação: FONSECA, M. F. de A. C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FONSECA, M. F. de A. C. Sugestões para proposta de alteração da IN007/99: pontos de discussão. Relatório do Seminário de Normas Técnicas. Niterói: PESAGRORIO, 2003d. 94p. E em documento apresentado como Anexo VII da publicação: FONSECA, M. F. de A. C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica.Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FONSECA, M. F. de A. C. Relatório sobre a atividade de elaboração de banco de dados sobre agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003e. 3p. E em documento apresentado como Anexo IV da publicação: FONSECA, M. F. de A. C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FONSECA, M.F. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003f. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. 427 FONSECA, M. F. de A. C. Relatório do 3 ENGAO: Terceiro Encontro do Grupo de Agricultura Orgânica. Jaguariúna, SP, Vila Yamaguishi, setembro de 2003. GAO, 2003g. Disponível em :< http://www.sitiodogao.org.br > e organica@grupos.com.br >. Acesso em: 15 out. 2003. FONSECA, M. F. de A. C. Formal organic certification. Not the only answer. Ecology and Farming, Boon, IFOAM, n. 36, p. 39-40, 2004a. FONSECA, M. F. de A. C. Alternative certification and a network conformity assessment approach. The Organic Standard, Torfolk, GROLING AB, issue 38, p. 4- 6, 2004b. FONSECA, M. F. de A. C. Workshop about alternative certification for organic production. IFOAM-MAELA. Torres, Brasil. 13 a 17 de abril de 2004. Digital report (Draft)… Niterói: PESAGRO-RIO, 2004c. 128p. FONSECA, M.F. de A.C. Proposta do GAO para a Terceira reunião da Força Tarefa FAO/UNCTAD/IFOAM. Niterói, GAO/PESAGRO-RIO, 2004d. 4p. FONSECA, M. F. de A C.; CAMPOS, F. F. O cenário da comercialização dos orgânicos no Estado do Rio de Janeiro: I - perspectivas na visão do agricultor, II – feiras, III –processadoras/distribuidoras, IV – grandes varejistas, V – pequenos varejistas. In: AMBROSANO, E. (Coord.). Agricultura ecológica. Trabalhos apresentados no Simpósio de Agricultura Ecológica, 2 e Encontro de Agricultura Orgânica, 1, 28 de setembro a 1º de outubro de 1999, Parque de Água Branca, São Paulo. Anais... São Paulo: Livraria Editora Agropecuária, IAC, AAO, 1999. 5p. FONSECA, M. F. de A. C.; NOBRE, F. G. de A. Fatores estimuladores e inibidores do crescimento da produção e da demanda pela agricultura orgânica. Pesquisa Agropecuária & Desenvolvimento Sustentável, Niterói, PESAGRO-RIO, v. 1, p. 71- 89, 2002. FONSECA, M. F. de A. C.; WILKINSON, J. As oportunidades e os desafios da agricultura orgânica. IN: LIMA, D. M. de A.; WILKINSON, J. (Orgs.). Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília - DF: Paralelo 15, 2002. p. 249-280. FONSECA, M. F. de A.C.; ALMEIDA, L. H. Relatório do Segundo ENGAO – Encontro Nacional do Grupo de Agricultura Orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 10p. E em documento apresentado como Anexo V da publicação: FONSECA, M. F. de A. C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FONSECA, M. F. de A C.; RIBEIRO, C. de B. Cenário mundial e problemas na certificação de produtos orgânicos: a visão dos produtores brasileiros e das certificadoras. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 27p. E em documento apresentado como ANEXO II da publicação: FONSECA, M. F. de A C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRORIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. 428 FONSECA, M. F. de A. C.; RIBEIRO, C. de B. Relatório das visitas a ACERT, COOPET e COOLMÉIA. In: FONSECA, M.F. de A. C. (Rel.). Workshop about alternative certification for organic production. IFOAM-MAELA. Torres, Brasil. 13 a 17 de abril de 2004. Digital report (Draft)... Rio de Janeiro: PESAGRO-RIO, p. , julho 2004. FONSECA, M. F. de A. C.; GERMAN CASTELLI, P.; SCHWEIZER, M.: CAMPOS, F. F. de; MIODUSKI, K. M. Relatório sobre Harmonização das normas e regulamentos técnicos internacionais na agricultura orgânica: contribuições às discussões sobre o marco legal no Brasil. Rio de Janeiro: PESAGRO-RIO, 2003a. 73p. E em documento apresentado como ANEXO I da publicação: FONSECA, M. F. de A C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FONSECA, M. F. de A. C.; RAMOS, F. S. V.; SCHWEIZER, M.; MORAS, D. Relatório sobre pesquisa de preços e rótulos de produtos orgânicos. Rio de Janeiro - RJ: PESAGRO-RIO, 2003b. 26p. E em documento apresentado como ANEXO III da publicação: FONSECA, M. F. de A C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. FORAY, D. Standard de référence, coût de transaction et économie de la qualité: un cadre d´analyse. Economie Rurale, n.217, sept-oct. 1993. FORAY, D. Standard de référence, coûts de transaction et économie de la qualité: un quadre d’analyse. In: NICOLAS, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). Agro - alimentaire: une économie de la qualité. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995. p.139-154 FORTES, G. Boi orgânico mostra a cara. DBO Rural, Brasil, a.20, n.250, 2001. p. 92- 106 FRUTIFATOS. Sua majestade o consumidor. Frutifatos, Brasília, DF, p. 8 - 11, dezembro 1999. FRUTIFATOS. Praticidade impulsiona venda de pré-processados: Frutifatos, Brasília, DF, p.43-47, junho 2002. GARDFJELL, M. Legislation versus self-regulation The argument against. Ecology and Farming, Tholey-Theley: IFOAM, n.8, p.18-20, 1994. GAUTRONNEAU,Y.; SYLVANDER, B.; RIBA, G. Agriculture biologique: aperçu historique et perspectives de développement. INRA, [ 20- ], p. 9-14. GEIER, B.; HOLZ. K. (Eds.) International Conference Trade in Organics Foods. Zurich, April 18th tp 20th, 1989. Tholey-Theley, IFOAM, 1989. GEIER, B. Biological farming: european FAO-Consultation. Ecology and Farming, Tholey – Theley: IFOAM, n.1, p. 33, 1990. 429 GEIER, B. IFOAM and FAO: a breakthrough for the organic moviment. Ecology and Farming. Tholey-Theley, IFFOAM, n. 21, p. 30, may-august 1999. GEIER, B. Regional and seasonal: adding value to “organic”. In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds). Quality & Communication for the Organic Market. IFOAM Organic Trade Conference, 6, october 20th – 23th, 1999, Florence, Italy. Proceedings... . TholeyTheley: IFOAM, 2000. p.109-113. GEIER, B. (Ed.). Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsabilities. IFOAM International Conference on trade in organic products, 7. November 6th – 8th 2003, Bangkok, Thailand. [Proceedings...] Bonn: IFOAM, 2003. p. GEREFFI, G. The organization of buyer-driven global commodity chains. In: GEREFFI, G.; KORZENIEWICZ, M. (Eds.). Commodity chains and global capitalism. Westport, CT: Praeger, 1994. p. 95-122 GEREFFI, G. Global production systems and Third World Development. In: STALLINGS, B. (Ed.). Global change, regional response: the new international context of development. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. GEREFFI, G. International trade and industrial upgrading in the apparel commodity chain. Journal of International Economics, v.48, n.1, p. 37-70, 1999. GIDDENS, A. Modernity and self identity. Cambridge, Polity Press, 1991. GIULIANI, G. M. Neo-ruralismo: o novo estilo dos velhos modelos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, a. 5, n. 14, p. 59-67, 1990. GLANDIERES, A.; SYLVANDER, B. 31. Specific qualty and evolution of marketing coordination forms: the case of environmentally friendly food products. In: GALIZZI, G.; VENTURINI, L. (Eds.). Vertical relationships and coordination in the food system. Heidelberg (Al): Physica-Verlag, 1999. p.547-560. GOODMAN, D. Agro-food studies in the age of ecology: nature, corporeality, biopolitics. Sociologia Ruralis, v.39, n.1, p. 17-38, 1999. GRANOVETTER, M. The strengh of weak ties. American Journal of Sociology, 78, p. 1360-80, 1979. GRANOVETTER, M. Economic Action and Social Structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology: v. 91, n. 3: p. 481-510, 1985. GRANOVETTER, M. Economic Institutions as social construction: a framework for analysis, Conference on the Economics of Conventions. Nova York: State University of New York, 1991. 