Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9853
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Almeida, Andreia Cristina Resende de | |
dc.date.accessioned | 2023-12-21T18:45:58Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T18:45:58Z | - |
dc.date.issued | 2015-04-22 | |
dc.identifier.citation | ALMEIDA, Andreia Cristina Resende de. Indicação geográfica: a produção de Cachaça de Paraty – BR e a elaboração de Salame de Colônia Caroya – AR.. 2015. [166 f.]. Tese (Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, [Seropédica - RJ] . | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9853 | - |
dc.description.abstract | A tese busca demonstrar que para o êxito na implementação de uma Indicação Geográfica (IG) é necessário que os atores tenham uma reserva significativa de capital social. Os atoresdos projetos para busca do selo de Indicação Geográfica (IG) precisam fortalecer a interação por meio da participação cívica e reforçar suas instituições com vistas à realização de suas iniciativas sociais. A obtenção do selo de IG pode ter transbordamentos positivos como a promoção do desenvolvimento territorial sustentável e a melhoria da qualidade de vida das comunidades. As Indicações Geográficas (IGs) enquanto um selo de reconhecimento da qualidade de determinados produtos e/ou serviços (no caso da legislação brasileira) ganharam ênfase na Europa a partir do século XVIII quando foram criadas legislações específicas para o reconhecimento e proteção de produtos e regiões. Em meados do século XX as IGs passaram a ser utilizadas como uma ferramenta estratégica e política de proteção dos produtos europeus. Na América Latina a discussão sobre IGs é relativamente recente, porém vem ganhando destaque, sobretudo a partir do reconhecimento de produtos que trazem embutidos a valorização da cultura e da tradição e que estão enraizados a um território, como nos casos estudados na tese que são a cachaça de Paraty no sul fluminense no Brasil e o salame da Colônia Caroya em Córdoba na Argentina. No Brasil, existem 49 registros de IG e na Argentina há apenas três casos para produtos agroalimentares (dois para embutidos e um para a carne caprina da região da Patagônia). No Brasil são conceituadas como institutos da propriedade intelectual e dividem-se em Indicação de Procedência (IP) e Denominação de Origem (DO). Na Argentina dividem-se em Indicação Geográfica e Denominação de Origem com normas parecidas com as da União Europeia. O enraizamento sociocultural dos produtos e a relevância da formação de redes são aspectos essenciais na compreensão das IGS, assim como a questão do capital social. A formulação de capital social se aproxima da teoria de redes cuja ideia principal é a de que o comportamento dos atores está alicerçado na rede de relações sociais que ele estabelece e/ou mantém. O comportamento dos atores constitui outro aspecto discutido ao longo da tese, pois num contexto de produtos com selo de IG há uma série de incertezas como a questão da adequação do preço praticado e da qualidade. Buscouse apoio metodológico na abordagem da sociologia econômica incluindo a Teoria das Convenções e a discussão sobre Capital Social. Sobre os resultados obtidos por meio dos dois estudos de caso foi possível observar que os produtores reconhecem que a obtenção do selo de IG pode promover as iniciativas sociais e contribuir para a valorização da cultura e da tradição, no entanto não sinalizaram como a obtenção do mesmo pode contribuir para o desenvolvimento territorial. Constatou-se também que as perspectivas para adoção da IG por parte dos produtores não se limita a cumprir regras, se adequar à legislação e seguir os trâmites burocráticos, mas que o ponto inicial de proteção se desloca para a importância da qualidade e da utilização da IG como um instrumento de valorização da origem dos produtos, cultura e multifuncionalidade da agricultura. | por |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Indicação Geográfica | por |
dc.subject | Convenções | por |
dc.subject | Qualidade | por |
dc.subject | Geographical Indication | eng |
dc.subject | Conventions | eng |
dc.subject | Quality | eng |
dc.title | Indicação geográfica: a produção de cachaça de Paraty – BR e a elaboração de salame de Colônia Caroya – AR. | por |
