Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9701
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dc.contributor.authorVilela, Joice Aparecida Rezende
dc.date.accessioned2023-12-21T18:42:51Z-
dc.date.available2023-12-21T18:42:51Z-
dc.date.issued2012-03-30
dc.identifier.citationVILELA, Joice Aparecida Rezende. Aspectos epidemiológicos da Babesia canis vogeli em cães da Baixada Fluminense, RJ. 2012. 121 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias, Parasitologia Veterinária) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9701-
dc.description.abstractA babesiose canina, patologia de ampla distribuição no Brasil e no mundo, é causada por􀀀 protozoários do gênero Babesia􀀀 spp., que parasitam hemácias e são transmitidos por􀀀 carrapatos Ixodidae. O presente trabalho objetivou determinar a epidemiologia da babesiose􀀀 canina através de aplicação de questionários e diagnóstico por ELISA, diagnóstico por􀀀 microscopia direta, diagnóstico de Babesia canis􀀀 por meio da PCR em tempo real,􀀀 identificação das subespécies de B. canis􀀀 por meio da RFLP, caracterização das principais􀀀 alterações hematológicas, identificação dos ectoparasitos e diagnóstico através da PCR em􀀀 tempo real do agente da babesiose canina em carrapatos de cães do município de Seropédica,􀀀 Baixada Fluminense 􀀁􀀀RJ. No presente estudo foram avaliados 311 cães, sendo 167 (n=53,7%)􀀀 de área rural e 144 (n=46,3%) de área urbana. Através do teste de ELISA, encontrou􀀁se um􀀀 total de 39 cães (12,54%) sorologicamente positivos para Babesia canis, com frequência de􀀀 21,56% (n=36/167) nos cães de área rural e 2,08% (n=3/144) nos cães de área urbana, sendo,􀀀 portanto a área rural, a de maior soropositividade (p<0,0001). As variáveis que apresentaram􀀀 associação com a soropositividade foram: área de domicílio do cão, definição racial, idade,􀀀 infestação por carrapatos, locais de acesso do cão, contato com outros animais, hábito do􀀀 animal, ambiente do cão, ausência de limpeza do ambiente, ausência de assistência􀀀 veterinária, ausência de abrigo e origem errante. O perfil do proprietário e o manejo do cão􀀀 apresentaram características marcantes no parasitismo por carrapatos e consequentemente na􀀀 frequência de soropositividade para o agente. O diagnóstico pela PCR em tempo real de􀀀 amostras sanguíneas de cães revelou uma frequência de 11,90% (n=37/311). A subespécie􀀀 identificada acometendo cães desta região foi B. canis vogeli. Do total de 311 cães avaliados,􀀀 foram observadas infestações por ectoparasitos em 252 (81,03%) cães. Destes, 70,64%􀀀 (n=178/252) apresentaram􀀁se infestados por carrapatos. Em relação à infestação por􀀀 carrapatos, Rhipicephalus sanguineus foi encontrado em 68,54% (n=122/178) dos cães,􀀀 Amblyomma cajennense em 11,80% (n=21/178), A. ovale em 3,37% (n=6/178) e A. dubitatum em 0,56% (n=1/178) dos cães infestados por carrapatos. Ninfas de R. sanguineus e􀀀 Amblyomma sp. foram observadas em 13,48% (n=24/178) e 5,62% (n=10/178) dos cães􀀀 infestados por carrapatos, respectivamente. A espécie de carrapato mais frequente nos meios􀀀 urbano e rural foi R. sanguineus, que apresentou associação com a positividade de B. canis􀀀 vogeli􀀀nos cães pelo método molecular. A frequência de carrapatos positivos para B. canis foi􀀀 de 5% (n=12/240). O DNA de B. canis foi detectado em nove carrapatos adultos de R. sanguineus, em um adulto de A. cajennense􀀀 e em duas ninfas de Amblyomma􀀀 sp.. As􀀀 principais alterações hematológicas nos cães infectados foram: anemia, hemoglobinemia e􀀀 trombocitopenia. O estudo permitiu concluir que a babesiose canina causada por B. canis vogeli􀀀ocorre nas áreas rurais e urbanas do município estudado sendo de grande importância a􀀀 sua ocorrência nos municípios da Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro, os quais􀀀 apresentam características semelhantes de expansão da urbanização para o meio rural com􀀀 pequena distinção entre as duas áreas e aponta para a importância do diagnóstico do patógeno􀀀 e identificação de vetores nos cães, visando o conhecimento das condições epidemiológicas􀀀 para a adoção de medidas profiláticas adequadas, pois além de afetarem a sanidade animal􀀀 muitos destes vetores são capazes de veicularem patógenos transmissíveis ao homem.􀀀􀀀por
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTickseng
dc.subjectDiagnosticeng
dc.subjectBabesia canis vogelipor
dc.subjectCarrapatospor
dc.subjectDiagnósticopor