21p. GRUPO DE AGRICULTURA ORGÂNICA. GAO. Proposta de substitutivo ao texto do PLC – 14/0, PL 659 de origem. Campinas, abril 2003a. 430 GRUPO DE AGRICULTURA ORGÃNICA. GAO Certificação participativa em rede: uma proposta para o Brasil. Projeto MDA/SAF em parceria com o GT Certificação participativa. Curitiba, GTCPR/AOPA, 2003b. GRUPO DE AGRICULTURA ORGÂNICA. GAO. Proposta de normas técnicas vegetais para a agricultura orgânica. Seropédica, Embrapa Agrobiologia, 2004. Pg 331 GUIVANT, J. Reflexividade na sociedade de risco: conflitos entre leigos e peritos sobre agrotóxicos. In: HERCULANO, et al. (Orgs.). Qualidade de vida e riscos ambientais. Niterói: UFF, 2000. p.281-303. GUIVANT, J.; FONSECA, M. F. de A. C.; RAMOS, F. S.V.; SCHWEIZER, M. Os supermercados e o consumo de FLV orgânico certificado. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 109 p. E em documento apresentado como ANEXO III da publicação: FONSECA, M. F. de A C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. HACCIUS, M.; BERND, A.; GEIER, B. (Eds.). Producer countries – Target markets. International Conference on Trade in Organics Products, 4. Frankfurt, Germany. February 28 to March 2, 1995. Proceedings.... . Tholey-Theley: Tholey-Theley: IFOAM, Darmstadt:AGÖL, Schweem:EFTA, 1995a. 131p. HACCIUS, M.; BERND, A.; GEIER, B. Foreword and acknowledgements. Coming together .... joining the markets. In: HACCIUS, M.; BERND, A.; GEIER, B. (Eds.) Producer countries – Target markets. International Conference on Trade in Organics Products, 4. Frankfurt, Germany. February 28 to March 2, 1995. [Proceedings....]. Tholey-Theley: IFOAM, Darmstadt: AGÖL, Schweem: EFTA, BIOFACH, 1995b. p.5- 6 HAEST, C. Present situation of the trade in organic foods and future perspectives. Main problems and demand for services. In: GEIER, B.; HOLZ, K. (Eds). IFOAM International Conference Trade in Organic Food, 1989, Zurich. Proceedings... TholeyTheley: IFOAM, Frick: FiBL, 1989. 11 p. HAEST, C.; MEIER, U. (Eds.). Organics in the Supermarkets. International Seminar, 2. Basel, 25 to 26 August 2000. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM, Frick: FiBL, 2000. 96p. HAMM, U. Organic trade: the potential for growth. In: MAXTED-FROST, T. (Ed.). The future agenda for organic trade. IFOAM International Conference on Trade in Organic Products, 5, 1997, Oxford, England. Proceedings... Tholey - Theley: IFOAM; London: Soil Association, 1997. p. 18-21 HAMM, U.; MICHELSEN, J. Analysis of the organic food market in Europe. In: ALFÖLDI, T.; LOCKERETZ, W.; NIGGLI, U. (Eds.). IFOAM 2000. The World grows organic. International IFOAM Scientific Conference, 13, 28 to 31 August 2000. Convention Center Basel. Proceedings... .Tholey-Theley: IFOAM, Frick: FiBL, 2000. p. 507-510 HAMM, U.; GRONEFELD, F.; HALPIN, D. Analysis of the organic food market in Europe. Aberystwyth: University of Wales, 2002. HARKALAY, A. Certificação Ambiental. In: I Workshop internacional de produtos orgânicos e mercados verdes. Petrolina-PE, Juazeiro-BA, 15 e 16 abril 1999. Anais... Banco do Nordeste do Brasil, maio 2000. p.93-104 HARTMAN GROUP. Organic consumer profile. Belleve, WA: Hartman Group, 2000. Disponível em: <http://www.hartman-group.com/>. Acesso em: ago. 2003. HASHIMOTO, S. JOAA, Japan. In: LERNOUD, A. P. (Ed.) Taller de certificação alternativa. 13 a 17 de abril 2004. Torres-RS-Brasil. Guia del taller… . Torres: IFOAM-MAELA, 2004. p.68-72 HAUMANN, B. North América. In: YUSSEFI, M.; WILLER, H. (Eds.). Organic agriculture worldwide: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, 2003. p.107-116. HENDERSON, E. Getting farmers and consumers together: Comunnity Supported Agriculture in North America. In: FOGUELMAN, D.; LOCKERETZ, W. [Eds.]. Organic agriculture: the credible solution for the XXst century. IFOAM Cientific Conference, 12., 15th-19th November 1998, Mar del Plata, Argentina. Proceedings… Tholey-Theley: IFOAM, Buenos Aires: MAPO, 1999. p.96-103 HENDERSON, E. Local trade with fair contracts: Community supported agriculture in North America. In: GEIER, B. (Ed.). Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsibilities. IFOAM International Conference on Trade in Organic Products, 7. November 6th – 8th 2003, Bangkok, Thailand. [Proceedings...]. Tholey-Theley: IFOAM, 2003a. p. 65-67. HENDERSON, E. A farmer`s perspective. In: GEIER, B. (Ed.) Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsibilities. IFOAM International Conference on Trade in Organic Products, 7. November 6th – 8th 2003, Bangkok, Thailand. [Proceedings...]. Tholey-Theley: IFOAM, 2003b. p. 83-84. HENDERSON, E. Principles of organic agriculture. Ecology and Farming, Bonn, n. 36 , p. 32-33, 2004a. HENDERSON, E. NOFA-NY, USA. In: LERNOUD, A. P. Taller de Certificação Alternativa. 13 a 17 de abril 2004. Torres-RS-Brasil. Guia del taller… . Torres: IFOAM-MAELA, 2004b. p.64-68 432 HENDERSON, E.; MANDELBAUM, R. MENDIETA, O.; SLIGH, M. Hacia la justicia social y la equidad económica en los sistemas alimentarios. Un llamado para normas sociales en la agricultura orgánica y sostenible. [2003]. 44p. HERMANNN, G. A. A short overview on IFOAM’s Organic Guarantee System. In: WESTERMAYER, C.; GEIER, B. (Eds.). The Organic Guarantee System. The need and strategy for harmonisation and equivalence. The Conference on International Harmonisation and Equivalence in Organic Agriculture. February 2002, NurembergGermany. Tholey-Tholey: IFOAM, Roma: FAO, Genebra: UNCTAD, 2003a. p. 71-73. HERRMANN, G. A. EU scenario: Market statistics and trends, regulatory requirements and strategies for exporters. In: GEIER, B. (Ed.). Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsibilities. IFOAM International Conference on Trade in Organic Products, 7. November 6th – 8th 2003, Bangkok, Thailand. [Proceedings...] Tholey-Theley: IFOAM, 2003b. p. 39-45. HOLDEN, P. International verification the UNICERT initiative. In: GEIER, B.; HOLZ, K. (Eds). IFOAM International Conference on Trade in Organic Food, 1989, Zurich - Switzerland. [Proceedings...] Tholey-Theley: IFOAM; Frick: FiBL, 1989. p.3. HOLDEN, P. Legislation versus self-regulation The argument for... Ecology and Farming, Tholey-Theley, IFOAM, n.8, p.18-20, 1994. HUMPHREY, J.; SCHMITZ, H. Governance in the global value chains. IDS Bulletin, v.32 n.3, p. 19-29, 2001. IFOAM. Standards of biological agriculture for international trade and national standards. Approved by the IFOAM general Assembly at Witzenhausen, West Germany, August 31st, 1984. Tholey-Theley: IFOAM Technical Committee, 31 aug. 1984. 8p. IFOAM. Normas basicas para la agricultura ecologica. Asamblea General de IFOAM. Ouagadougou/Burkina Faso, 6 de enero 1989. Druck im Zentrum, agosto 1989. 21p. IFOAM. GATT: an end to protected farming?. Ecology and Farming, Tholey-Theley, IFOAM, n.1, p.4-6, 1990. IFOAM. IFOAM Conference “Organic Trade”in Vienna, Austria. Growing as partners, into 21st Century. Ecology and Farming, Tholey-Theley: IFOAM, n.2, p.32, 1991. IFOAM. Basic standards of organic agriculture and food processig decid by the IFOAM General Assembly at São Paulo, Brasil november 21st, 1992. Tholey-Theley, 1992. 433 IFOAM. Basic standards of organic agriculture and food processig and guidelines for social rights and fair trade: coffee, cocoa and tea; evaluation of imputs. Decid by the IFOAM General Assembly, at Christchurch, New Zealand, December, 15 th 1994. 1994 IFOAM Normas basicas para ala agricultura y el procesamiento de alimentos ecológicos: diretrices sobre café, cacao y te; Evaluation de insumos. Acordadas por la Asamblea General de IFOAM en Copenhagen, Dinamarca, Agosto de 1996. 1996 IFOAM. FAO and IFOAM, n. 13, IFOAM. Ecology and Farming, tholey-theley, p. 30, sept.