dc.title.alternative | Geographical indications: the productionof cachaça from Paraty – BR and the preparation of salame from Colônia Caroya – AR | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.description.abstractOther | The aim of this thesis is to show that for a successful implementation of a Geographical Indication (GI) it is necessary for the actors to have a significant reserve of social capital. In order to obtain the Geographical Indication label, the project‟s actors need to strengthen interaction through civic participation and reinforcement of their institutions with a view to accomplishing the social initiatives. Obtaining the GI label can bring about positive results such as the fostering of the sustainable territorial development and the communities' life quality improvement. The Geographical Indications (GI's) is a quality recognition label for specific products and/or services, in the case of Brazilian legislation. It´s gained force in Europe as of the 18th century when specific regulations were created to recognize and protect products and regions. In the mid-twentieth century the GI's came to be used as a strategic tool and protection policy for european products. In Latin America the discussion on GI's is relatively recent. However, it has been gaining prominence, especially from the recognition of products embedding the appreciation of culture and tradition and being rooted in a territory, as the cases studied in this thesis, namely the cachaça from Paraty (a city in the south of Rio de Janeiro State, Brazil) and the salami from Colonia Caroya in Cordoba, Argentina. There are forty-nine GI registries in Brazil, while in Argentina there are only three cases for agri-food products (two for sausages and one for goat's meat in the Patagonia region). In Brazil, they are conceptualized as intellectual property institutes and are divided into Indication of Origin and Designation of Origin. In Argentina, they are divided into Geographical Indication and Designation of Origin, with regulations similar to the ones in the European Union. The sociocultural roots of products and the importance of networks building are essential aspects for understanding the GI's, as well as the social capital issue. The social capital formulation approximates to the networks theory whose main idea is that the actors' behavior is founded on the social relationships network that it establishes and/or maintains. The actors' behavior is another aspect discussed throughout the thesis, for in a context of products bearing GI labels there is a series of uncertainties such as the question of the adequacy of price charged and the quality. A methodological support was intended while approaching the Economic Sociology, including the Theory of Conventions and the discussion on Social Capital. The results obtained by means of the two case studies showed that the producers recognize that obtaining the GI label can foster the social initiatives and contribute to the appreciation of culture and tradition, although they did not signal how the GI label attainment could contribute to territorial development. The study also found that the prospects for GI adoption on the part of the producers is not limited to complying with rules, conforming to legislation and following the bureaucratic procedures, but that the starting point for protection moves towards the importance of quality and the use of GI as an appreciation instrument of products origin, culture and multifunctional agriculture. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Alimonda, Héctor Alberto | |
dc.contributor.advisor1ID | 932320637-72 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1264139383300292 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Cimadevilla, Gustavo Ramon | |
dc.contributor.referee1 | Guedes, Cezar Augusto Miranda | |
dc.contributor.referee2 | Flexor, Georges Gérard | |
dc.contributor.referee3 | Dias, Célia Regina da Silva | |
dc.contributor.referee4 | Gonçalves, Heloísa Helena Albuquerque Borges Quaresma | |
dc.creator.ID | 016128517-11 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3863808749612995 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Instituto de Agronomia | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária | por |
