Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9882
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Ramos, Diná Andrade Lima | |
dc.date.accessioned | 2023-12-21T18:46:14Z | - |
dc.date.available | 2023-12-21T18:46:14Z | - |
dc.date.issued | 2019-04-06 | |
dc.identifier.citation | RAMOS, Diná Andrade Lima. O Colegiado Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável da Baía da Ilha Grande, RJ: gestão, controle social e espaço de articulação e negociação entre atores. 164 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ, 2019. | por |
dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9882 | - |
dc.description.abstract | O objetivo geral da tese é analisar a dinâmica política do Colegiado Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável da Baía da Ilha Grande (BIG) de modo a entender o processo de legitimação, transformação e empoderamento desse espaço público durante e após seu desligamento do Programa de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais (PDSTR). Busca-se avaliar o envolvimento dos atores sociais e instituições, organizados no Colegiado BIG, para a execução de estratégias de desenvolvimento. Investiga-se também se esta esfera pública é uma instituição política capaz de atuar em apoio às comunidades rurais para o exercício do controle social, como forma de resistir às pressões exercidas sobre elas. O Território Rural da BIG é composto pelos municípios fluminenses de: Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Seropédica. Como método, aplicou-se a pesquisa bibliográfica, documental, a técnica descritiva e explicativa. Para a coleta de dados usou-se os métodos da observação participante e entrevistas semiestruturadas. A organização das informações obtidas teve como base princípios que norteiam a gestão social. A abordagem relacional foi um outro método que norteou a fase de análise e discussão dos resultados. Para uma análise mais fiel dos fatos, foi feita uma triangulação dos dados coletados; cujo procedimento é de natureza qualitativa. O método indutivo da pesquisa demandou a formulação de três suposições: (1) O Colegiado BIG é uma instituição política de poder e resistência de modo dar suporte à sociedade civil. (2) A ampliação da rede do Colegiado BIG e o fortalecimento das novas alianças estabelecidas pela estrutura moldada pelos próprios atores podem consolidar o seu papel enquanto um espaço pensado para promover a negociação entre instituições privadas e públicas, de diferentes esferas, em prol de ações para o desenvolvimento territorial rural. (3) Espaços participativos como o do Colegiado BIG precisam do apoio de instituições que ofereçam assessoria e suporte técnico, papel hoje exercido pelo Programa de Ensino, Pesquisa e Extensão em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas (PEPEDT). Este suporte de atividades extensionistas universitárias contribui na elaboração de diagnósticos e construção coletiva da forma de ação dos envolvidos. Os resultados mostraram que o Colegiado BIG se tornou uma arena de controle social, com protagonismo da sociedade civil, confirmando a primeira suposição. As relações estabelecidas no Colegiado BIG após sua desvinculação ao PDSTR ampliaram sua antiga estrutura em rede, consolidando-se como um espaço de articulação de estratégias de interesse público. Os avanços e conquistas elencados na tese beneficiaram essas comunidades, ampliando um leque de possibilidades para a sua permanência no Território BIG. Isso valida a segunda suposição. O PEPEDT apoiou o Colegiado na mobilização dos atores, a mediação de conflitos e a inclusão produtiva das comunidades rurais; articulou para a aproximação entre instituições de apoio, como a EMBRABA, o ITERJ e o FIPERJ; estreitou relação da sociedade civil com o PEC/INEA e com as secretarias municipais de agricultura e pesca; e dessas com a SEAD. Criou ema ponte entre núcleos de pesquisa da UFRRJ com as comunidades rurais. Este conjunto de ações confirma a terceira suposição. | por |
dc.description.sponsorship | CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Esfera pública | por |
dc.subject | Rede | por |
dc.subject | Extensão universitária | por |
dc.subject | Public sphere | eng |
dc.subject | Network | eng |
dc.subject | University extension | eng |
dc.title | O Colegiado Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável da Baía da Ilha Grande, RJ: gestão, controle social e espaço de articulação e negociação entre atores | por |
dc.title.alternative | The Territorial Council for Sustainable Rural Development of Ilha Grande Bay, RJ: management, social control and space for articulation and negotiation between actors | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.description.abstractOther | The main purpose of the thesis is to analyze the political dynamics of the Territorial Council for Sustainable Rural Development of Ilha Grande Bay (BIG), the BIG Council, in order to understand the process of legitimating, transformation and empowerment of this public space during and after its withdrawal from theSustainable Development of Rural TerritoriesProgram (PDSTR). The aim is to evaluate the involvement of social actors and institutions organized in the BIG Council for the implementation of development strategies. It is also investigated whether this public sphere is a political institution capable of acting in support of rural communities for the exercise of social control, as a way of resisting the pressures exerted on them.BIG's Rural Territory is composed of the following municipalities of the state of Rio de Janeiro/Brazil: Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Seropédica. As a method, it was applied the bibliographical research, documentary, the descriptive and explanatory technique. For data collection,it was used the methods: participant observation and semi-structured interviews. The organization of the information obtained was based on principles that guide the social management. The relational approach was another method that guided the analysis and discussion phase of the results. For a more faithful analysis of the facts it was made a triangulation of the collected data; whose procedure was qualitative. The inductive research method required the formulation of three assumptions:(1) The BIG Council is a political institution of power and resistance to support civil society. (2) The broadening of the BIG Council's network and the strengthening of new alliances established by the structure shaped by the actors themselves can consolidate its role as a space designed to promote negotiation between private and public institutions from different spheres in favor of actions for rural territorial development.