-dec. 1996 IFOAM. International organic accreditation service launched. Global monitor. Ecology and Farming, Tholey-Theley: IFOAM, n.16, p.5, 1997a. IFOAM. Uniting the organic movement worldwide. Special issue of ecology and farming. 25 years of IFOAM. Ecology and Farming, Tholey-Theley:IFOAM, n.17, 1997. 60 p. IFOAM. Organic agriculture worldwide: IFOAM. Directory of member organizations and associates 1998/99. Tholey – Theley: IFOAM, 1998a. 63 p. IFOAM. Accreditation criteria for programmes certifying organic agriculture and processing. 1998b. Disponível em : <http://www.ifoam.org>. Acesso em: ago. 2002. IFOAM. Basic standards for organic production and processing. Decided by the IFOAM General Assembly at Mar del Plata, Argentina, november 1998. IFOAM. Basic standards for organic production and processing. Decid by the IFOAM general Assembly in Brasil, Switzerland, September 2000. Tholey-Theley, 2000. IFOAM. Annual report 2001. Tholey – Theley: IFOAM, 2002a. Disponível em: < http://www.ifoam.org >. Acesso em: ago. 2002. IFOAM Basic standards for organic production and processing. Final Draft 2002b. Tholey - Theley: IFAOM, 2002. 80p. IFOAM Basic standards for organic production and processing. Tholey-Theley: 2002c. Disponível em: < http://www.ifoam.org/standard/index_neu.html >. Acesso em: 25 jan. 2004. IFOAM. Organic agriculture worldwide: IFOAM Directory of member organizations and associates.Tholey-Tholey, 2003. 75 p. IFOAM. Organic agriculture worldwide: IFOAM Directory of member organizations and associates. Tholey-Tholey, 2004. 84p. INMETRO. Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Certificação. Mimeo, p. 6, 1997. 434 INMETRO. Avaliação da conformidade. Revisão:23/10/2002. Rio de Janeiro, INMETRO - DQUAL, 2002. 34p. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br >. Acesso em: jun. 2004. INSTITUTO GALLUP DE OPINIÃO PÚBLICA. Relatório dos trabalhos de pesquisa sobre “o mercado de legumes e verduras orgânicos”, patrocinado pelo Sítio A Boa Terra. São Paulo: GALLUP, nov.-dez. 1996. 27p. INTERNATIONAL ACCREDITATION FORUM. The multilateral Recognition agreement (MLA) in the field of quality management Systems. 10 november 2000. 2p. Disponível em: http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/remutuoAcesso em: nov 2000. INTERNATIONAL ORGANIC ACCREDITATION SERVICE. IOAS. IFOAM´s Organic Guarantee System. Tholey-Theley: IFOAM, 2003. 4p. INTERNATIONAL ORGANIC ACCREDITATION SERVICE. IOAS. Development. In: IFOAM. Organic Agriculture Worldwide: IFOAM Directvry of the member organizations and assocites. Tholey-Theley: IFOAM, 2003b. p.13. ISO. Transition planning guidance for ISO/DIS 9001:2000. Geneve, 2000a. Document ISO/TC 176/SC 2/N 474. Disponível em: <http://www.iso.ch/9000e/revisionstoc.htm>. Acesso em: jan. 2002 ISO. The ISO survey of ISO 9000 and ISO 14000 certificates: eight cycle – 1999. Geneva, 2000b. Disponível em: < http://www.iso.ch/9000e/9k14k2.htm>. Acesso em: jan. 2002. ITC. Organic food and beverages: world supply and major european markets. Geneve: ITC, UNCTAD, WTO, 1999. Disponível em: < http://www.intracen.org/itcnews/newsrel/182eng.htm>. Acesso em: jan. 2002. ITC. Organic food and beverage: world supply and major european markets. Geneve: ITC, UNCTAD, WTO, 2000. ITC. Overview of world markets for organic food and beverages. Geneve: ITC, UNCTAD, WTO, 2003a. ITC. Standards and Quality Management: influencing and meeting international standards. Challenges for developing countries. Geneve: ITC, 2003b. 126 p. INTERNATIONAL TASK FORCE. Short – term actions towards harmonising international regulation of organic agriculture. Prepared by David Crucefix. Third meeting of the ITF FAO/UNCTAD/IFOAM, 17-19 november 2004, Rome, Italy. Rome: FAO; Bonn: IFOAM; Geneve: UNCTAD, 2004a. 16 p. Background papers of the International Task Force on Harmonization and Equivalence in Organic Agriculture. 435 INTERNATIONAL TASK FORCE. Strategy on solutions for harmonising international regulation of organic agriculture. Prepared by David Crucefix. Third meeting of the ITF FAO/UNCTAD/IFOAM, 17-19 november 2004, Rome, Italy. Rome: FAO; Bonn: IFOAM; Geneve: UNCTAD , mar. 2004b. 30 p. Background papers of the International Task Force on harmonization and equivalence in organic agriculture. ITF. Harmonization and trade: key definitions and potential role of WTO. Discussion paper. Prepared by Pi Environmental consulting. Third meeting of the ITF FAO/UNCTAD/IFOAM, 17-19 november 2004, Rome, Italy. Rome: FAO; Bonn: IFOAM; Geneve: UNCTAD , mar. 2004c. 25 p. Background papers of the International Task Force on harmonization and equivalence in organic agriculture. JESUS, E. L. de. Da agricultura alternativa à agroecologia: para além das disputas conceituais. Jaguariúna: Agricultura Sustentável, v.3, n.1/2, p. 27, jan-dez.1996. KALTOFT, P. Organic farming in late modernity: at the frontir of modernity or opposing modernity? In: MICHELSEN, J. (Ed.). Special issue. Politics, ideology and practice of organic farming. Sociologia Ruralis, Malden, v.41, n.1, p.146-158, jan. 2001. KAPLINSKY, R. Globalisation and unequalisation: what can be learned from value chain analysis?. Journal of Development Studies, v.37 n.2, p.117-146, 2000. KHOSLA, R. Certified Naturally Grown: New York, USA. In: LERNOUD, A. P. Taller de certificação alternativa. 13 a 17 de abril 2004. Torres-RS-Brasil. Guia del taller… . Torres-RS: IFOAM-MAELA, 2004. p.98-109 KILCHER, L.; LANDAU, B.; RICHTER, T.; SCHMID, O. The organic market in Switzerland and the European Union. Frick: FiBL, 2001. 147p. KORTBECH-OLESEN, R. The United States market for organic food and beverages. Geneve: ITC, 2002. KORTBECH-OLESEN, R. Market. In: YUSSEFI, M.; WILLER, H. (Eds.). The world of organic agriculture 2003: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, 2003. p.21-26. KOMMERSKOLLEGIUM. Market access for organic agriculture products from developing countries: analysis of the EC Regulation (2092/91). Paper for information Dnr 100-422-2003. Stockholm: KOMMERSKOLLEGIUM, 2003. 27 p. Background papers of the International task force on Harmonization and Equivalence in Organic Agriculture. KREMEN, A.; GREENE, C.; HANSON, J. Organic produce, price premiums, and eco – labeling in U.S. farmers` markets. Electronic report from the Economic Research Service. USDA. VGS – 301-01. Washington: USDA, 2002. 12p. Disponível em: < www.ers.usda.gov>. Acesso em: fev. 2003. 436 LAGRANGE, L. (Coord.). Signes officiels de qualité et développement agricole. Aspects techniques et economiques. Actes de coloque SFER. Clemont-Ferrand, 14 et 15 avril 1999. Paris: INRA, Editions TEC & DOC, 1999. LAGRANGE, L.; VALCESCHINI, E. (Coords.). Lés signes officiels de qualité: efficacité, politique et gouvernance. Économie rurale, Paris, 258, juil.août, 2000. 144p. LAMPKIN, N. H. Organic farming and agricultural policy in Europe. Ecology & Farming, Tholey-Theley, IFOAM, n.2, p.4-7, 1991. LAMPKIN, N. Impact des politiques sur lê dévelopment de l’Agriculture Biologique en Europe. In: Coloque L’agriculture biologique face à son développement: les enjeux futurs. 6-8 décembre, 1999. Lyon-France: INRA, 1999. LAMPKIN, N.; MIDMORE, P. Opportunities and threats for future policy development: Agenda 2000 and the WTO. In: ALFOLDI et al. (Eds). IFOAM INTERNATIONAL SCIENTIFIC CONFERENCE, 13 , 2000. Basel – Switzerland. The world grows organic. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM; Frick: FiBL, 2000. p. 621-622 LAMPKIN, N.; FOSTER, C.; PADEL, S.; MIDMORE, P. The police and regulatory environment for organic farming in Europe. Organic farming in Europe: economics and police.Volume 1. Hohenhein ; Die Deutsche Bibliothek – CIP- Einhitsaufnahme 1999. 157 p. LAMPKIN, N.; FOSTER, C.; PADEL, S.; MIDMORE, P. The police and regulatory environment for organic farming in Europe. Report comissioned by the European Comission. Stuttgart: University of Hohenheim, 2002. 