dc.titleAspectos epidemiológicos da Babesia canis vogeli em cães da Baixada Fluminense, RJpor
dc.title.alternativeAspects of Babesia canis vogeli in dogs from Baixada Fluminense, RJeng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe canine babesiosis, is a disease widely distributed in Brazil and worldwide, caused by􀀀 protozoa of the genus Babesia􀀀spp. that parasitize erythrocytes and it’s transmitted by ticks􀀀 Ixodidae. This study aimed to characterize the epidemiology of canine babesiosis through􀀀 questionnaires and serological diagnosis by ELISA, diagnosis of Babesia􀀀 spp. infection in􀀀 dogs by real􀀁time PCR technique, identify the subspecies of B. canis􀀀by RFLP, characterize􀀀 the hematological aspects, diagnosis by direct microscopy, identification of ectoparasites and􀀀 diagnosis by real􀀁time PCR, the agent of canine babesiosis in ticks from dogs from rural and􀀀 urban areas from Seropédica city, RJ State. The present study evaluated 311 dogs, 167􀀀 (n=53,7%) of rural and 144 (n=46,3%) in urban areas. By ELISA technique, was found 39􀀀 dogs (12,54%) serologically positive for Babesia canis, with frequency of seropositivity of􀀀 21,56% 􀀀􀀀􀀀(n=36/167) in dogs of rural area and 2,08% (n=3/144) in dogs from urban area, and􀀀 therefore the rural area, the highest seropositivity (p<0,0001). The variables associated with􀀀 seropositivity were: area of residence of the dog, breed, age, presence of ticks, environment of􀀀 dog access, contact with other animals, the animal's habits, condition of cleanliness of the􀀀 environment, absence of veterinary care and animal wandering. The profile of the owner and􀀀 its management were striking features in parasitism by ticks and consequently the frequency􀀀 of seropositivity to the agent. The diagnostic by PCR real􀀁􀀀time of blood samples from dogs􀀀 showed a frequency of 11,90% (n=37/311). The subspecies identified affecting dogs of this􀀀 region was B. canis vogeli. Of the total of 311 dogs evaluated, infestations by ectoparasites􀀀 were found in 252 (81,03%) dogs at the time of collection. Of these, 70,64% (n=178/252)􀀀 were infested with ticks. In relation to the infestation, Rhipicephalus sanguineus􀀀was found in􀀀 68,54% (n=122/178) of the dogs, Amblyomma cajennense􀀀in 11,80% (n=21/178), A. ovale􀀀in􀀀 3,37% (n=6/178) and A. dubitatum􀀀 in 0,56% (n=1/178). Nymphs of R. sanguineus􀀀 and􀀀 Amblyomma sp. were observed in 13,48% (n=24/178) and 5,62% (n=10/178) of dogs infected􀀀 with ticks, respectively. The tick species most common in urban and rural areas was R. sanguineus, which was associated with positivity of B. canis􀀀in dogs by molecular method.􀀀 The frequency of ticks positive for B. canis􀀀was 5% (n=12/240). The DNA from B. canis􀀀was􀀀 detected in nine R. sanguineus􀀀ticks, an A. cajennense􀀀adult and two nymphs of Amblyomma􀀀 sp. The main hematological changes in infected dogs were: anemia, thrombocytopenia and􀀀 hemoglobinemia. The study concluded that canine babesiosis caused by B. canis vogeli􀀀occurs􀀀 in rural and urban areas from the Seropédica being of great importance its occurrence in the􀀀 cities of the Rio de Janeiro State, which have characteristics similar expansion of urbanization􀀀 to rural areas with little distinction between the two areas and points to the importance of􀀀 diagnosis and identification of the pathogen and vectors in dogs, in order to know the􀀀 epidemiological conditions for the adoption of appropriate preventive measures, because in􀀀 addition to affect the animal health, many of these vectors are capable to transmit pathogens􀀀 to humans.􀀀eng
dc.contributor.advisor1Faccini, João Luiz Horácio
dc.contributor.advisor1ID242.424.547-91por
dc.contributor.advisor-co1Massard, Carlos Luiz
dc.contributor.advisor-co1ID257.781.297-34por
dc.contributor.referee1Faccini, João Luiz Horácio
dc.contributor.referee2Leite, Romário Cerqueira
dc.contributor.referee3Barreira, Jairo Dias
dc.contributor.referee4Sanavria, Argemiro
dc.contributor.referee5Fonseca, Adivaldo Henrique da
dc.creator.ID089.233.787-71por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5078710955654000por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.subject.cnpqMedicina Veterináriapor
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dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2017-05-05T17:41:38Z No. of bitstreams: 1 2012 - Joice Aparecida Rezende Vilela.pdf: 2330778 bytes, checksum: 444dfb2be034c128fc34d8e5ad64d910 (MD5)eng
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