(3) Participatory spaces such as the BIG Council need the support of institutions that provide technical expertise, a role today played by the Teaching, Research and Extension in Territorial Development and Public Policy Program (PEPEDT)/UFRRJ. This support of university extension activities contributes to the elaboration of diagnoses and collective construction of the form of action of those involved. The results showed that the BIG Council became an arena of social control, with civil society'sprotagonism, confirming the first assumption. The relations established in the BIG Council after its detachment from the PDSTR expanded its former network structure, consolidating itself as a space for articulation of public interest strategies.The advances and achievements listed in the thesis benefited these communities, expanding a range of possibilities for their stay in the BIG Territory. This validates the second assumption. The PEPEDT supported the BIG Councilin mobilizing actors, mediating conflicts and the productive inclusion of rural communities; articulated for the approximation between support institutions, such as EMBRABA, ITERJ and FIPERJ; closer civil society relations with the PEC/INEA and the municipal agriculture and fisheries secretariats; and the secretariat with SEAD. It created a bridge between UFRRJ Research Centers with rural communities. This set of actions confirms the third assumption. | eng |
dc.contributor.advisor1 | Villela, Lamounier Erthal | |
dc.contributor.advisor1ID | CPF: 826.012.677-04 | por |
dc.contributor.referee1 | Villela, Lamounier Erthal | |
dc.contributor.referee2 | Oliveira, Lia Maria Teixeira de | |
dc.contributor.referee3 | Castro, Elisa Guaraná de | |
dc.contributor.referee4 | Moraes, Nelson Russo de | |
dc.contributor.referee5 | Oliveira, Virgílio Cézar da Silva e | |
dc.creator.ID | CPF: 047.719.687-05 | por |
dc.creator.ID | Orcid iD: https://orcid.org/0000-0002-1128-2512 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2973656775835876 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação | por |
dc.publisher.initials | UFRRJ | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária | por |
dc.relation.references | ABRAMOVAY, R. Agricultura familiar e serviço público: novos desafios para a extensão rural. Cadernos de Ciência &Tecnologia, Brasília, v.15, n.1, p.137-157, 1998. ALCANTARA, D; TANGARI, V . Nós nas redes: Conflitos e Transformação da Paisagem da Ilha da Madeira, Itaguaí. In: Seminário Nacional sobre Áreas de Preservação Permanente em Meio Urbano, 2, 2012, Natal. Anais...Natal: UFRN, 2012. ALLEBRANDT, S. L. Gestão Social e deliberação em espaços públicos: categorias e indicadores para monitoramento e análise. In: TENÓRIO F. G. (Org.).Cidadania, território e atores sociais. 4. v.Rio de Janeiro: FGV, 2016, p.19-60. ARAUJO, C., Razão pública, bem comum e decisão democrática. In.: COELHO, V; NOBRE. (Orgs). Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucionais no Brasil contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, 2004.p.157-169. ARENDT, H. A.A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. ______.Sobre a violência. Rio de Janeiro:RelumeDumará, 2001. AREZZO, D. C. de. Política Agrária do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1986. 53p. BALESTRIN, A; VARGAS, L. A dimensão das redes horizontais de PME’s: teorizações e evidências. RAC - Revista de Administração Contemporânea, Edição Especial, p.203-227, 2004. BAUER, M. W.,GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto imagem e som: um manual Prático. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. BECKERT, J. The social order of markets. Cologne: MPIfG Discussion Paper, 2007. BLOCK, F. Postindustrial possibilities: a critique of economic discourse. Berkeley: Universityof California Press, 1990. BOBBIO, N.; MATTEUCCI, N.; PASQUINO, G. Dicionário de política. 12. ed. Brasília: Editora UnB, 1999. BOULLOSA, Rosana; SCHOMMER, Paula. Gestão social: caso de inovação em políticas públicas ou mais um enigma de Lampedusa? In: RIGO, A.; SILVA JÚNIOR, J.; SCHOMMER, P.; CANÇADO, A. (Orgs.) Gestão social e políticas públicas de desenvolvimento: ações, articulações e agenda. Recife, UNIVASF, 2009. p. 67-92. BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representação: elementos para uma reflexão crítica sobre a ideia de região. In:______. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand, 2006. p. 107-132. BRANDÃO, C. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. 2. ed. São Paulo: Editora da Unicamp, 2012. BRASIL. Casa Civil. Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (SEAD).Missão. Disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/chamadas/Chamamento%20P%C3%BAbli>. Acesso em: 18 fev. 2019. ______. Decreto nº 8.780 de 27 de maio de 2016.Transfere a Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário para a Casa Civil da Presidência da República. Casa Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015- 2018/2016/Decreto/D8780.htm>. Acesso em: 06 jun. 2019. ______. Decreto presidencial nº 8.786 de 14 de junho 2016. Subordina a estrutura do extinto Ministério do Desenvolvimento Agrário ao Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República. Casa Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8786.htm>. Acesso em: 06 jun. 2019. ______. Decreto de 25 de fevereiro de 2008. Institui o Programa Territórios da Cidadania e dá outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: <http: //www. mds.gov.br /acesso-a-informacao /legislação /assistenciasocial/decretos/2008/Decreto,P20de,P2025,P20de,P20fevereiro,P20de,P202008.pd f.pagespeed.ce.uQ6epoxsDo.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2015. _____. Decreto 9357 de 27 de abril de 2018. Programa Luz para Todos (PLT). Disponível em:<https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2018/decreto-9357-27-abril-2018-786626- publicacaooriginal-155450-pe.html.