dc.relation.references | ABRAMOVAY, R., BENGO, J.; BERDEGUÉ, J.; ESCOBAL, J.; RANABOLDO, C.; RAVNGORG, H. M.; SCHEJTMAN, A.. Movimientos sociales, gobernanza ambiental, y desarrollo territorial. In: BENGOA, José (Org.). Territorios rurales: movimientos sociales y desarrollo territorial rural en América Latina. Santiago: Catalonia, 2007. ABRAMOVAY, R. O Futuro do rural. Entrevistador: Revista Globo Rural. Revista Globo Rural, n. 215, set. 2003. Disponível em: http://revistagloborural.globo.com/globorural Acesso em: 10de agosto de 2013. ABRAMOVAY, R. Para uma teoria dos estudos territoriais. In: Manzanal, M., Neiman, G. y Lattuada, M., orgs. Desarrollo Rural – Organizaciones, Instituciones y Territorios. Buenos Aires, Ediciones Ciccus, 2006. ABRAMOVAY, R. Agricultura familiar e desenvolvimento territorial. Reforma Agrária – Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária, v. 28, n. 1, 2, 3; v. 29, n. 1, jan./dez. 1998 e jan./ago. 1999. ALIMONDA, H. A. Debatendo o desenvolvimento no América Latina: Da Cepal ao Partido dos Trabalhadores, 2012. AMBRÓSIO, A.P. A pluriatividade e a reestruturação produtiva: transformaçõesnomeio rural da região do “circuito das águas paulista”. Revista Espaço de Diálogoe Desconexão, v.1, n.1. Araraquara: UNESP, 2008. APACAP. Associação dos Produtores e Amigos da Cachaça Artesanal de Paraty, O que é IG. Disponível em: http://www.apacap.com.br. Acessado em 30 de novembro de 2014. BARBOSA, P. M. S. A importância do uso de sinais distintivos coletivos: estudo de caso da indicação de procedência “Paraty” do estado do Rio de Janeiro – Brasil. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro, 2011. BARBOSA, Panorama das solicitações das Indicações Geográficas Brasileiras. II Seminário Internacional de Indicação Geográfica: produtos de origem como estratégia de desenvolvimento. João Pessoa, 2010. BARBOSA. D. B. Uma Introdução à Propriedade Intelectual. Rio de Janeiro: Lumens Júris, 2003. BÉRARD, L.; MARCHENAY, P. La construcción social de los productos de la tierra. Agricultura y Sociedade nº 80-81. 1996. BIELSCHOWSKY, R. “Cinquenta anos de pensamento na CEPAL - uma resenha”. In: Bielschowsky, R. (org.), Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. R. Janeiro, Ed. Record, Vol. 1, 13-68. 2000. 127 BISCHOFF, C. U. ...Y Ellos Forjaron un Pueblo. 1968. BOLTANSKI, L.; THEVENOT, L. De la justification: les économies de la grandeurs. Paris: Gallimard, 1991. BONNAL, P., CAZELLA, A. A. e MALUF, R. S. Multifuncionalidade da agricultura e desenvolvimento territorial: avanços e desafios para a conjunção de enfoques. Estudos Sociedade e Agricultura, 16(2), 185:227., 2008 BONNAL, P.; CAZELLA, A.; DELGADO, N.G. Subsídios Metodológicos ao Estudo do Desenvolvimento Territorial Rural. In LEITE, S. P.; CAZELLA, A.A.; BÚRIGO, F. L.; KATO, K.,MEDEIROS, L.S., DIAS, M.M., DELGADO, N.G., BONNAL, P., WESZ JR. V.J. Políticas públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Organizadores Carlos Miranda e Breno Tibúrcio, Série Desenvolvimento rural; v.14. Brasília: IICA, 2011. BOUÉ, E. El sector del salame de Colonia Caroya: perspectivas para el establecimiento de una Indicación Geográfica (IG). Tutor de Tesis: A. LEBECQUE. Master Food Identity 2010. BOURDIEU, P. The forms of capital. In: RICHARDSON, J. G. (ed.). Handbook of theory and research for the sociology of education.New York: Greenwood Press, 1986. BOUQUERY, J.M. Caractéristiques de Qualité Particulières et Chaine de Qualités Patrimoniales: Définition et implications pour le Marketing et le Développement. In LA QUALITÉ DES PRODUITS ALIMENTAIRES: politique, incitatios, gestions et contrôle. Ed J.-L. MULTON. Collection Sciences & Techniques Agro-Alimentaires. Paris. pp.103- 116., 1994 BOYER, R.A Teoria da regulação: uma análise crítica. São Paulo: Nobel, 1990. BOYER, R.A Teoria da Regulação: Uma análise Crítica. São Paulo: Nobel, 1990. BRABETT, C. e PALLET, D. Os Selos Oficiais de Qualidade dos Alimentos na França e na Europa. In: LAGES, V., MARIA, L.L., CHRISTIANO, L.B. (org.) Valorização de Produtos com Diferencial de Qualidade e Identidade: Indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios.1ª ed. Brasília: Sebrae, 2005. p.19-44. BRASIL. Lei no. 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial. Disponível em www.inpi.gov.br. Acesso em janeiro de 2012. BRASIL. Decreto n° 2.682, de 23 de outubro de 1875. Regula o direito que têm o fabricante e o negociante, de marcar os produtos de sua manufatura e de seu comércio. Disponível em www2.camara.gov.br. Acesso em dezembro de 2012. BRASIL. Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 15 de maio de1996. Disponível em www.agricultura.gov.br. Acesso em 18 de janeiro de 2012. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT, 2010. Disponível em www.mapa.gov.br 128 BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Coordenação de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários. Disponível em www.agricultura.gov.br. Acesso em 18 de janeiro de 2012. CALDAS, A. S.; CERQUEIRA, P. S.; PERIN, T. F. Mais além dos arranjos produtivos locais: as indicações geográficas protegidas como unidades de desenvolvimento local. RDE. Revista de desenvolvimento econômico, Salvador, n. 11, p. 05-15, 2005. CALDAS, A. S. Novos usos do território: as indicações geográficas protegidas como unidades de desenvolvimento regional. Revista Análise & Dados, Salvador, v. 14, 2004. CALDAS, A. S. As denominações de origem como unidade de planejamento, desenvolvimento local e inclusão social. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico, v. 8, 2003. CALDAS, A. S; OTERO, E. C. Atores sociais, mercado e competitividade na Denominação de Origem de vinhos Ribeiro-Espanha. Revista de Desenvolvimento Econômico, Salvador, , v. 5, p. 29-36, 2002. CALDAS, A. S; GONZÁLEZ, R. R; BISNETO, J. M. Desarrollo regional y local en iberoamerica.Santiago de Compostela: Editora da Universidade de Santiago de Compostela, 1999. v. 01. 450 p. CÂMARA, Marcelo. Cachaça prazer brasileiro. Rio de Janeiro: Mauad, 2004. CARNEIRO, M.J. Multifuncionalidade da agricultura e ruralidade: uma abordagem comparativa. In: MOREIRA, R.J.; COSTA, L.F.C. (Orgs.) Mundo rural e cultura. Rio de Janeiro: Mauad/CPDA, 2002. p.223-241 CARNEIRO, M.J.; MALUF, R.S. (Orgs.) Para além da produção: multifuncionalidade e agricultura familiar. Rio de Janeiro: MAUAD, 2003. 230p. CAZELLA, A. A., BONNAL, P. e MALUF, R. S. (orgs.) Agricultura familiar – multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil.R. Janeiro, Ed. Mauad.,2009. CHAMPREDONDE, M., BENEDETTO, A., BUSTOS CARA, R., Productos típicos asociados a culturas migrantes: los impactos de los procesos de valorización sobre la identidad de los actores locales. Revista de Economía Agrícola, São Paulo, Brazil, v. 58, n. 1, p. 00-00, jan/jun. 2011. CHAMPREDONDE, M., BENEDETTO, A.,Riesgos y desafíos en la implementación de una indicación geográfica (IG)- Las denominaciones de origen (DO) y las indicaciones geográficas (IG) como herramientas para el desarrollo territorial rural con identidad cultural (DTR-IC).International EAAE-SYAL Seminar – Spatial Dynamics in Agri-food Systems. 2009. CHAMPREDONDE, M., SCHIAVONE, E. Informe Caso piloto Argentina: Salame de Colonia Caroya, FAO, 2012. 129 CMMAD - Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Relatório Final. 1987. COLEMAN, J. S. Capital social e a criação do capital humano. Jornal americano de Sociologia, 94, Suplemento, p. 95-120, 1988. COLEMAN, J. S. Foundations of social theory. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1990. CONSEA. A segurança alimentar e nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil – indicadores e monitoramento da Constituição de 1988 aos dias atuais. Brasília, Presidência da República/CONSEA. Acesso em outubro de 2012. DELGADO, N. G.; BONNAL, P.; LEITE, S. P. Desenvolvimento Territorial: articulação de políticas públicas e atores sociais. Rio de Janeiro: IICA-OPPA/CPDA/UFRRJ, 2007. DELGADO, N.G.; LEITE, S.P.Gestão Social e Novas Institucionalidades no Âmbito da Política de Desenvolvimento Territorial.In LEITE, S. P.; CAZELLA, A.A.; BÚRIGO, F. L.; KATO, K.,MEDEIROS, L.S., DIAS, M.M., DELGADO, N.G., BONNAL, P., WESZ JR. V.J. Políticas públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil. Organizadores Carlos Miranda e Breno Tibúrcio, Série Desenvolvimento rural; v.14. Brasília: IICA, 2011. DORIGON, C.; RENK, A. Técnicas e métodos tradicionais de processamento de produtos coloniais: de miudezas de colonos pobres aos mercados de qualidade diferenciada.Agricultura em São Paulo (Online) (Cessou em 2006. Cont. ISSN 1983-7747 Revista de Economia Agrícola (Online)), v. 58, p. 101-113, 2011. DORIGON, C. Mercados de produtos coloniais da Região Oeste de Santa Catarina: em construção.2008, 437 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Engenharia de Produção – Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia - COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. EVANS, P. Government action, social capital and development: reviewing the evidence on synergy.World development, v. 24, n. 6, p. 1119-1132, 1996. EVANS, P. O Estado como problema e solução. Lua Nova: revista de cultura e política, Rio de Janeiro, n. 28/29, p. 107-156, 1993. ESTEVA, G. Dicionário do desenvolvimento – guia para o conhecimento como poder. Petrópolis -RJ, Ed. Vozes. 2000. FERREIRINHA, I. M. N.; RAITZ, T. R. As relações de poder em Michel Foucault: reflexões teóricas. Revista de Administração Pública – RAP - FGV/EBAPE - Rio de Janeiro, mar./abr. 2010. Disponível em www.fgv.orgAcesso em 10 de abril de 2012. FREIRE, Lucio da Gama. Lucio da Gama Freire: depoimento em dezembro de 2014. Entrevistadora: Andreia Cristina Resende de Almeida. Rio de Janeiro, 2014. 