49 p. LATOUR, B. Give me a laboratory and I will raise the world. In: KNORR, C.; MULKAY, M. (Eds). Science observed: perspectives on the social study of science. London: Sage, 1983. p. 141-170 LAURINO, M.; FONSECA, M. F. de A. C.; LEITE, R.; KAMYAMA, A.; SANTIAGO, J.. Relatório do GAO: proposta de alteração do PLC-14/02 para discussão no GAO. São Paulo - SP: CEPOrg-SP/DFA-MAPA, Projeto CNPq, 2003. 12p. E em documento apresentado como ANEXO V da publicação: FONSECA, M. F. de A C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. LAW, J. Notes on the theory of the actor-network: ordering, strategy, and heterogeneity. Systems Practice, v.5, n.4, p. 379-393, apr.1992. LEITE, E. Produtos orgânicos: ambientalmente prósperos. Agroanalysis, Rio de Janeiro, p. 58-62, jan. 1999. LERNOUD, A. P. (Ed.). Taller de certificação alternativa. 13 a 17 de abril 2004. Torres-RS-Brasil. Guia del taller… . [Torres: IFOAM-MAELA], 2004. 135 p. 437 LERNOUD, A. P.; FONSECA, M.F. de A C. (Eds.). The workshop on alternative certification. IFOAM, MAELA, Centro Ecológico. Torres-RS, Brasil, 13 a 17 de abril de 2004. Proceedings... Torfolk: GROALINK AB, 2004. 31p. Disponível em: http://ro.unctad.org/trade_env/test1/projects/itf/english%20proccedings.pdf Acesso em: 10 dec. 2004. LEVY, T. The theory of conventions and a new theory of the firm. In: FULLBROOK, E. (Ed.). Intersubjectivity in Economics. London and New York: Routledge, 2002. LIMA, D.; WILKINSON, J. (Orgs.). Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília - DF: Paralelo 15, 2002. 399p. LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds.). Quality and communication for the organic market. IFOAM Organic Trade Conference, 6, October 20-23, 1999, Florence, Italy. Proceedings.... Tholey-Theley: IFOAM, feb. 2000, 265p. LOHR, L. Implications of organic certification for market structure and trade. American Journal of Agr.Econ., 80, n.5, p.1125-1129, 1998. LOHR, L.; KRISSOFF, B. Consumer effects of harmonizing international standards for trade in organic foods. In: KRISSOFF et al. (Eds.). Global food trade and consumer demand for quality. New York, Kluwer Academic/Plenum publichs, 2002. p. 209-227. LUTTIKHOLT, L. W. M. History and process of rewriting. Ecology and Farming, Bonn, n. 36, p. 22-24, May – August 2004. MAELA. Revista HOJA a HOJA del MAELA. Asunción: MAELA, A. 5. n. 9 (II época), diciembre de 1995. 57p. MAELA. Presentacion. 2003a. Disponível em: <http://www.maelanet.org/presentacion.html>. Acesso em: 28 fev. 2003. MAELA. Estatutos del MAELA. 2003b. Disponível em: <http://www.maelanet.org/estatutos.html>. Acesso em: 28 fev. 2003. MAELA. Vision estratégica del MAELA. 2003c. Disponível em: <http://www.maelanet.org/vision.html>. Acesso em: 28 fev. 2003. MAELA. Marco lógico del MAELA. 2003d. Disponível em: <http://www.maelanet.org/marco.html>. Acesso em: 28 fev. 2003. MALLET, P. Options for accreditation: national and international accreditation systems. In: WESTMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Theley: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. p. 85-92. MANGUIY, P. La qualité dans le domaine agro-alimentaire: Rapport de mission, Ministére de l’Agriculture et de la Forêt/Secrétariat d’Etat charge de la Consommation. 1989. 438 MANSVELT, J. D. Van. Organic agriculture and IFOAM’s policy for the next years. Ecology and Farming, Tholey-Theley:IFOAM, n.1, p.32-33, 1990. MARÉ, L. P.; MARETTE, S. L’ éthique et les échanges agro àlimentaires: principles et réalités. Économiè Rurale, n.271, p. 73-83, sep.oct. 2003. MASUDA, F. The domestic organic market and the development of national standards in Ásia. In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds). The development of markets and the quality of organic products. IFOAM Organic Trade Conference, 6, October 20-23, 1999, Florence, Italy. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM, 2000. p. 34-38. MAXTED-FROST, T. (Ed.) The future agenda for organic trade. IFOAM International Conference on Trade in Organic Products, 5, 24-27 September 1997, Oxford, England. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM; London: Soil Association, 1997....p. MAZÉ, A.; LETABLIER, M.-T.; VALCESCHINI, E. Les dossiers de l’AIP – Construction sociale de la qualité. 1. – Les bases institutionnelles. In: CASABIANCA, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). La qualité dans l’agro-alimentaire: émergence d’un champ de recherches. Rapport final – juin 1996. [s.l.]: INRA, 1996 a. p.212-227. MAZÉ, A.; LETABLIER, M.-T.; VALCESCHINI, E. Les dossiers de l’AIP – Construction sociale de la qualité. 2. Les réglementations de la qualité dans la construction du grand marché unique. In: CASABIANCA, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). La qualité dans l’agro-alimentaire: émergence d’un champ de recherches. Rapport final – juin 1996. [s.l.]: INRA, 1996 b. p.228-247. MEDAETS, J. P. A construção da qualidade na produção agrícola familiar: sistemas de certificação de produtos orgânicos. Brasília-DF: UNB, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2003. Tese de Doutorado. MEDAETS, J. P.; FONSECA, M. F. De A. C. Harmonização e democratização de conhecimentos sobre a regulamentação na agricultura orgânica.Projeto MDA/SAF de certificação participativa em rede. Manual dos capacitadores. Rio de Janeiro: GT CPR/GAO, 2004. 98p. MEIER-PLOEGER, A. Documentation of processing guidelines for products derived from controlled ecological farms: present status. In: GEIER, B.; HOLZ, K. (Eds.) IFOAM International Conference Trade in Organic Food, Zurich, april 18th to 20th, 1989. [Proceedings...]. IFOAM; Frick: FiBL, 1989. 6p. MEIRELLES, L. Certificação e dominação. Revista Hoja a Hoja del Maela, Asunción, a. 5, n. 9, p. 30-32, deciembre 1995. MEIRELLES, L. Certificacion horizontal. In: VALDEZ, H. (Coord.) Buscando la equivalência entre comercio justo y orgánico, 2, Cuba, marzo 2002. Memoria... Cuba: MAELA, Cedeco, AUNA, ACTAF, ANAP, 2002. p. 109 MEIRELLES, L. Centro Ecológico, Rio Grande do Sul, Brasil. In: LERNOUD, A. P. (Ed.). Taller de certificação alternativa. 13 a 17 de abril 2004. Torres-RS-Brasil. Guia del taller… . [Torres: IFOAM-MAELA], 2004. p.27-33 MÉNARD, C. Une nouvelle approache de l’agro-alimentaire: l’économie neoindustrielle. Economie Rurale, n. 255-256, jan.-apr., 2000. MICHAUD, J.; WYNEN, E.; BOWEN, D. (Eds.) Harmonization and equivalence in organic agriculture. Volume 1. Background papers of the International Task Force on Harmonization and equivalence in organic agriculture. Rome: FAO; Bonn: IFOAM; Geneve: UNCTAD, 2004. .....p. MICHELSEN, J. Factors influencing the development of organic farming in different countries. In: ALFÖLDI, T.; LOCKERETZ, W.; NIGGLI, U. (Eds.). IFOAM 2000: The World Grows Organic. IFOAM International Cientific Conference, 13., Basel, Switzerland, 2000. Proceedings... . Tholey-Theley: IFOAM; Frick: FiBL, IOS Press, 2000. p.620 MICHELSEN, J. Recent development and political acceptance of organic farming in Europe. Introduction. In: MICHELSEN, J. (Ed.). Special issue. Politics, ideology and practice of organic farming. Sociologia Ruralis, Malden, v.41, n.1, p.3-19, jan. 2001a. MICHELSEN, J. Organic farming in a regulatory perspective. The Danish case. In: MICHELSEN, J. (Ed.). Special issue. Politics, ideology and practice of organic farming. Sociologia Ruralis, Malden, v. 41, n.1, p.62-84, jan. 2001b. MIELE, M. Creating sustainability: the social construction of the market for organic products. Wageningen: Wageningen University, 2001. MURAYANA, K. Mission and strategy of organic agriculture in Japan. In: GEIER, B. (Ed.). Mainstreaming organic trade: new frontiers, opportunities and responsibilities. IFOAM International Conference on Trade in Organic Products, 7., november 6-8 2003, Bangkok, Thailand. [Proceedings...]. Tholey-Theley: IFOAM, 2003. p. 25-28. MURDOCH, J.; MARSDEN, T.; BANKS, J. Quality, nature, and embeddedness: some theoretical considerations in the context of the food sector. Economic Geography, n.76, p. 107-125, 2000. MUTERSBAUGH, T. Global standards and rentier capitalism: the case of certified organic coffee networks. 