> Acesso em: 02 fev. 2019. ______. Lei nº 4.132, de 10 de setembro de 1962. Define os casos de desapropriação por interesse social e dispõe sobre sua aplicação. Brasília. ______. Medida provisória nº 726 de 12 de maio de 2016. Altera e revoga dispositivos da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios. Casa Civil.Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Mpv/mpv726.htm>. Acesso em: 06 jun. 2019. _____. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Balança comercial brasileira: Acumulado do ano. Disponível em: <http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/estatisticas-de-comercioexterior/ balanca-comercial-brasileira-acumulado-do-ano>. Acesso em: 07 fev. 2019. ______. Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Pedido de informação / SIC. Protocolo SIC-MDA: 54800000490201623. Assunto: Informações sobre o orçamento do PRONAT no Território Vale do Ribeira. Disponível em: http://www.consultaesic. cgu.gov.br/busca/dados/Lists/Pedido/Attachments/491535/RESPOSTA_PEDIDO_resposta% 20sic_54800.000490-2016-23.pdf. Acesso em: 18bri. 2019. ______. Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Conselho de Segurança Alimentar (CONDRAF). Institucionalidades para a gestão social do desenvolvimento rural sustentável. Brasília, MDA/CONDRAF, 2005. ______. Resolução nº 48 de 16 de setembro de 2004. ______. Resolução nº 52 de 16 de fevereiro de 2005. ______. Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Secretaria de Desenvolvimento Territorial (SDT). Gestão social dos territórios rurais. Brasília, MDA/SDT, 2006b. (Documentos de Apoio, 3). ______. Marco referencial para apoio ao desenvolvimento de territórios rurais. Brasília, MDA/SDT. 2005a. (Documentos Institucionais, 2). ______. Referências para a Gestão Social dos Territórios Rurais: Guia para a Organização Social. Brasília, MDA/SDT, 2007. ______. Referências para a Gestão Social dos Territórios Rurais: Guia para o Controle Social. Brasília, MDA/SDT,2006a.(Documentos de Apoio, 4). ______. Sistema de Informações Territoriais (SIT). (Caderno Territorial 116). Disponível em:<http://sit.mda.gov.br/download/caderno/caderno_territorial_116_Ba%C3%83%C2% ADa%20de%20Ilha%20Grande%20-%20RJ.pdf >. Acesso em: 12 dez. 2016. BRITTO, J. Cooperação interindustrial e redes de empresas. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Orgs.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. p. 345-411. BRÜSEKE, F. J. O problema do desenvolvimento sustentável. In: CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Recife: INPSO/FUNDAJ, 1994. Disponível em: <http://168.96.200.17/ar/libros/brasil/pesqui/cavalcanti.rtf>. Acessoem: 27 nov. 2014. CALLON, M.Some elements of a sociology of translation domestication of the scallops and the fishermen of St Brieux Ba’. In: LAW, J. (Ed.)Power, action and belief. a new sociology of knowledge?Keele: Routledge Kegan &Paul ,1986.(Sociological Review Monograph, 32). CANÇADO, A. C.; PEREIRA, J. R.; TENÓRIO, F. G. Gestão Social: epistemologia de um paradigma. Curitiba: CRV, 2013a. CANÇADO, A. C.; SAUSEN, J.O.; VILLELA, L. E. Gestão social versus gestão estratégica. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Gestão social e gestão estratégica: experiências em desenvolvimento territorial. 1.ed.v. 2.Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013b.p. 15-86. CANDIDO, A. Os parceiros do Rio Bonito. Estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. 6. ed. São Paulo: Duas Cidades, 1982. CARLI, R.A política em György Lukács. São Paulo: Cortez, 2013. CARNEIRO DA CUNHA, M.; ALMEIDA, M. W. B. de. Populações indígenas, povos tradicionais e preservação na Amazônia. In: CAPOBIANCO, J. P. R.; VERÍSSIMO, A.; MOREIRA, A.; SAWER, D., IKEDA, S.; PINTO, L. P. (Orgs.). Biodiversidade na Amazônia brasileira: avaliação e ações prioritárias para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios. São Paulo: Instituto Socioambiental e Estação Liberdade, 2001. p. 184-193. CARVALHO, J. M. Pontos e bordados: escritos de história e política. Belo Horizonte: E. UFMG, 1998. CASTELLS, M.A sociedade em rede, a era da informação: economia, sociedade e cultura. 2.ed.vol. 1. São Paulo: Paze Terra, 1999. CAZELLA, A., BONNAL, P. e MALUF, R. S. (Orgs.). Agricultura familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. CEPERJ. Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio De Janeiro. Produto interno Bruto do estado do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.ceperj.rj.gov.br/ceep/pib/pib.html>. Acesso em: 13 jan. 2019. COMITÊ GUANDU-RJ - Comitê das Bacias Hidrográficas dos rios Guandu, da Guarda e Guandu-Mirim (). O que é. Disponível em: <http://www.comiteguandu.org.br/oque.php. Acesso em: 02 04 2019. COUTINHO, C. N. A democracia como valor universal. Encontros com a civilização brasileira. In: SILVEIRA, Ê; RADICE, L. L.; COUTINHO, C. N.; CARVALHO, H. M.; SOUZA, L. A. G.; FERREIRA, A.; CAVALCANTI, P. C. U.; ELIAS, R.; SEIXAS, C.; SANTOS, T.; CRUSIUS, A.; MORAIS FILHO, E.; BARRETO, A.; SANTOS, L. S.; ARRUDA, J. J. de S.; LINHARES, M. Y.Encontros com a civilização brasileira. v.9. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1970. p.33-47. ______. Gramsci: um estudo sobre seu pensamento político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. ______. Notas sobre cidadania e modernidade. In:____. Contra a corrente: ensaio sobre democracia e socialismo. São Paulo: Cortez, 2000.p. 49-69. DANIEL, C. Conselhos, esfera pública, co-gestão. In: CARVALHO, M. C. A. A.; TEIXEIRA, A. C. Conselhos Gestores de Políticas Públicas. São Paulo: Polis, 2000, p.121-133. DELGADO, G. A questão agrária no Brasil, 1950-2003. In: JACCOUD, L. (Ed.). Questão social e políticas sociais no Brasil contemporâneo. 1.ed. Brasília: IPEA, 2005.p. 51-59. DELGADO, N. G. O papel do rural no desenvolvimento nacional: da modernização conservadora dos anos 1970 ao Governo Lula. In: Delgado, N. G. (Coord.). Brasil rural em debate: coletânea de artigos. Brasília:CONDRAF/MDA, 2010. DELGADO, N., BONNAL, P., LEITE, S., KATO, K. Desenvolvimento territorial: articulação de políticas e atores sociais. Rio de Janeiro, OPPA/CPDA/UFRRJIICA/ Fórum DRS, 2007. (Relatório de Pesquisa). DELGADO, N, G.; LEITE, S. P. Políticas de Desenvolvimento Territorial no Meio Rural Brasileiro: Novas Institucionalidades e Protagonismo dos Atores. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 54, n. 2, p. 227-268, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/dados/v54n2/v54n2a07.pdf .pp.431-473. DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995. ECHEVERRI, R. Emergência e evolução do programa de desenvolvimento sustentável dos territórios rurais e nos territórios da cidadania. In: ARAUJO, T. (Coord.). Políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil – avanços e desafios. v. 12. Brasília: IICA, 2010. (Série Desenvolvimento Rural Sustentável). EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Quem somos. Disponível em:<https://www.embrapa.br/quem-somos>. Acesso em: 02 fev. 2019. EMATER. Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio De Janeiro. Atribuições. Disponível em:<http://www.emater.rj.gov.br/atribuicoes.asp>. Acesso em: 02 fev. 2019. PESAGRO. Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio De Janeiro. Missão Disponível em:<http://www.pesagro.rj.gov.br/index.htm>. Acesso em: 02 fev. 2019. FAVARETO, A. S. As políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil em perspectiva. Desenvolvimento em Debate, Rio de Janeiro,v.1, n.2, p.47-63, 2010a. ______. As tentativas de adoção da abordagem territorial do desenvolvimento rural – lições para uma nova geração de políticas públicas. Raízes, Campina Grande, v.29, p.52-62, 2010b. ______. Um balanço das políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil - uma década de experimentações. In: CLICHE, G. (Org.). Territorios en movimiento - hacia un desarrollo inclusivo.1ª Ed. v. 1. Buenos Aires: Teseo Ed., 2014.p. 121-144. FERREIRA, H. C .H. A dinâmica da participação na construção de territórios sociais e do patrimônio ambiental da Ilha Grande. 2010. 270f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais)-Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010. FERREIRA, P. H. Z. Diagnóstico e propostas de uso para as áreas degradadas no município de Seropédica-RJ pela extração de areia em cava. 2016. 178f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas) -Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016. FETAG. Federação dos Trabalhadores na Agricultura. Conflitos de terra no estado do Rio de Janeiro. Niterói, 1979. FIPERJ. Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro. Missão. Disponível em: <http://www.fiperj.rj.gov.br/index.php/main/missao>. Acesso em: 02 fev. 2019. FIOCRUZ. Fundação Oswaldo Cruz. Observatório dos Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina(OTSS). Sobre. Disponível em:<https://www.otss.org.br/observatorio>. Acesso em: 02 fev. 2019. FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, Bookman, 2009. FLIGSTEIN,N.Habilidade social e a teoria dos campos, RAE, v. 47, n.2, p. 61-80, 2007. FONTANELLA, B. J. B.; RICAS, J. e TURATO, E. R. Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n.1, p. 17-27, 2008. FORMAN, S. Camponeses, sua participação no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979. FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO LOCAL, INTEGRADO E SUSTENTÁVEL. Disponível em: <http://agenda21.paraty.com/>. Acesso em: 05 dez. 2018. FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 1996. (aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970). FREITAS, A. Por uma Abordagem Relacional do Desenvolvimento Territorial Rural. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v.54, n.4, p.667-690, 2017 .Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 20032016000400667&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 31 Jan. 2019. FREITAS, A. F.; FREITAS, A.F.; DIAS, M. M. O colegiado de desenvolvimento territorial e a gestão social de políticas públicas: o caso do Território Serra do Brigadeiro, Minas Gerais. RAP, Rio de Janeiro, v.46, n.5, p.1.201-223, 2012. GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: BAUER, M. W., GASKELL, G. (Eds.). 2.ed.Pesquisa qualitativa com texto imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 62-89. GILL, R. Análise de Discurso. In: BAUER, M. W., GASKELL, G. (Eds.). 2 ed. Pesquisa qualitativa com texto imagem e som: um manual Prático. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 244-270. GOMES, L. J. Conflitos entre a conservação e o uso da terra em comunidades rurais no entorno do Parque Nacional da Serra da Bocaina: uma análise interpretativa. 2002. 173f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Universidade de Campinas, Campinas, 2002. GRAMSCI, A. Cartas do cárcere: Antologia. Sevilha: Estaleiro Editora, 2011. ______. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce.v.1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. ______. Cadernos do cárcere: Maquiavel - notas sobre o Estado e a política. v.3.Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. GRANOVETTER, M. Ação econômica e estrutura Social: o problema da imersão. RAE Eletrônica[online]. v.6, n.1, 2007. Disponível em: https://rae.fgv.br/rae-eletronica/vol6- num1-2007/acao-economica-estrutura-social-problema-imersao. Não paginado. ______. La fuerza de los vínculos débiles. Política y sociedad, Madrid, n.33, p.41-56, 2000. GREGOLIN, M. R. P.; PATZLAFF, A. C.; PATZLAFF, P. M. G.; GREGOLIN, G .C. GERVASONI, F. P.; ZONIN, W. J. O. Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais e sua operacionalização no Centro Sul do Paraná.Nucleus, Ituverava, v.12, n.1, p.291-306, 2015. GRYNSZPAN, M.Mobilização camponesa e competição política no Estado do Rio de Janeiro (1950 - 1964). 1987. 392f. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social)- Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1987. GUEDES, C. A. M.; SILVA, R. Denominaciones territoriales agroalimentarias, políticas y gestión social: Argentina, Brasil y la experiencia española en el contexto europeo. In: MONJE-REYES, P.; TENÓRIO, F. G. (Orgs.). Ciudadanía, territorio y políticas públicas - Pensando el desarrollo con democracia y ciudadanía territorial.1. ed. Santiago: Arcis, 2013. p. 159-189.(Análisis de casos de Chile y Brasil). GUERREIRO RAMOS, A. Administração e contexto brasileiro. Elementos de uma sociologia especial da administração. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1983. GUIMARÃES, M. D. A. Desenvolvimento rural: territórios e redes. 2013. 278 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. HABERMAS, J. Direito e Democracia: entre facticidade e validade.v. 2. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2011. ______. Mudança estrutural da esfera pública. São Paulo: UNIESP, 2014. ______. O Estado-nação europeu frente aos desafios da globalização: o passado e o futuro da soberania e da cidadania. Novos Estudos, São Paulo, n.43, p.87-101,1995a. ______. Soberania popular como procedimento. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 26, p.100-113, 1990. ______. Teoría de la acción comunicativa. vol. 1: Racionalidad de la acción y racionalización social. Taurus, Madrid, 1987a. ______.Teoría de la acción comunicativa. vol. 2: Crítica de la razón funcionalista”. Taurus, Madrid, 1987b. ______. Três modelos normativos de democracia. Lua Nova [online], n.36, p.39-53, 1995b. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 64451995000200003&lng=en&nrm=iso>. HAESBAERT, R. Definindo território para entender a desterritorialização. In: ____.O mito da desterritorialização: do fim dos territórios à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. p.35-80. ______. Região numa “constelação de conceitos”: espaço, território e região. In: ______.Regional-Global: dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. p. 157-179. HAGUETTE, A. Racionalismo e Empirismo na Sociologia. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 44, n. 1, p. 194-218, 2013. HARVEY, David. O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2004. HEGEL, G. W. F. Princípios da filosofia do direito. São Paulo: MartinsFontes, 1997. HERNÁNDEZ, J. M.; GARCÍA, H. O.; RAMÍREZ, M. L.; VELÁZQUEZ, L. Política y Agroecología: complejidad y diálogos interdisciplinares hacia la sustentabilidad regional. In: HERNÁNDEZ, J.M. (Coord.). La agroecología en la construcción de alternativas hacia la sustentabilidad rural. 2009. p. 163- 194. HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 27. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2014. ICM-Bio. Instituto Chico Mendes de Conservação Da Biodiversidade. Conselho Consultivo. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/parnaserradabocaina/conselhoconsultivo/ conselheiros.html>. Acesso em:05 Dez. 2018. ______. O Instituto. Disponível em: <http://www.icmbio.gov.br/portal/oinstituto>. Acesso em: 02 fev. 2019. IKEDA JR., R.; SANTOS, E. S.; PAULA, T. A. S.; VILLELA, L. E. Um olhar sobre a caracterização do território dos megaempreendimentos através da participação social. Braz. J. ofDevelop., Curitiba, v. 4, n. 1, p. 252-269, 2018. Disponível em: <http://200.19.73.116/anais2/wp-content/uploads/2017/02/UM-OLHAR-SOBRE-ACARACTERIZA% C3%87%C3%83O-DO-TERRIT%C3%93RIO.pdf >. IKEDA JR., R.; SANTOS, E. S.; SCHUELER, A. S.; VILLELA, L. E. Zona De Sacrifício Ambiental: O Caso Da Baía De Sepetiba – RJ. In: SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, ESTADO E SOCIEDADE, 3, 2016, Blumenau. Anais... Blumenau: FURB, 2016. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/0Bk8QeFAxvrvdFFmLTVGY2tJTkk/view>. IMPALA TERMINAIS. Acesso a capacidade de minério de ferro: Porto Sudeste, Itaguaí, Brasil, 2017. Disponível em: <https://www.portosudeste.com/media/1369/impala-portosudeste-brochure-pt.pdf >. ITERJ. Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro. Sobre. Disponível em:<http://www.iterj.rj.gov.br/iterj_site/sobre.> Acesso em: 02 fev. 2019. JEAN, B. Do desenvolvimento regional ao desenvolvimento territorial sustentável: rumo a um desenvolvimento dos territórios rurais. In: VIEIRA, P. F. et. al. (Orgs.)Desenvolvimento territorial sustentável: subsídios para uma política de fomento. Florianópolis: APED, 2010. p. 49-76. KAGEYAMA, A. A.;BUAINAIN, A. M.; REYDON, B. P.; GRAZIANODA SILVA, J.; SILVEIRA, J. M. J.; FONSECA, M. G. D.; RAMOS, P.; FONSECA, R. B.; BELIK, W.O novo padrão agrícola brasileiro: do complexo rural aos complexos agroindustriais.In: DELGADO, G.;GASQUES, J. G.;VILLA VERDE, C. M. (Orgs.)Agricultura e Políticas Públicas. Brasília, IPEA, 1990. p. 113-223. KRAEMER, C. F. B.Gestão e controle social no programa nacional de alimentação escolar: casos no território rural da Baía de Ilha Grande - RJ. 2018. 193 f. Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica, RJ: UFRRJ, 2018. KRONEMBERGER, T. S.; MEDEIROS, A.C.; DIAS,A. F. Conselhos municipais: institucionalização e funcionamento.In: TENÓRIO, F. G.; KRONRMBERGER, T. S. (Orgs.).Gestão Social e conselhos gestores, v.3. Rio de Janeiro: FGV, 2016.p.151-182. LAFER, C.Prefácio.In. ARENDT, H. Poder e violência. Rio de Janeiro: RelumeDumará, 2001. p. 7-10. LATOUR, B. Reassembling the social: an introduction to Actor-Network Theory. New York, Oxford University Press, 2007. ______. The Pasteurization of France. Cambridge, Harvard University Press, 1988. LAW, J. On the Methods of Long-Distance Control: Vessels, Navigation and the Portuguese Route to India. In: LAW, J. Power, Action and Belief. A New Sociology of Knowledge? Keele, Sociological Review Monograph, 1986.p.234-263. LEAL, V. N. Coronelismo, enxada e voto. São Paulo: Alfa-Omega, 1986. LEITE, S. P. A reforma agrária como estratégia de desenvolvimento: uma abordagem a partir de Barraclough, Furtado, Hirschman e Sen. Boletim de Ciências Económicas, Coimbra, v. XLX, p. 3-38, 2007. ______. DELGADO, N. G.; BONNAL, P. KATO, K. Desenvolvimento territorial: articulação de políticas públicas e atores sociais. In: Miranda, C. e Tiburcio, B. (Orgs.). Articulação de políticas públicas e atores sociais.v.8. Brasília: IICA, 2008. p. 69-169. (Série Desenvolvimento Rural Sustentável) ______. WESZ JUNIOR, V. J. Um estudo sobre o financiamento da política de desenvolvimento territorial no meio rural brasileiro. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília , v.50, n.4, p.645-666, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103- 20032012000400004&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 mar. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20032012000400004. LENIN, V. I. U. El programa agrario de la socialdemocracia en la primera revolución rusa de 1905-1907. 5.ed.URSS: Editorial Progreso Moscú, 1978.Capítulo I. LIMA, O. T.; FREITAS, C. O.; LEITE, E. S.; OLIVEIRA, B. E.; FREITAS, G. L. Análise da Gestão Social nos Espaços de Discussões do Codeter do Território Central de Rondônia Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade, Brasília, v. 3, n. 1, p. 49-70, 2017. LUBENOW, J. A.A despolitização da esfera pública em Jürgen Habermas sob a perspectiva sociopolítica. Problemata: R. Intern. Fil, Paraíba, v.3. n.1. p. 54-95, 2012. ______. A categoria de esfera pública em Jürgen Habermas, 2007. 