130 FROEHLICH, J. M. Indicações Geográficas e Desenvolvimento Territorial: as percepções das organizações representativas da agricultura familiar na Espanha. In Estudo, Sociedade e Agricultura., Rio de Janeiro, vol. 20, n. 2, 2012. 485-508 FROEHLICH, J. M.; DULLIUS, P.R.; LOUZADA, J.A.; MACIEL, C.R. A agricultura familiar e as experiências de Indicações Geográficas no Brasil Meridional. Agrociencia Uruguay, Volumen 12, 2010 FROEHLICH, J.M. Rural e Natureza: a construção social do rural contemporâneo na região central do Rio Grande do Sul. 2002. 220 f. Tese (Doutorado em desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. FURTADO, C. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. FURTADO, C. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 8ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1983. GLASS, R. F. e CASTRO, A. M. G. As indicações geográficas como estratégia mercadológica para vinhos. Embrapa Informação Tecnológica Brasília, DF, 2009. GOLLO, S. S.; CASTRO, A.W. V. Indicações geográficas no Brasil: as indicações demográficas outorgadas e as áreas e produtos com potencial de certificação. In: XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural – SOBER, 2008, Rio Branco, AC. XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural - SOBER, 2008. Disponível em www.sober.org. Acesso em 13 de julho de 2011. GRANOVETTER, M. Ação Econômica e Estrutura Social: o Problema da Incrustação in A Nova Sociologia Econômica, Celta, 2003 Publicação original: American Journal of Sociology. 1985. GRANOVETTER, M. The Strength of Weak Ties in American Journal of Sociology 78, 1973. GUANZIROLI, C. E. Desenvolvimento Territorial Rural no Brasil: uma polêmica sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2008. GUEDES, C. A. M.; SILVA, R. Denominações territoriais agroalimentares, políticas e gestão social: Argentina, Brasil e a experiência espanhola no contexto europeu. In: VII Jornadas interdisciplinarias de estudios agrarios y agroindustriales, Buenos Aires, 2011. GURGEL, V. A. Aspectos Jurídicos da Indicação Geográfica In. SEBRAE Valorização de produtos com diferencial de qualidade e identidade: indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios. Organizado por Vinícius Lages, Léa Lagares e Chistiano Lima Braga. Brasília, 2005 HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992. IBRAC, Instituto Brasileiro da Cachaça. Disponível em www.ibrac.org.br. Acesso em novembro de 2014. 131 INPI. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual Resolução nº 75 de 28 de novembro de 2000 do INPI. Disponível em: www.inpi.gov.br. Acesso em 18 de janeiro de 2012. INPI. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Indicações Geográficas: 2000. Disponível em www.inpi.gov.br. Acesso em 18 de janeiro de 2012. INPI. Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Pedidos e registros de indicação geográfica. Disponível em www.inpi.gov.br. Acesso em 18 de janeiro de 2015. INTA, Enquête des producteurs de salame de Colonia Caroya. 2008. KATO, Y.M. A Agricultura e o Desenvolvimento sob a óptica da Multifuncionalidade: o caso de Santo Antônio de Pádua (RJ)Dissertação de mestrado, UFRRJ, 2006. LAGES, V., LAGARES, L., BRAGA, C. Introdução In. SEBRAE Valorização de produtos com diferencial de qualidade e identidade: indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios. Organizado por Vinícius Lages, Léa Lagares e Chistiano Lima Braga. Brasília, 2005. LAURENT C.: Activité Agricole, Multifonctionnalité et Pluriactivité.In Pour, dec. n° 64, p 41, 1999,. LAURET, M.C. Gringos de la Colonia Asociación Friulana ALEF Círculo Colonia Caroya y Jesus Maria, Colônia Caroya, 2009. LEITE, S. P.; CAZELLA, A.A.; BÚRIGO, F. L.; KATO, K., MEDEIROS, L.S., DIAS, M.M., DELGADO, N.G., BONNAL, P., WESZ JR. V.J.Políticas públicas, atores sociais e desenvolvimento territorial no Brasil; Carlos Miranda e Breno Tiburcio (organizadores). Série desenvolvimento rural sustentável; v.14 Brasília: IICA, 2001. LEITE, S. P., DELGADO, N.G., BONNAL, P... Desenvolvimento territorial: articulação de políticas públicas e atores sociais. In: Miranda, C. e Tiburcio, B. (orgs.), Articulação de políticas públicas e atores sociais, Brasília, IICA, 69-169 (Série DRS Vol. 8), 2008. LEITE, Sergio Pereira. Governança das políticas públicas para o desenvolvimento rural no Brasil. Ministério de desenvolvimento agrário. 2012. Disponível em: www.mda.gov.br. Acesso em 31de agosto de 2012. MAFRA, L.A.S. Indicação Geográfica e construção do mercado: a valorização da origem no Cerrado Mineiro Tese de Doutorado, UFRRJ, 2008. MALUF, R. S. Apontamentos de aula, CPDA-UFRRJ. 