2004.41p. NADVI, K.; WÄLTRING, F. Making sense of global standards. INEF Report. Duisburg: Gerhard-Mercator-Universität Duisburg, Heft 58, 2002. 46p. NASSAR, A. M. Eficiência das associações de interesse privado: uma análise do agronegócio brasileiro. São Paulo : FEA/USP, 2001. Dissertação de Mestrado. NASSAR, A. M. Certificação no agribusiness. ZYLBERSTAJN, D.; SCARE, R. F. (Orgs.). Gestão de qualidade no agribusiness. São Paulo: ATLAS, 2003. p. 30-46. NICOLAS, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.) Agroalimentaire: une economié de la qualité. Paris: INRA, 1995. 428p. 440 NOBRE, F; OLIVEIRA, F. L.; PIMENTEL, M. S.; TARRÉ, R. M.; MOREIRA, V. F. Relatório sobre harmonização das normas para agricultura orgânica. ETAPA I - Comparação das regulamentações e normas das certificadoras nacionais. Seropédica - RJ: PESAGRO-RIO, Embrapa Agrobiologia, 2002. 98p. E em em documento apresentado como ANEXO I da publicação: FONSECA, M. F. de A C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. NUNES, M. ACS. PESACRE, Brasil. In: LERNOUD, A. P. (Ed.) Taller de certificação alternativa. 13 a 17 de abril 2004, Torres, RS, Brasil. Guia del taller… . [Torres: IFOAM-MAELA], 2004. p.22-27 OCDE/OECD. Appellations of origin and geographical indications in OECD member countries: economic and legal implications. Working party on Agricultural Policies and Markets of the Committee for Agriculture Joint Working party of the Committee for Agriculture and the Trade Committee. Paris: OCDE/OECD, dec.2000. 73p. OLIVEIRA, D. de; SANTOS, L. C. R. (Coords). Caderno de formação, certificação participativa de produtos ecológicos. Florianópolis: Rede Ecovida de Agroecologia, 2004. 48p. OLSON, M. The logic of collective action: public goods and the theory of groups. Cambridge: Harvard University Press, 1971. OMC. SPS. Agreement on sanitary and phitosanitary measures. Geneve, 1995. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br/infotec/artigos/docs/53.pdf >. Acesso em: fevereiro 2002. OMC. TBT. Agreement on tecnhical barriers to trade. Geneve, 1995. 28p. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas>. Acesso em: mar. 2004 OMC. TBT. First triennial review of the operation and implementation of the agreement on T echnical Barriers to Trade. Committe on TBT. G/TBT/5 (97-5092), 19 november 1997. Geneve, 1997. 12p. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br/infotec/artigos/docs/25.pdf >. Acesso em: mar. 2004. OMC.TBT. Second triennial review of the operation and implementation of the agreement on Technical Barriers to Trade. Committe on TBT. G/TBT/9 (00-4811), 13 november 2000. Geneve, 2000. 32p. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/infotec/artigos/docs/26.pdf >. Acesso em: mar. 2004. OMC. TBT. Third triennial review of the operation and implementation of the agreement on Technical Barriers to Trade. Committe on TBT. G/TBT/13 (03-5999), 11 november 2003. Geneve, 2003. 21p. Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/infotec/artigos/docs/38.pdf>. Acesso em: mar. 2004. 441 ORMOND, J. G. .P.; DE PAULA, S. R. L.; FAVERET FILHO, P.; ROCHA, L. T.M. da. Agricultura orgânica: quando o passado é futuro. Rio de Janeiro: BNDES, fevereiro 2002.35p. Disponível em: < http://www.planetaorganico>. Acesso em: jan 2003. ORMOND, J.G.; FAVERET, P.; PRATA NEVES, M.C. Resumo da área e números de produtores de produtos agroecológicos. Rio de Janeiro: BIOFACH Rio de Janeiro, setembro 2003. 1p. Informação pessoal. OTA. Organic Trade Association. Consumer profile facts. 2001. Disponível em: < http://www.ota.com/consumerfacts.htm>. Acesso em: fev. 2002 PALLET, D.; NICOLAS, B. La filiére biologique bresilienne: potenciels et limites de developpment. São Paulo: ESA; CIRAD; Cendotec, dez. 2001. 62 p. PARROT, N.; MARSDEN, T. The real green revolution: organic and agro-ecological farming in the South. London: Greenpeace Environmental Trust, 2002. 148p. Disponível em: <http://www.greenpeace.org.uk>. Acesso em: mai. 2002. PAULA, C. A certificação de produtos ecológicamente obtidos e o código de defesa do consumidor. Rio de Janeiro: ABIO, 1994. 2p. PÉREZ, J. Experiencia de la red ECOVIDA, Brazil. In: Taller Mercados locales de productos orgánicos y cormecializacion justa en America Latin. 2 a 4 junio, 2003, Havana, Cuba. [Memoria....]. San Juan: CEDECO, Centro Ecológico, MAELA, 2003. p. 53-56. PERNIN, J.L. La agrobiologie em France: la tranformation de sés réseaux. In: Nicolas, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). Agro-alimentaire: une économie de la qualité. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995. PIMENTEL, M. S.; GUEDES, R. E.; TARRÉ, R. M.; MOREIRA, V. F. Harmonização das normas para agricultura orgânica. ETAPA II – Entrevistas (fase I) e Pesquisa Bibliográfica (fase II) sobre questões a serem esclarecidas nas normas técnicas para agricultura orgânica. Seropédica: PESAGRO-RIO, 2003. 12p. E em documento apresentado como Anexo I da publicação: FONSECA, M. F. de A. C. Relatório final do projeto CNPq sobre harmonização das normas na agricultura orgânica. Niterói: PESAGRO-RIO, 2003. 40p. Projeto CNPq n. 052874/01-3 concluído. POLAYANI, K. The great transformation: the political and economic origins of our time. Boston: Beacon Press, [1944],1957. PONS, J. C.; SIVARDIÉRE, P. Manuel de capacitatión: certificación de calidad de los alimentos orientada a sellos de atributos de valor en países de América latina. L’ Isle Jourdain: ECOCERT; Sanriago: FAO, 2002. 73p. Disponível em: <http://www.fao.org>. Acesso em: jan. 2003 PONTE, S. Quality conventions and the governance of global value chains. 2004. 20p. Disponível em: <http://www.ids.ac.uk/globalvaluechains/conventions.pdf>. Acesso em: Abr. 2004. 442 RAFI. Social Justice Workshop. Bangkok,Thailand, november 3-5 2003. Proceedings... Pittsboro: RAFI USA, 2004 . 88p. Disponível em: < http://www.rafiusa.org>. Acesso em: jun. 2004. RAYNAUD, E.; VALCESCHINI, E. Réglementation de la concorrrence et coordination inter-entreprises: le cas dúne marque collective, le “label rouge. In: BARDELLI, P.: FROEHLICHER, T; VENDEMINI, S. (Eds.). “Connivences dácteurs, contrats coopération et métamorphose des organisations”. Presses Universitaires de Nancy (a paritre), 1999. RAYNAUD, E.; SAUVE, L.; VALCESCHINI, E. Quality Enforcement Mechanisms and the Governance of Supply Chains in the European Agro-food Sector. In: “Institutions and Performance”. Annual Conference, International Society for New Institucional Economics, 6, September 27-29, 2002, MIT, Cambridge, Massachusetts. Proceedings.... Cambridge, Massachusetts, 2002. RAYNOLDS, L. T. Re-embedding global agriculture: the international organic and fair trade movements. Agriculture and Human Values, 17, p.297-309, 2000. RAYNOLDS, L. Consumer/producer links in Fair Trade coffee networks. Sociologia ruralis, Malden, v. 42, n. 4, p.404-424, 2002. RAYNOLDS, L. T. The globalization of organic agro-food networks. World Development, v.32 , n. 5, p.725-743, 2004. Disponível em: < http://www.elsevier.com/locate/worlddev >. Acesso em: 25 nov. 2004. REARDON, T.; FARINA, E. The rise of private food quality and safety standards: illustrations from Brazil. In: 2001 Food and Agribusiness Symposium, 27 june, Sydney, Australia. Australia: International Food and Agribusiness Association, 2001. 16p. REARDON, T; CODRON, J.; BUSCH; BINGEN, J.; HARRIS, C. Global change in agrifood grades and standards. International Food and Agribusiness Managements Review, v.2 n.3, 2001. REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA. . Normas de organização e funcionamento. Mimeo, 13 p., 2000. REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA. A legalização da agricultura orgânica e da certificação de produtos orgânicos no Brasil: o posicionamento da Rede Ecovida de Agroecologia. Mimeo, p. 4, 2002. REGOUIN, E. J. M. Institutional communication: how consumers are informed about organic foods in Netherlands. In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds). Quality & communication for the organic market. IFOAM Organic Trade Conference, 6., october 20th – 23th, Florence, Italy. Proceedings... . Tholey-Theley: IFOAM, 1999. p.121-125. 