257f. Tese (doutorado em Filosofia) - Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2007. MACEDO, L.; NASCIMENTO, C.; VILLELA, L., COSTA, E. "Aspectos de Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Sustentável com agricultoras: Uma análise a partir da avaliação do curso de extensão módulo de Política de Assistência Social no meio rural na comunidade de Mazombinha – Itaguaí/RJ". CSDT [online], v.2, n.2, , p. 6-23, 2017. Disponível em: <https://sistemas.uft.edu.br/.../index.../Artigo%2001%20%28p.%2006%20-%2023%29>. MALUF, R. S. Mercados agroalimentares e a agricultura familiar no Brasil: agregação de valor, cadeias integradas e circuitos regionais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v. 25, n. 1, p. 299-322, 2004. MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARQUES, F. A participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção de mecanismos participativos. Ciências Sociais Unisinos, v.46, n.2, p. 140-151, 2010. MARSHAL, T. H. Cidadania, classe social e status. Rio de Janeiro: Zahar,1967. MARTINEZ ALIER, J. Correntes do ecologismo. In: ______. O ecologismo dos pobres. São Paulo: Contexto, 2012. p. 21-39. MARTINS, J. S.Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981. MARX, K. A questão judaica. Editora Moraes. Não datado. ______;ENGELS, F.Manifesto do partido comunista. 2. ed. Lisboa: Avante, 1997. MOREIRA, R. J., LIMA, E. N. Identidade social e natureza: tensões entre saberes na assessoria técnica em assentamento rurais. In.: CONSTA, L. F. de C.; FLEXOR, G.; SANTOS, S. (Orgs.). Mundo rural Brasileiro: ensaios interdisciplinares. Rio de Janeiro: Mauad X; Seropédica, RJ: Edur, 2008. p. 307-343. MUNIZ, L. M.; SANT’ANA JÚNIOR, H. A. Desenvolvimento sustentável: uma discussão crítica sobre a proposta de busca da sustentabilidade global. In: SANT’ANA JÚNIOR, H. A., PEREIRA, M. J. F., ALVES, E. J. P., PEREIRA, C. R. A. (Orgs.). Ecos dos conflitos socioambientais: a Resex de Tauá-Mirim. São Luís: Edufma, 2009. p.255-276. NEDET. Núcleo De Extensão em Desenvolvimento Territorial. Informações. Disponível em: <http://portaldosdados.info/wordpress/nedet-2/>. Acesso em: 17 mar. 2017. NIEDERLE, P. A. Afinal, que inclusão produtiva? A contribuição dos novos mercados alimentares. In.: DELGADO, F. G.; BERGAMASCO, S. M. P. P. (Orgs.).Agricultura Familiar Brasileira:desafios e perspectivas de futuro.Brasília : Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2017. p. 166-194. NOBRE, M. Participação e deliberação: teoria democrática: uma introdução. In.: COELHO, V.; NOBRE, M. (Orgs.). Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucionais no Brasil contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, 2004.p.21-40. PALMEIRA, M.; LEITE, S. Debates econômicos, processos sociais e lutas políticas. In: Costa, L.F., Santos, R.N. (Orgs.) Política e reforma agrária. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. PECQUEUR, B. A guinada territorial da economia global. In: ETGES, V., CADONÁ, M. (Org.). Globalização em tempos de regionalização-repercussões no território. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2016. p. 09-38. ______. O desenvolvimento territorial: uma nova abordagem dos processos de desenvolvimento para as economias do Sul. Raízes, Campina Grande, v. 24, p.10-22, 2005. PERAFÁN, M. E. V.; ÁVILA, M. Repensar as estratégias de desenvolvimento territorial no Brasil, um desafio conjunto para governos, sociedade civil e universidades: um debate com ArilsonFavareto, José Emilio Guerrero Ginel e Catia Grisa. Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade, Brasília, v. 3, n.1, p.163-176, 2017b. PEREIRA, C. C. “Devo não nego, pago quando puder”: entendendo a inadimplência no assentamento rural Casas Altas, Seropédica (RJ).2005. 180f., Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade), Universidade federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2005. PERISSINOTTO, R. M. Hannah Arendt, poder e a crítica da “tradição”. LUANOVA, São Paulo, n.61, 2004. POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. 6ª. Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2000. PREFEITURA MUNICIPAL DE PARATY. Consórcio acelera obras na Paraty Cunha. Disponível em: <http://www.pmparaty.rj.gov.br/informativo/noticias/consorcio-acelera-obrasna- paraty-cunha>. Acessoem: 05 dez. 2018. PUTNAM, R. making democracy work: civic traditions in modern Italy. Princeton, Princeton University Press, 1993. QUEIRÓZ, M. I. P. de. O campesinato brasileiro. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1976. RAFFESTIN, C. Por uma Geografia do Poder.V.29. São Paulo: Ática, 1993. (Série Temas Geografia e Política). RAMOS, D. A. L. Desenvolvimento territorial sustentável e a escala local das políticas públicas para o enfrentamento da competitividade internacional. R. Científica UBM, Barra Mansa, v.17, n.32, p. 169-185, 2015. ______. AGUIAR, F. R.; VILLELA, L. E. O projeto Produtores de Água e Floresta em Rio Claro-RJ: uma análise da governança no projeto sob a ótica da gestão social. O Social em Questão, Rio de Janeiro, n.36, p.177-196, 2016. Disponível em: <http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/8_OSQ_36_Ramos_Aguiar_Villela.pdf>. RAMOS, D. A. L.; KRAEMER, C. F. B., VILLELA, L. E. A confluência perversa e a questão agrária brasileira. In. MARINHO, M. A. C. (Org.). Planejamento regional e urbano. Belo Horizonte: Poisson, 2018. p.63-78. ______.VIANNA, M. A.; VILLELA, L. E.O (Des) Envolvimento Territorial: a Luta dos Agricultores Familiares de Seropédica-RJ por sua Inclusão no Programa Nacional de Alimentação Escolar. In: SEMINÁRIO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, ESTADO E SOCIEDADE, 3, 2016, Blumenau. Anais... Blumenau: FURB, 2016. Disponível em: <http://proxy.furb.br/soac/index.php/sedres/iiisedres/paper/view/2360/726>. ______.VILLELA, L. E. O aprendizado docente no Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Territorial: teoria e prática frente a problemas complexos. In: ENCUENTRO NACIONAL Y LATINOAMERICANO PRÁCTICAS DE ASESORÍAS PEDAGÓGICAS. 5, 2, 2017, Río Cuarto. Anais... Río Cuarto: UniRío Editora, 2017.p.: 254-256. Disponível em: <http://www. hum.unrc.edu.ar/practicas-de-asesorias-pedagogicas-universitarias/presentacion-de-resumenes -y-trabajos/>. RAMOS, P. Referencial teórico e analítico sobre a agropecuária brasileira. In: Ramos, P. (Org.). Dimensões do agronegócio brasileiro: políticas, instituições e perspectivas. Brasília: NEAD, 2007.p.18-52. REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA BAÍA DA ILHA GRANDE. Seropédica, RJ, 26 nov. 2015. REUNIÕES ORDINÁRIAS DO COLEGIADO TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA BAÍA DA ILHA GRANDE, RJ. 2015-2018.Atas. RIBEIRO, I. C. Atenção é proibida a entrada: acesso à praia e ocupação da orla marítima em Angra dos Reis/RJ. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS, 7, 2014, Vitória. Anais... Vitória: AGB, 2014. Disponível em: <http://www.cbg2014.agb.org.br/resources/anais/1/1404322151_ARQUIVO_ARTIGO_IRE NE_CBG.pdf>. ROCHA, A. S. As representações ideais de um território: dinâmica econômica e política, agentes e a produção de sentidos na apropriação territorial da baixada fluminense pós 1990. 2014. 242f. Tese (Doutorado em Ciências) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. ROCHA, J. D. S. Mulheres no Território de Identidade Rural Zona da Mata Rondoniense: Caminhos para uma participação efetiva e democrática. Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade, Brasília, v. 3, n. 1, p.85-100, 2017. ROCHA, S. D. Imagens e contra-imagens do Estado: considerações sobre a sociedade civil em Gramsci e Habermas. 2007. 137f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidade Federal do Rio Grade do Norte, Natal, 2007. SABOURIN, E. Governança multi-nível no desenvolvimento rural: intermunicipalidade e territórios. Revista de Pesquisa em Políticas Públicas, Brasília, v.2, p. 78-102, 2018. SACHS, I. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. SANTILLI, J. Socioambientalismo e novos direitos. São Paulo: Petrópolis, 2005. SANTOS, L. R. P.Residência agronômica com enfoque agroecológico: o caso dos canais de venda direta na UFRRJ, 2018. Dissertação (mestrado em agricultura orgânica). 130f. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018. SANTOS, M. Governabilidade, Governança e Democracia: Criação de Capacidade Governativa e Relações Executivo-Legislativo no Brasil Pós-Constituinte. Dados [online], v.40, n.3, 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011- 52581997000300003&lng=en&nrm=iso. SANTOS, M. O Retorno do Território. In.: SANTOS, M; SOUZA, M. A. A. de; SILVEIRA; M. L. (Orgs.) Território, globalização e fragmentação. 4. ed. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1998. SANTOS NETO, A. A.; ÁVILA, M. Avaliação da participação social dos membros do Colegiado Territorial das Águas Emendadas Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade,Brasília, v. 3, n. 1, p. 26-48, 2017. SAUSEN, J. O. Mudanças e adaptação estratégica no contexto da competitividade e do desenvolvimento regional. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Gestão social e gestão estratégica: experiências em desenvolvimento territorial. 1 ed. v.2 Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013b. p.237-363. SCHMITT, C., Redes, atores e desenvolvimento rural: perspectivas na construção de uma abordagem relacional. Sociologias, Porto Alegre, v. 13, n. 27, p. 82-112, 2011. SCHNEIDER, S.; ESCHER, F. A Contribuição de Karl Polanyi para a sociologia do desenvolvimento rural. Sociologias, Porto Alegre, ano 13, n. 27, p.180-219, 2011. SCHWARZ, R. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas Cidades, 1977. SEAD. Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário. Missão. Disponível em: <http://dados.gov.br/organization/about/secretaria-especial-de-agriculturafamiliar- e-do-desenvolvimento-agrario-sead>. Acesso em: 24 mar 2018. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. Apresentação. Disponível em: <http://www.mda.gov.br/sitemda/secretaria/sdt/apresenta%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 22 fev 2017. SILVA, F. M.; AMORIM, D. M.; ASSIS FILHO, F.; NUNES, X.P; CARVALHO,L.; AMORIM, R. N; OLIVEIRA, .L. M. S. R. Gestão Participativa do Colegiado Territorial Sertão São Francisco (Pernambuco) e sua Contribuição no Desenvolvimento Territorial Rural do Semiárido Pernambucano. Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade, Brasília, v. 3, n. 1, p. 71-84, 2017a. SILVA, M. A. S.; BATISTA, N. C. S.; MEDEIROS S. S.; GALVÃO D. M. O. Análise do Empoderamento da Sociedade Civil no Território Rural Sul Sergipano por Meio da Análise Estratégica. Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade, Brasília, v. 3, n. 1, p.101-118, 2017b. SILVA, R. C. D. “Praias privativas”: as formas de fragmentação socioespacial no município de Mangaratiba-RJ. Espaço e Economia, São Gonçalo, n.10, p.1-17, 2017c. Disponível em: <https://journals.openedition.org/espacoeconomia/2957>. SILVA, T. L.; SCHMITZ, J. A. K. E PICCINC, M. B. Atuação do Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Territorial no Território Rural Vale do Rio Pardo: desafios enfrentados e perspectivas. Revista em Gestão, Inovação e Sustentabilidade,Brasília, v. 3, n. 1, p. 14-25, 2017. SILVEIRA, F. L. da. A filosofia da ciência de Karl Popper: o racionalismo crítico. Caderno Catarinense de Ensino de Física, Florianópolis, v.13, n.3: p.197-218, 1996. SUBIRATS, J. Prefácio. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Cidadania e Desenvolvimento Local: critérios e análise. v.1 Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.p. 07-12. TEIXEIRA, C. O desenvolvimento sustentável em unidade de conservação: a “naturalização” do social. RBCS, São Paulo, v. 20 n. 59. p.51-66, 2005. TENÓRIO, F. G. Gestão social: conceito. In: TENÓRIO, F. G.; KRONEMBERGER, T. S. (Orgs). Gestão social e conselhos gestores. v.3. Rio de Janeiro: FGV, 2016.p.13-33. ______. Gestão social: território e participação. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Cidadania, território e atores sociais.v.4 Rio de Janeiro: Editora FGV, 2016, p. 61-85. ______. Escopo teórico. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Cidadania e desenvolvimento local: critérios e análise. v.1 Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.p. 19-34. ______. Um espectro ronda o terceiro setor, o espectro do Mercado: ensaios de gestão social. 3. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2008. ______. Tem razão a administração? Ensaios de teoria organizacional e gestão social. 3. ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2002. ______. Flexibilização organizacional: mito ou realidade? Rio de Janeiro: FGV, 2000. ______. Gestão social: uma perspectiva conceitual. RAP, Rio de Janeiro, v. 32, n. 5. p. 7- 23, 1998. ______. ROZENBERG, J. E. Gestão pública e cidadania: metodologias participativas em ação. RAP, Rio de Janeiro, v. 31, n. 4, p. 101-125, 1997. TENÓRIO, F. G.; VILLELA, L. E.; DIAS, A. F.; GURJÃO F. V.; PORTO, E. C.; VIANA, B. Critérios para a avaliação de processos decisórios participativos deliberativos na implementação de políticas públicas. In: ENCONTRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNANÇA, 1, 2008,Salvador. Anais... Salvador: ANPAD, 2008, p. 1-16. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p.443-466, 2005. UNACOOP. União das Associações e Cooperativas Usuárias do Pavilhão 30. Diagnóstico territorial da Baía da Ilha Grande – Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Convênio SDT- MDA - UNACOOP, 2011. VAINER, C. B. As escalas do poder e o poder das escalas: o que pode o poder local? In: Encontro Nacional da Associação Nacional De Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Rural, 9, v.9, 2001, Belo Horizonte. Anais Eletrônicos... Belo Horizonte: ANPUR, 2001. p.140-151. Disponível em <http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/anais/article/view/2147>. Acesso em: 12 nov. 2014. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998. VIANNA, M. A. A agricultura familiar em Seropédica-RJ: Gestão Social, participação e articulação dos atores do polo de conhecimento local em agropecuária. 2017. 252f., Tese (Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária), Universidade federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017. ______; VILLELA; L. E.; VIDAL, M. Desterritorialização e articulação entre atores locais: o caso dos conselhos municipais de segurança alimentar e desenvolvimento rural de Seropédica-RJ. In: ENCONTRO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓSGRADUAÇÃO E PESQUISA EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL, 16, 2015, Porto Alegue. Anais... Porto alegre: UFRGS, 2016. VIANNA, M. A.; KRAEMER, C.F.B.; VILLELA, L.E; OLIVEIRA, D.G.B.; DIAS, D.S. As ações do Núcleo de Extensão em Desenvolvimento Territorial da UFRRJ na recomposição do Colegiado Territorial da Baía da Ilha Grande. A ênfase na Gestão Social e no Controle Social. CSDT [online], v.2, n.2, p. 51-66, 2017. VILLELA, L. E. Redes, desenvolvimento e gestão social em Arranjos Produtivos Locais (APLs) no Estado do Rio de Janeiro. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Gestão social e gestão estratégica: experiências em desenvolvimento territorial. v. 2Rio de Janeiro: FGV, 2013.p. 101-235. ______. Escopo Metodológico. In: TENÓRIO, F. G. (Org.). Cidadania e desenvolvimento local: critérios e análise. v.1 Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012.p. 35-49. ______; GUEDES, C. A. M. ; SANTANA, J. S. ; BRITO, E. B. R. Crescimento Econômico versus Gestão Social e Desenvolvimento Territorial Sustentável - Análise dos Impactos de Megaempreendimentos nos Municípios de Macaé-RJ e de Itaguaí-RJ. Desenvolvimento em Questão, v. 10, p. 119-145, 2012. Disponível em: <https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/347>. ______; PINTO, M. C. S. Governança e gestão social em redes empresariais: análise de três arranjos produtivos locais (APLs) de confecções no estado do Rio de Janeiro. RAP,Rio de Janeiro, v.43, n. 5, p. 1067-1089, set./out. 2009. ______; VIDAL, M.; ARAUJO, A.; COSTA, N.; COSTA, Eduardo. "A Conferência Nacional de Cidades como Instrumento de Políticas Públicas para o Desenvolvimento Territorial: a Percepção dos Conselheiros nos Processos Participativos e Deliberativos". Cad. EBAPE.BR [online] - Cad. EBAPE.BR, vol. 14, Edição Especial, p.620-639, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1679- 39512016000700619&script=sci_abstract&tlng=pt>. VINHA, V. da. Polanyi e a Nova Sociologia Econômica: uma aplicação contemporânea do conceito de enraizamento social. Econômica, Niterói, v.3,n.2, dez., p.207-230, 2001. WANDERLEY, M. N. Que territórios, que agricultores, que ruralidades? In: CAVALCANTI, J. S. B.; WANDERLEY, M. N. B.; NIEDERLE, P. A.(Orgs.). Participação, território e cidadania: um olhar sobre a política de desenvolvimento territorial no Brasil. Recife: UFPE, 2014. p. 338-353. WAMPLER, B.; AVRITZER, L. Públicos Participativos: sociedade civil e novas instituições no Brasil Democrático. In.: COELHO, V.; NOBRE, M. (Orgs.). Participação e deliberação: teoria democrática e experiências institucionais no Brasil contemporâneo. São Paulo: Ed. 34, 2004.p.210-238. WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.v.2. Brasília: Editora Universidade de Brasília. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.586 p ZANI, F. O Programa de desenvolvimento sustentável dos territórios rurais pela ótica da cidadania deliberativa. In: TENÓRIO, Fernando (Org.). Cidadania e desenvolvimento local: critérios de análise. v.1 Rio de Janeiro: FGV, 2012. p. 181-206. ______; TENÓRIO, F. Gestão social do desenvolvimento: a exclusão dos representantes dos empresários? O caso do Programa Territórios da Cidadania Norte-RJ. Cad. EBAPE.BR [online], vol. 9, no. 3 p. 780-802, 2011. Disponívelem:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 39512011000300006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 10abr. 2018. ZIMMERMANN, S. A. Participação social e os Colegiados de Desenvolvimento Territorial (CODETERs) no Brasil. CongressoLatinoamericanode Sociología, 29, 2013, Santiago de Chile. Anais...Santiago de Chile, ALAS, 2013. | por |
dc.subject.cnpq | Ciência Política | por |
dc.subject.cnpq | Administração | por |
dc.thumbnail.url | https://tede.ufrrj.br/retrieve/69350/2019%20-%20Dina%20Andrade%20Lima%20Ramos.pdf.jpg | * |
dc.originais.uri | https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5662 | |
dc.originais.provenance | Submitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-05-16T17:13:23Z No. of bitstreams: 1 2019 - Dina Andrade Lima Ramos.pdf: 5460386 bytes, checksum: f2f7b1e3d7995e3a290cdafff09a568a (MD5) | eng |
dc.originais.provenance | Made available in DSpace on 2022-05-16T17:13:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2019 - Dina Andrade Lima Ramos.pdf: 5460386 bytes, checksum: f2f7b1e3d7995e3a290cdafff09a568a (MD5) Previous issue date: 2019-04-06 | eng |
Appears in Collections: | Doutorado em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
2019 - Dina Andrade Lima Ramos.pdf | 5.33 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.