2012. MALUF, R. S. Compras governamentais para a alimentação escolar e a promoção da agricultura familiar. Boletim do Observatório de Políticas Públicas para a Agricultura,número7,junhode2009.Disponívelemhttp//www.eduardoferrao.com.br/oppa/artigo s/portugues/artigo_OPPA_br_027-06_2009-renato_maluf.pdf. Acesso em outubro de 2012 132 MALUF, R. S. Mercados agroalimentares e a agricultura familiar no Brasil: agregação devalor, cadeias integradas e circuitos regionais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 25, n. 1, p. 299-322, abr. 2004. MALUF, R. S. O enfoque da multifuncionalidade da agricultura: aspectos analíticos e questões de pesquisa. In: Dalmo M. LIMA e John WILKINSON (orgs.). Inovação nas tradições da agricultura familiar, Brasília, CNPq/Paralelo 15, 301:328, 2002. MALUF, R. S. Produtos agroalimentares, agricultura multifuncional e desenvolvimento territorial no Brasil. In: R.J. MOREIRA e L.F.C. COSTA (orgs.), Mundo rural e cultura. R. Janeiro, Mauad, 241-262, 2002. MALUF, R. S., Atribuindo sentido(s) ao desenvolvimento econômico. Estudos Sociedade e Agricultura, 15, 53-86. 2000 MDA - CONDRAF. Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável, Documento Final AGOSTO DE 2008. MDA Referências para o desenvolvimento territorial sustentável. Brasília, MDA/NEAD. (Textos para Discussão 4) 2003. MEDEIROS; L. S.; DIAS, M. M. Marco Jurídico-normativo para o Desenvolvimento Rural com Enfoque Territorial. In LEITE, S. P.; CAZELLA, A.A.; BÚRIGO, F. L.; KATO, K., MEDEIROS, L.S., DIAS, M.M., DELGADO, N.G., BONNAL, P., WESZ JR. V.J. Políticas Públicas, Atores Sociais e Desenvolvimento Territorial. Brasília: IICA Série Desenvolvimento rural sustentável; v.14. 2011 MELLO, D. Paraty estudante. Instituto Histórico e Artístico de Paraty. Guaratinguetá, SP, Frei Galvão gráfica e editora, 2006. MELLO, J. D. 1992. Paraty com “y” ou “i”? Tribuna de Paraty. 1992. Disponível em: www.paraty.com.br/com-y-ou-i.htm. Acesso em: dezembro de 2013. MENEGATTI, D.F.; CHIAVENATO,L.F.; PINA,N. C. Cachaça Cultura e Sabor em Paraty.Trabalho de Conclusão de Curso: São Paulo. Faculdade Cásper Libero. 2013. MINISTERIO DE AGRICULTURA, GANADERIA Y PESCA, 2009. Décret 556/2009 de réglementation de la loi 25.830 et de sa modification 25.966 établissant le régime légal pour les Indications Géographiques et Dénomination d‟Origine de produits agricoles et al.imentaires en République Argentine. Buenos Aires,2009. MINISTERIO DE AGRICULTURA, GANADERIA Y PESCA, 2012. Indicaciones Geográficas.Disponível em www.alimentosargentinos.gov.ar, Acesso em dezembro de 2012. 2012. MULLER, J.M. Multifuncionalidade da agricultura e agricultura familiar. A reconstrução dos espaços rurais em perspectiva. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO, 7., 2007, Fortaleza. Anais... Fortaliza SBSP, 2007. 10p. Acesso em 10 de janeiro 2013 133 MUNICIPALIDAD DE COLONIA CAROYA, et al..Solicitud de Diagnóstico de una Indicación Geográfica. Colonia Caroya, Argentina, 2012. MUNICIPALIDADE DE COLÔNIA CAROYA, El espacio. Realidad Física Y Mundo Simbólico.TOMO I. EL Territorio Caroyense. Uma Identidad que se va construyendo como sínteses. Córdoba, 2005. MUNICIPALIDADE DE COLÔNIA CAROYA, El espacio. Realidad Física Y Mundo Simbólico.TOMO II. La Sagra: Fiesta de La Familia Friulana. Córdoba, 2005. MUNICIPALIDAD DE COLONIA CAROYA.Solicitud de Diagnóstico de una Indicación Geográfica. Colonia Caroya, Argentina, 2012 MUNICIPALIDAD DE COLONIA CAROYA. Informaciones sobre Colonia Caroya. Acesso em 10-11-2013 em http://www.coloniacaroya.gov.ar/, 2013. NASCIMENTO, E. P. Notas a respeito da Escola Francesa de Regulação. In: Revista de Economia Política, v.13,n.12, abril-junho, 1993. NIEDERLE, P. A. Controvérsias Sobre A Noção De Indicações Geográficas Enquanto Instrumento De Desenvolvimento Territorial: A Experiência Do Vale Dos Vinhedos Em Questão. 47º SOBER, Porto Alegre, 2009 disponível em www.sober.org.br Acesso em 14 de janeiro de 2012. NIERDELE, P. Compromissos para a qualidade:projetos de indicação geográfica para vinhosno Brasil e na França. Tese (doutorado) – Universidade Federal Rural do Riode Janeiro, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, 2010. NUNEZ, M. Cien Años de Historia. Colonia Caroya, 1978. OMC - Organização Mundial do Comércio.Consejo de los Aspectos de los Derechos de Propriedad Intelectual relacionados com el Comercio, Acta de la reunión. IP/C/M/49, janeiro/2006). PECQUEUR, B. A guinada territorial da economia global. Dossiê Política Sociedade nº 14, Reinventando a Economia. 