443 RENAULT, C.; AVIAT, D. Conséquences économiques de la réglementation du monde de production biologique: consequence economiques de l’ application de la nouvelle réglementation française en matière de certification du mode production biologique (productions animales). Note de syntese. MAAPAR, fev. 2003. 14 p. RIBEIRO, C. de B. Certificação participativa em rede: uma proposta para o Brasil. Relatório Parcial. Proposta a ser submetida ao Grupo de Trabalho de Certificação participativa do GAO. Niterói: GAO – GTCPR, ABIO, 2004. Disponível em: < http://certificaçãoativa@yahoo.grupos.com.br >. Acesso em: 20 out. 2004. RICHTER, T.; SCHIMID, O.; DAMARY, P.; BERGE, P. Van Den; MEIR, U.; HALPIN, D. International study of retail chains with regard to their activities in the marketing of organic products. In: HAEST, C.; MEIRE, U. (Eds.) “Organics in the Supermarkets”, International Seminar, 2., 25th-26th august 2000, Basel, SW. Proceedings... .Tholey-Theley: IFOAM; Frick: FiBL, 2000. p.49-56 RICHTER, T., SCHMID, O., MEIER, U; HALPIN, D; VAN DER BERGE, P.; DAMARY, P. Marketing approaches for organic products in supermarkets: case studies from Western Europe and the United States of America conducted in 2000. Basel: Research Institute of Organic Agriculture; Frick: FIBL, 2001. 92p. RIDDLE, J.; COODY, L. Comparison of the EU and US Organic Regulations. In: WESTERMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic garantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Tholey: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. p.52-62. ROCHA, W. R. da. Cooperativa Ecológica Coolmeia, Porto Alegre, Brasil. In: LERNOUD, A.P. (Ed.). Taller de certificação alternativa. 13 a 17 de abril 2004. TorresRS-Brasil. Guia del taller… . Torres: IFOAM-MAELA, 2004a. p.45-49 ROCHA, W. R. da. Taking a different appoach. Ecology and Farming, Bonn, IFOAM, n. 36 , p. 36-37, may – aug. 2004b. ROSA, R. S. Olericultura orgânica no Paraná. In: SOUZA, J.L.; CARMO, C. A. S. dos. (Eds.). Encontro Nacional de Produção de Hortaliças, 1., Vitória, 27 a 30 de abril de 1998. Palestras e trabalhos técnicos... Vitória-ES: EMCAPA, 1998. p.116-123. Série Documentos. ROTH, C.; LE GUILLOU, G. L`agriculture biologique: une garantie pour la sécurité du consommateur européen?. Revue de Droit Rural, Paris, n. 316, p. 519-527, oct. 2003. RUFFIEUX, B.; VALCESCHINI, E. Biens d’origine et compétence des consommateurs: les enjeux de la normalisation dans l’agroalimentaire. Revue d’Économie Industrielle, n.75, p.133-146, 1996. RUNDGREN, G. What is certification: building trust in organics. A guide to setting up organic certification programmes. Tholey-Theley: IFOAM, 1998. 350p. RUNDGREN, G. The organic certification directory 2003. The Organic Standard, Torlfolk, GROLINK AB, issue 28, august 2003. 45p. 444 RUNDGREN, G. Organic certification statistics: 364 certification bodies in 57 countries. In: WILLER, H.; YUSSEFI, M. (Orgs.) The world of organic agriculture: statics and emerging trends. Frick: FiBL, 2004. p.47-50. RUNDGREN, G.; LOCKERETZ, W. (Eds). IFOAM Conference on Organic Guarantee and Equivalence in Organic Agriculture. 17-19 February 2002, Nuremberg, Germany. Reader… Tholey-Theley: IFOAM, 2002. 62p. SALAIS, R.; STORPER, M. The four worlds of contemporary industry. The Cambridge Journal of Economics, n.2, p.169-194, 1992. SALDANHA, J. Produção e comercialização de produtos hortícolas orgânicos no Rio Grande do Sul via cooperativismo. In: SOUZA, J.L.; CARMO, C.A S. dos. (Eds.). Encontro Nacional de Produção de Hortaliças, 1., Vitória, 27 a 30 de abril de 1998. Palestras e trabalhos técnicos... Vitória: EMCAPA, 1998a. p.67-70. Série Documentos. SALDANHA, J. Visão das Ong’s gaúchas sobre o programa de certificação. In: SOUZA, J.L.; CARMO, C.A S. dos. (Eds.). Encontro Nacional de Produção de Hortaliças, 1., Vitória, 27 a 30 de abril de 1998. Palestras e trabalhos técnicos... Vitória-ES: EMCAPA,1998b. p.124-126. Série Documentos. SANS, P.; SYLVANDER, B. Concurrence internationale et éthique de producion: l’agriculture biologique,un cas à part ? . INRA , 2002. 6p. SANTOS, L. C R. dos. A certificação participativa na rede ECOVIDA. Florianópolis: 2002. Monografia curso especialização. SANTOS, L. C. R. dos. Um processo de certificação adequado à agricultura ecológica familiar no Sul do Brasil. In: VERNET, E.; FONSECA, M.F. de A.C.; RAMOS, F. S.V.; SCHWEIZER, M.; MESQUITA, F. F. (Orgs.) Qual o futuro da produção orgânica brasileira frente o comércio internacional ?. 1 a 2 de julho de 2003. Campinas-SP. Resumo do encontro... . Niterói: PESAGRO-RIO, Projeto CNPq, 2003. p.26-33. SANTOS, L. C. R. dos. Red ECO VIDA. In: LERNOUD, A. P. (Ed.). Taller de certificação alternativa. 13 a 17 de abril 2004. Torres-RS-Brasil. Guia del taller… . [Torres: IFOAM-MAELA], 2004. p.33-40. SANTOS, L. C. R. dos; FONSECA, M. F. de A. C. (Orgs.) Construindo a certificação participativa em rede no Brasil: cartilha para subsidiar as oficinas locais. Florianópolis: GAO, 2004. 44 p. SCHARPÉ; A. The EU regulation. In: WESTERMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic garantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalency. Tholey- Tholey: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. p.24-29. 445 SCHMID, O. Regulating the organic market: how does the new Codex Alimentarius Regulation fit into the picture? In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds.). Quality & communication for the organic market. IFOAM Organic Trade Conference, 6., october 20th–23rd 1999, Florency, Italy. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM, feb. 2000. p.75-80 SCHMID, O Comparison of EU Regulation 2092/91; Codex Alimentarius Guidelines for Organically Produced Food, and IFOAM Basic Standards 2000. In: RUNDGREN, G.; JOCKERETZ, W. (Eds.). IFOAM Conference on Organic Guarantee and Equivalence in Organic Agriculture. 17-19 February 2002, Nuremberg, Germany. Reader… Tholey-Theley: IFOAM, 2002. p.41-51. SCHMITT, C. J. Tecendo as redes de uma nova agricultura: um estudo sócioambiental da Região Serrana do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2003. Tese de Doutoramento apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para a obtenção do grau de Doutora em Sociologia. SCIALLABBA, N. El H. Evaluating the potential contribution of organic agriculture to sustainability goals. FAO’s Technical contribution to IFOAM’s Scientific Conference. Agricultura orgânica la solucion creíble para el siglo XXI. Conferencia Cientifica Internacional IFOAM, 12., Mar Del Plata, Argentina, 16-19 November 1998. Rome: FAO, 1998. 28p. SCIALABBA, N. El-H. Factors influencing organic agriculture policies with a focus on developing countries. In: ALFÖLDI, T.; LOCKERETZ, W.; NIGGLI, U. (Eds.). The World grows organic. IFOAM 2000. IFOAM International Scientific Conference, 13., 2000. Basel – Switzerland. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM; Frick: FiBL, 2000. p. 624. SILVA, M. A. C. da. Indagações sobre a criação de normas governamentais para produção orgânica. ABIO: Rio de Janeiro, 1996. SILVA, M. A. C. da. Normatização e certificação da produção orgânica: presente e futuro. Niteroí: UFRJ, 1998. 3p. SIMMONS, R. Briding obstacles to international trade. In: RUNDGREN, G.; LOCKERETZ, W. (Eds.) IFOAM Conference on organic guarantee and equivalence in organic agriculture. 17-19 February 2002, Nuremberg, Germany. Reader… TholeyTheley: IFOAM, 2002. p.45-46. SMELSER, N.; SWEDBERG, R. The sociological perspective on the economy. In:____________, (Eds.). The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Press; New York: Russel Sage Foundation, 1994. SINMETRO. Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Objetivo, organismos do SINMETRO, funções, CONMETRO, INMETRO, reconhecimento internacional. 2001 6p. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br/INMETRO_sinmetro.htm >. Acesso em: mar. 2001. 446 SOARES, E. Produção e comercialização direta de produtos agrícolas produzidos sem o uso de agrotóxicos. In: Agricultura familiar: desafio para a sustentabilidade. Coletânea. Aracaju: EMBRAPA, 1998. p.113-133. SOIL ASSOCIATION. New partnership launched to promote local food. Disponível em:<http://www.soilassociation.org/as/saweb.nsf/d918a008fbadb5878aae0053ff9/8025a d80055454980256f003f0122 >. Acesso em: dez. 2002. SOUZA, M. C. M. de. Declaração de Vignola e Plano de ação. Boletim do Instituto Biodinâmico, Botucatu, a.17, n.83, p.25-26, 2000. SOUZA, R.; BULHÕES, F. M. Perfil e desenvolvimento do modelo de certificação de produtos alimentares orgânicos no Brasil. In: V IESA/V SBSP, Florianópolis-SC, 21-23 maio 2002. Anais... Florianópolis-SC: IESA/SBSP, maio 2002. 20p. CD-ROM. STORPER, M. Convenções e gênese das instituições. In: CHANG, H-J.; CASTRO, A. C.; BURLAMAQUI, L. (Orgs.). Instituições e desenvolvimento econômico: perspectivas sobre a reforma do estado. Rio de Janeiro, CPDA, 1999. 54p. SWEDBERG, R. Market as social structures.Cap. 11. In: SMELSER, N.; SWEDBERG, R. (Eds.). The handbook of economic sociology. Princeton: Princeton University Opress; New York: Russel Sage Foundation, 1994. p.255-282. SYLVANDER, B. Conventions de qualité, marchés et instituitions, le cas des produits de qualité specifique. In: NICOLAS, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). Agro- alimentaire: une économie de la qualité. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995a. p.167-184 SYLVANDER, B. Conventions de qualité, concurrence et coopération. Cas du “ Label Rouge” dans la filiére volailles. In: ALLAIRE, G.; BOYER, R. (Eds.). La grande transformation de l´agriculture: lectures conventionnalistes et régulationistes. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995b. p. 73-96. SYLVANDER, B. Origine géografhique et qualité des produits: approche économique. Revue de droit rural, Paris, n..237, p. 465-473, nov. 1995c. SYLVANDER, B. Les controverses sur la politique de la qualité: les dispositifs d’ajustement et la certification. In: CASABIANCA, F.; VALCESCHINBI, E. (Eds.). La qualité dans l’agro-alimentaire: émergence d’un champ de recherches. Rapport final Juin 1996. INRA, 1996. p.106 – 119. SYLVANDER, B. Le rôle de la certification dans les changements de régime de coordination: la agriculture biologique, du réseau à l’industrie. Revue d’Economie Industrielle, n. 80, p. 47-66, 1997. SYLVANDER, B. Le marche des produits biologiques et la demande. Les Mans: INRA, UREQUA, 1998. 27 p. 447 SYLVANDER, Bertil. Les tendances de la consomation de produits biologiques en France et en Europe: conséquences sur les perspectives d’évolution du secteur. Coloque L’agriculture biologique face à son développement: lês enjeux futurs. Lyon, 6- 8 décembre, 1999. Lyon: INRA, 1999. 14p. SYLVANDER, B. Lé marché de produits biologiques en France en 1999: évolutions, structures et enjeux. Le Mans: INRA, UREQUA, 2000. 26 p. SYLVANDER, B. Encadrements juridiques de l`agriculture biologique: prospective du marche et dynamiques dans la filiére biologique en région Pays de la Loire. Programe INRA-DADP arpent Pays de La Loire. Nantes: INRA; Université de Nantes, 2003. 57p. SYLVANDER, B. Crédibilité et flexibilité de la certification dans un contexte de globalisation et de crises alimentaires: le cas de l`agriculture biologique. Lê Mans: INRA, 2004. 22 p. SYLVANDER, B.; BIENCOURT, O. La négotiation des normes sur les produits animaux: une approche procédurale sur e cas du lais cru. Cahiers d’économie et sociologie rurales, n.55-56, p.73-90, 2000. TATE, W. B. The development of the organic industry and market: an international perspective. In: LAMPKIN, N.H.; PADEL, S. (Eds.). The economics of organic farming: an international perspective. England: CAB INTERNATIONAL, 1996. p. 11- 25 THÉVENOT, L. Des marchés aux normes. In: ALLAIRE, G.; BOYER, R. (eds.). La grande transformation de l’agriculture: lectures conventionnalistes et régulationistes. Paris: INRA, Economica, 1995. p.33-52. THEVENOT, L. La normalisation dans les relations économiques. In: CASABIANCA, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). La qualité dans l’agro-alimentaire: émergence d’un champ de recherches. Rapport final – Juin 1996. INRA, 1996. p.70-74 THOMPSON, P.B. Grades and standards in the context of international trade: some ethical considerations. Cahiers d’économie et sociologie rurales, n.55-56, p.53-70, 2000. THOMPSON, R. (ed.) Cultivating communities. IFOAM Organic World Congress, 14., Victoria, Canada, august 2002. Proceedings... Victoria: Canadian Organic Growers; Tholey-Theley: IFOAM, 2002. 320p. TIROLE, J. Théorie de l’organisation industrielle. Econômica, 1988. TOVAR, L. G.; CRUZ, M. G. México. In: WILLER, H.; YUSSEFI, M. (Orgs.). The world of organic agriculture: statics and emerging trends. Bonn: IFOAM; Frick: FiBL, 2004. p. 137-140. TWAROG, S.; VOSSENAR, R. Obstacles facing developing country exports of organic products. In: WESTERMAYER, C.; GEIER, B. (Eds). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonisation and equivalence. Tholey-Theley: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003a. p. 122-128. UGAS, R. Cooperation for certification in the South: Latin America`s BIOLATINA provides a model. The Organic Standard, Torfolk, GROLINK AB, issue 29, p. 8-9, sept. 2003. USDA. United State Department of Agriculture. NOP. National Organic Program; Final Rule, 7 CFR Part 205. August 9, 2000. Disponível em: <http://www.usda.gov/subject/subject_N.html>. Acesso em: mar 2003. VALCESCHINI, E. Conventions économiques et mutation de l’économie contractuelle dans le secteur des légumes transformés. Economie Rurale, p.19-26, nov.-dec., 1993. VALCESCHINI, E. Entreprises et pouvoir publics face à la qualité. In: ALLAIRE, G.; BOYER, R. (Eds.). La grande transformation: lectures conventionnalistes et régulationnistes. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995. p. VALCESCHINI, E. La normalisation dans les relations économiques. In: CASABIANCA, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). La qualité dans l’agro-alimentaire: émergence d’un champ de recherches. Rapport final – Juin 1996. INRA, 1996.p.70- 74 VALCESCHINI, E. Les signaux de qualité crédibles sur les marchés agroalimentaires: certifications officiels et marques. In: LAGRANGE, L. (Coord.). Signes officiels de qualité et développement agricole: aspects techniques et economiques. Actes de colloque SFER Clemont-Ferrand, 14 et 15 avril 1999. Paris: INRA, Editions TEC & DOC, 1999. p.147-166. VALCESCHINI, E.; Nicolas, F. La dinamique économique de la qualité agroalimentaire. In: NICOLAS, F.; VALCESCHINI, E. (Eds.). Agro-alimentaire: une économie de la qualité. Paris: INRA, ECONOMICA, 1995. p.15-37. VALCESCHINI, E.; MAZÉ, A.; TORRE, A. Le géant, l’aveugle e l’éxpert. Le role des rapports dans la definition de standards de référence pour le secteur agro-alimentaire. Revue D’économie Industrielle, n.73, p. 97-110, 1995. VALCESCHINI, E.; MAZÉ, A. La politique de la qualité agro-alimentaire dans le context international. In: LAGRANGE, L.; Valceschini, E. (Coords.). Les signes officiels de qualité. Efficacité, politique et gouvernance. Économie Rurale, n. 258, p.30-41, 2000. VALDES, H. Mercados locales y certificación orgánica. In: VALDES, H. (Coord.). Taller Mercados locales de productos orgánicos y cormecializacion justa en America latina. [Memorias....] San Jose, CEDECO, Centro Ecológico, MAELA, 2003. p. 14-19. 449 VALVERDE, M. Consideraciones sobre la experiência de Costa Rica en su camino hacia la creditación ante la union europea co tercer país exportador de productos agrícolas orgánicos. Proyecto INT/0T/2AQ. Genebra: UNCTAD, FIELD, 2003. 