2009. PECQUEUR, B. O desenvolvimento territorial: uma nova abordagem dos processos de desenvolvimento para os países do Sul.Raízes, 2006. PECQUEUR, B. Qualite et développement : l‟hypothese du panier de biens. In:Symposium sur le Developpement Regional. Anais... Montpellier: INRA, 2000. PLOEG, J. D. van der. Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e reconstrução dos espaços rurais em perspectiva. Anais do VII Congresso 2008. POLANYI, KARL. A grande transformação: as origens de nossa época. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2000. 134 PUTNAM, R. D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália Moderna. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1996. PUTNAM, R.D. La tradizione civica nelle regioni italiane. Milano: Mondadori, 1993. PUTNAM, R.D. Bowling Alone: The Collapse and Revival of American Community. United States of America: Simon & Schuster, 2000. RIZZI, S.C. El cooperativista” Cincuentenario de la Colonia Vicente Agüero”. 1960. SABOURIN, E.Multifuncionalidade da agricultura e manejo de recursos naturais: alternativas a partir do caso do semi-árido brasileiro. RevistaTempo da Ciência número 15, 2008. SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. SACHS, I..Rumo à ecossocioeconomia: teoria e práticas de desenvolvimento. São Paulo, Cortez, 2007 SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 11. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. SCHIAVONE, E. Indicaciones Geográficas y Denominaciones de Origen en la República Argentina. Ministerio de Agricultura, Ganadería y Pesca. FAO: Rome.2010. SCHIAVONE, E.Informe « Caso piloto Argentina : Salame de Colonia Caroya. FAO, 2012. SECCHI, Leonardo. POLÍTICAS PÚBLICAS: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE, 2005. Valorização de produtos com diferencial de qualidade e identidade: indicações geográficas e certificações para competitividade nos negócios. Organizado por Vinícius Lages, Léa Lagares e Chistiano Lima Braga. Brasília, 2005. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS - SEBRAE, 2010. Catálogo das Indicações Geográficas brasileiras. 2ª edição. Brasília: SEBRAE.2010. SERVIÇO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO RIO DE JANEIRO (SEBRAE-RJ). 2004. Projeto Inventário de Bens Culturais Imóveis. Desenvolvimento Territorial dos Caminhos Singulares do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.sebrae.com.br. Acessado junho de 2014. SILVA, C. B.; GUIMARÃES, D. D.; LIMA, J. E. Caracterização e Análise da Cadeia Produtiva da Cachaça Brasileira, SOBER, 2005 disponível em www.sober.org.br. Acesso em 14 de janeiro de 2012. 135 SILVA, G.L.S.Características socioeconômicas, edáficas e produtivas das áreas cultivadas com cana de açúcar (Saccharum SP) em Paraty. UFRRJ, 2013. Dissertação (Mestrado em Agronomia – Ciência do Solo). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2013. SILVA, Giovane Leal de Souza. Giovane Leal de Souza Silva: depoimento em dezembro de 2014 Entrevistadora: Andreia Cristina Resende de Almeida. Rio de Janeiro, 2014. SILVA, S. P. Políticas públicas e agricultura familiar: uma abordagem territorial do PRONAF no Médio Jequitinhonha. Viçosa: UFV, 2008. Dissertação (Mestrado em Economia). Universidade Federal de Viçosa, 2008. SILVA, Selma. Selma de Souza Silva: depoimento em dezembro de 2014 Entrevistadora: Andreia Cristina Resende de Almeida. Rio de Janeiro, 2014. SOARES, J. C. T. Cachaça – Indicação geográfica, Indicação de Procedência, Denominação de Origem ou Marca de CertificaçãoRevista da ABPI, n° 87, mar/abr 2007. SORATTO A. N; VARVAKIS, G.; HORII, J. A certificação agregando valor à cachaça do BrasilIn Ciência Tecnologia Alimentos, Campinas, out.-dez. 2007. Disponível em www.ngs.ufsc.br. Acesso em 21 de julho de 2012. SOUZA, M. C. M. Cafés sustentáveis e denominação de origem: a certificação de qualidade na diferenciação de cafés orgânicos, sombreados e solidários. 2006. Tese (Doutorado em Ciência Ambiental) – FEA, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006. STEINER, Philippe. A Sociologia Econômica. Trad. Maria Helena C. V. Trylinski. São Paulo: Atlas, 2006. SYLVANDER, B. Conventions de qualité, concurrence et coopération: cas du 'Label Rouge'dans la filière Volailles. In: ALLAIRE, G.; BOYER, R. (Ed.). La grande transformation de L„agriculture. Paris: INRA - Economica, 1995. SYLVANDER, B., Conventions de qualité et lien social sur les marchés agroalimentaires, POUR, Alimentation et Lien Social, nº 129, Juin, 1991. TENÓRIO, F. G. Cidadania e Desenvolvimento Local / Organizador Fernando G. Tenório. – Rio de Janeiro: FGV ; Ijuí : Ed. Unijuí, 2008. TIBÉRIO, L., CRISTÓVÃO, A. A origem como factor de qualidade dos produtos agrícolas e agro-alimentares: o caso dos produtos beneficiários da Protecção Comunitária 'Denominação de Origem Protegida', Actas das Jornadas Interprofissionais Agro-Alimentares Produtos com História, Mirandela, 1998. TIBÉRIO, L. CRISTÓVÃO, A., FRAGATA, A.Produtos tradicionais e construção da qualidade: o caso das designações protegidas Salpicão de Vinhais (IGP) e Linguiça de Vinhais (IGP), IV Colóquio Hispano-Portugués de Estúdios Rurales La multifuncionalidad de los Espacios Rurales de la Península Ibérica, Santiago de Compostela, Junio, 2001. 136 TIBÉRIO, L. Construção da qualidade e Valorização dos Produtos Agro-alimentares Tradicionais –Um Estudo da Região de Trás-os-Montes. Tese de Doutorado. Vila Real, UTAD, DESG, 2004. TIBÉRIO, Ç., CRISTÓVÃO, A. Tipicidade, especificidade e qualidade dos produtos agroalimentares tradicionais: O caso dos produtos DOP/IGP de Trás-os-Montes UTDA, Departamento de Economia, Sociologia e Gestão, 2004. VALLE, Elena Cartas Nueve (9) Ediciones, Córdoba, 2008. VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: O Desafio do Século XXI. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2005. VEIGA, J. E. O prelúdio do desenvolvimento sustentável. In: Pedro Mercadante Oliva. (Org.). Economia Brasileira - Perspectivas do Desenvolvimento. São Paulo, SP: Centro Acadêmico Visconde de Cairu, 2005. VERDI, A. R.; Dinâmicas e Perspectivas do Mercado da Cachaça Informações Econômicas, SP, v.36, n.2, fev. 2006. Disponível em www.embrapa.org.br. Acesso em 15 de julho de 2011. VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2003. VINHA, V. Polanyi e a Nova Sociologia Econômica: uma Aplicação Contemporânea do Conceito do Enraizamento Social. Econômica v 3 n. 2 dez. 2001. WANDERLEY, M. N.B.. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas – o „rural‟ como espaço singular e ator coletivo. In: Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, n. 15, p. 87-146, out. 2000. WANDERLEY, R.Paraty: 400 anos de pinga. Organizador Diuner Mello. 2000. WEBER, M. Economia e Sociedade: Fundamentos da sociologia compreensiva. Tradução deRegis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999. WILKINSON, J. A contribuição da teoria francesa das convenções para os estudos agroalimentares: algumas considerações iniciais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 20, n. 2. 1999. WILKINSON, J. A pequena produção e sua relação com os sistemas de distribuição. In: SEMINARIO POLÍTICAS DE SEGURIDAD ALIMENTARIA Y NUTRICIÓN EN AMÉRICA LATINA, 2003, Campinas. Anais Campinas: Unicamp, 2003. WILKINSON, J. Mercados, redes e valores: o novo mundo da agricultura familiar. Porto Alegre:Editora da UFRGS, 2008. WILKINSON, J. Sociologia Econômica, a Teoria das Convenções e o Funcionamento dos Mercados.Ensaios FEE, 2002 137 WIPO.Acordo de Lisboa. Disponível em www.wipo.int/treaties/en/registration/lisbon. Acesso em: jan.2012. WIPO.Acordo de Madri. Disponível em www.wipo.int/treaties/en/ip/madrid. Acesso em: jan.2012. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. ZAOUAL, Hassan. Nova economia das iniciativas locais – uma introdução ao pensamento pós-global, R. Janeiro, DP&A Editora, (Prefácio e Cap. 1), 2006. ZARATTINI, R.Ricardo Zarattini: depoimento em dezembro 2012. Entrevistadora: Andreia Cristina Resende de Almeida. Rio de Janeiro, 2012. Sites consultados: APACAP – Disponível em www.apacap.com.br INPI – Disponível em www.inpi.gov.br MAPA – Disponível em www.mapa.gov.br MDA – www.mda.gov.br PREFEITURA MUNICIPAL DE PARATY - Disponível em www.pmparaty.rj.gov.br PREFEITURA MUNICIPAL DE COLONIA CAROYA – Disponível em www.coloniacoroya.org.ar. | por |
dc.subject.cnpq | Agronomia | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/63252/2015%20-%20Andreia%20Cristina%20Resende%20de%20Almeida.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4203 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2020-11-26T10:42:57Z No. of bitstreams: 1 2015 - Andreia Cristina Resende de Almeida.pdf: 1848361 bytes, checksum: 6b8dde6b061976d767b5be2216db0a48 (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2020-11-26T10:42:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015 - Andreia Cristina Resende de Almeida.pdf: 1848361 bytes, checksum: 6b8dde6b061976d767b5be2216db0a48 (MD5) Previous issue date: 2015-04-22 | eng |
Appears in Collections: | Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2015 - Andreia Cristina Resende de Almeida.pdf | 2015 - Andreia Cristina Resende de Almeida | 1.81 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.