12 p. VAUPEL, S. National Organic Standards: lessons from the US experience. In: LOCKERETZ, W.; GEIER, B. (Eds.) Quality & communication for the organic market. IFOAM Organic Trade Conference, 6., october 20th–23rd 1999, Florency, Italy. Proceedings… Tholey-Theley: IFOAM, february 2000. p. 81-88 VOSSENAAR, R.; WYNEN, E. (Eds.). Trading opportunities for organic food products from developing countries. India: UNCTAD, Impression Communications, 2004.163 p. UNCTAD, DITC, TED, 11. VOSSENAAR, R; JHA, V. III. Implications for development, the environment and trade in selected developing countries. In: VOSSENAAR, R.; WYNEN, E. (Eds.). Trading opportunities for organic food products from developing countries. Geneve: UNCTAD, 2004. p. 69 - 85. UNCTAD, DITC, TED, 11. VOSSENAAR, R; JHA, V.; WYNEN, E. II. Trading opportunities for organic food products from developing countries. In: VOSSENAAR, R.; WYNEN, E. (Eds.). Trading opportunities for organic food products from developing countries. India: UNCTAD, Impression Communications, 2004. p. 20-48. UNCTAD, DITC, TED, 11. WALAGA C. África. In: YUSSEFI, M.; WILLER, H. Organic agriculture worldwide 2003: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, Bad Dürkheim: SÖL, BIOFACH, 2003. p. 45-54. Disponível em: < http://soel.de/inhalte/publicationen/s_74_05.pdf >. Acesso em: 20 out. 2003. WEHRLE, F. Coop NATURAplan. In: In: HAEST, C.; MEIRE, U. (Eds.). “Organics in the Supermarkets”. International Seminar, 2., 25th-26th august 2000, Basel, SW. Proceedings... Tholey-Theley: IFOAM; Frick: FiBL, 2000. p.79-90. WESTERMAYER, C.; GEIER, B. (Eds.). The organic guarantee system: the need and strategy for harmonization and equivalence. The Conference on International Harmonisation and Equivalence in Organic Agriculture, february 2002, Nuremberg, Germany. Tholey-Tholey: IFOAM; Rome: FAO; Geneve: UNCTAD, 2003. 146p. WILKINSON, J. A new paradigm for economic analysis? Recent convergencies in French social science and exploration of the convention theory approach with a consideration of its application to the analysis of the agrofood system. Paris: CNPQ/CEDIS, july 1996. 42 p. (preliminary version) WILKINSON, J. A new paradigm for economic analysis. Econmy and Society, v.26, n.3, p. 305-339, 1997. WILLER, H.; RICHTER, T. Europe. In: YUSSEFI, M.; WILLER, H. (Eds.). The world of organic agriculture: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, Bad Dürkheim: SÖL, BIOFACH, 2003. p. 73-94. Disponível em: < http://soel.de/inhalte/publicationen/s_74_05.pdf >. Acesso em: jan. 2004. 450 WILLER, H.; YUSSEFI, M. Organic agriculture worldwide: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, Bad Dürkheim: SÖL, BIOFACH, 2000. Disponível em: < http://www.soel.de/inhalte/publikationen/s_74_02.pdf >. Acesso em: jan. 2004 WILLER, H.; YUSSEFI, M. Organic agriculture worldwide 2001: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, Bad Dürkheim: SÖL, BIOFACH, 2001. Disponível em: < http://www.soel.de/inhalte/publikationen/s_74_03.pdf >. Acesso em: jan. 2004. WILLER, H.; YUSSEFI, M. Organic agriculture worldwide 2002: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, Bad Dürkheim: SÖL, BIOFACH, 2002. Disponível em: < http://www.soel.de/inhalte/publikationen/s_74_04.pdf >. Acesso em: jan. 2004. WILLER, H.; YUSSEFI, M. (Eds.). The world of organic agriculture: statistics and emerging trends. 2004. Bonn: IFOAM, 2004. Disponível em: < http://www.soel.de/inhalte/publikationen/s_74_06.pdf >. Acesso em: jun. 2004. WILLIANSON, O. Transaction-cost economics: the governance of contractual relations. Journal of Law and Economics, v.22, p.233-361, 1979. WILLIANSON, O. The economic institutions of capitalism: firms, market, relational contracting. New York: Free Press; London: Macmillan, 1985. WILSON, J. S. International trade: standards, technical regulations, and global reform. In: First Meeting of the Mediterranean Development Forum “Knowledge and skills for development in the information age”. Global integration and the new trade agenda. Marrakech, Morocco, may 12-17, 1997. Moroco: Word Bank, Government of Morocco, 1997. 19p. Disponível em: < http://www.worldbank >. Acesso em: jan. 2001. WILSON, J. S. World Bank research in progress in standards. Chapter 1. Introduction and overview. 1999a. 35p. Disponível em: < http://www.worldbank.org >. Acesso em: jan. 2001. WILSON, J. S. World Bank research in progress in standards. Chapter 3. The multilateral and regional trade policy response to technical barriers. August 2, 1999b. 57p. Disponível em:http://www.worldbank.org. Acessso em: jan. 2001. WOODWARD, L. The organic vision: greening the status quo of spearhaeding a new order. Ecology and Farming, Tholey-Theley, IFOAM, n.3, p. 29-31, 1994. WOODWARD, L.; MEIER-PLOEGER, A. Raindrops on roses and wiskers on kittens: consumers’perceptions of organic food quality. In: FOGUELMAN, D.; LOCKERETZ, W. [Eds.]. Organic agriculture: the credible solution for the XXst century. IFOAM Cientific Conference, 12., 15th-19th November 1998, Mar del Plata, Argentina. Proceedings… Tholey-Theley: IFOAM, 1999. p.81-88 WOODWARD, L.; VOGTMANN, H. IFOAM`s organic principles. Ecology and Farming, Bonn, IFOAM, n. 36 , p. 24-26, May – August 2004. 451 WORLD ORGANIC NEWS. Large producers are poised to benefit most from new rulee. World Organic News, n. 56, 24 october 2002, p. 15. WTO. Understanding the WTO Agreement on Sanitary and Phytosanitary Measures. Introduction. 1998. 16p. Disponível em: < http://www.wto.org >. Acesso em: jan. 2000. WYNEN, E. Organic agriculture in Australia: research levies and expendures. Report prepared for the Rural Industries Research and Extension Corporation, Camberra, 2003. Disponível em: < http://www.rirde.gov.au/reports/org/02-45.pdf >. Acesso em: dez. 2003. WYNEN, E. Impact of organic guarantee systems on production and trade in organic products. Harmonization paper. In: MICHAUD, J.; WYNEN, E.; BOWEN, D. (Eds.). Harmonization and equivalence in organic agriculture. Volume 1. Rome: FAO; Bonn: IFOAM, Geneve: UNCTAD, 2004. p.109-211. Background papers of the International Task Force on harmonization and equivalence in organic agriculture. Disponível em: <http;//www.unctad.org/trade_env/itf-organic . Acesso em: jun. 2004 YUSSEFI, M.; WILLER, H. The world of organic agriculture 2003: statistics and future prospects. Tholey-Theley: IFOAM, Bad Dürkheim: SÖL, BIOFACH, 2003. Disponível em: < http://www.soel.de/inhalte/publikationen/s_74_05.pdf >. Acesso em: jan. 2004 ZOLOTAR, M. S. Declaração de conformidade pelo fornecedor e as barreiras técnicas: posições de membros da OMC. Rio de Janeiro: INMETRO, 2003. 15p. Disponível em: < http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas >. Acesso em: jun. 2004 ZYGMONT, J. US organic fruit: export opportunities and competion in the international market. Paper presented at Washington Horticultural Association 96th Annual Meeting. Yakima, Washington. 2000. | por |
dc.subject.cnpq | Educação | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/61198/2005%20-%20Maria%20Fernanda%20de%20Albuquerque%20Costa%20Fonseca.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/3727 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2020-07-21T12:28:21Z No. of bitstreams: 1 2005 - Maria Fernanda de Albuquerque Costa Fonseca.pdf: 2053852 bytes, checksum: 5874be3cf1eee679cbaf36540528fbae (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2020-07-21T12:28:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005 - Maria Fernanda de Albuquerque Costa Fonseca.pdf: 2053852 bytes, checksum: 5874be3cf1eee679cbaf36540528fbae (MD5) Previous issue date: 2005-02-25 | eng |
Appears in Collections: | Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2005 - Maria Fernanda de Albuquerque Costa Fonseca.pdf | Maria Fernanda de Albuquerque Costa Fonseca | 2.01 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.