Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9902
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRodrigues, Guilherme Goretti
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:31Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:31Z-
dc.date.issued2022-02-18
dc.identifier.citationRODRIGUES, Guilherme Goretti. Movimentos sociais e as experiências dos trabalhadores da comunidade quilombola Colônia do Paiol. 2022. 412 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) - Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, RJ, 2022.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9902-
dc.description.abstractA presente pesquisa parte do objetivo de analisar a partir das experiências dos sujeitos, individuais e coletivos, da comunidade quilombola Colônia do Paiol, como se constrói a organização, enfrentamento e luta coletiva pelo território. Localizada na Zona Rural do município de Bias Fortes, região da Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, a comunidade Colônia do Paiol recebeu a sua certificação pela Fundação Cultural Palmares no ano de 2005, fato que representou uma conquista histórica, já que a formação da comunidade data o final século XIX. Entretanto, inúmeros desafios ainda se colocam para a Colônia do Paiol, que se manifestam nas dimensões entre terra, território, trabalho e educação, o que vem levando a mobilização e organização de sujeitos coletivos em torno da Associação Quilombola Colônia do Paiol (AQUIPAIOL), criada em 2007 com objetivo de representar os moradores na busca por políticas públicas, além de promover ações culturais para afirmação da identidade quilombola. Tais experiências coletivas, construídas por homens e mulheres, nos faz indagar qual o lugar político ocupado pelo movimento social quilombola na realidade brasileira, ou seja, quais estratégias estão sendo conduzidas pelos quilombos para a superação dos processos de opressão, exploração e expropriação material-simbólica em seus territórios. Neste sentido, esta pesquisa investiga como se deu a formação da AQUIPAIOL, suas demandas e articulações com outros movimentos sociais, registrando as experiências de práticas, saberes e fazeres que refletem no caráter político e educativo da associação. Concomitante, busca-se inserir tais experiências no conjunto da realidade e totalidade brasileira, traçando os processos histórico-sociais e político-econômicos da formação das comunidades quilombolas, os conflitos e contradições da estrutura agrária brasileira e a importância dos movimentos sociais e das lutas populares no debate e disputa sociopolítica, que emergem e se constroem na sociedade civil. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, bibliográfico, utilizando-se dos procedimentos de análise documental, entrevistas abertas e semi-estruturadas para coleta de dados. O referencial teórico-metodológico está sustentado em autores que inserem os movimentos sociais populares na relação entre Estado e sociedade civil, trazendo as dimensões e tarefas políticas e educativas das organizações populares, fundamentais para a emancipação humana e superação do capitalismo. Um destes autores é Antonio Gramsci, especialmente na sua contribuição acerca dos temas que concernem à construção da hegemonia da classe trabalhadora, a questão da subalternidade, o lugar do campesinato no processo revolucionário e dos intelectuais orgânicos para a formação e elevação da consciência crítica das massas populares. Assim, espera-se que esta pesquisa possa contribuir para a necessidade de evidenciar e valorizar as experiências construídas pelas comunidades quilombolas quanto às suas formas de organização e luta coletiva pelo território, ao passo que refletir e construir novos léxicos para a compreensão do papel dos movimentos sociais populares nos processos e relações sociais e de poder na contemporaneidade brasileira.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.description.sponsorshipFAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiropor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMovimentos sociais popularespor
dc.subjectComunidade Quilombolapor
dc.subjectProcessos educativospor
dc.subjectQuestão agráriapor
dc.subjectHegemoniapor
dc.subjectSocial Popular Movementseng
dc.subjectQuilombola Communityeng
dc.subjectEducative Processeseng
dc.subjectAgrarian Matterseng
dc.subjectHegemonyeng
dc.titleMovimentos sociais e as experiências dos trabalhadores da comunidade quilombola Colônia do Paiolpor
dc.title.alternativeSocial Movements and the experiences of the workers of the quilombola community Colônia do Paioleng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThe present research goes from the aim of analyzing, from the experiences of the individual and collective subjects from the quilombola community ‘Colônia do Paiol’, how the organization, confrontation and collective fight for the territory is constructed. Located in the rural area of the Bias Fortes city, Zona da Mata region, state of Minas Gerais, the community ‘Colônia do Paiol’ received its certification from the Cultural Foundation Palmares in the year of 2005, fact that represented a historical conquest, since the formation of the community dates to the end of the 19 th century. However, numerous challenges are still put for the ‘Colônia do Paiol’, which manifest in the dimensions between land, territory, work, and education, which has been leading to the mobilization and organization of the collective subjects around the ‘Quilombola Association Colônia do Paiol’ (AQUIPAIOL). This association was created in 2007 with the objective of representing the residents in the search for public policies, besides promoting cultural actions to affirm the quilombola identity. Such collective experiences, build by men and women, make us question what the political place occupied by the quilombola social movement is in the Brazilian’s reality, which means, what strategies are being conducted by the quilombos to overcome the processes of oppression, exploration, and symbolic-material expropriation in their territories. In this sense, this research investigates how the formation of the AQUIPAIOL happened, its demands and articulations with other social movements, registering the experiences of practices, knowledge and doings that reflect on the political and educational character of the association. Concurrently, it seeks to insert such experiences in the set of the Brazilian reality and totality, tracing the historical-social and political-economic processes of the quilombola communities’ formation, the conflicts and contradictions of the Brazilian agrarian structure, and the importance of the social movements and the popular fights in the sociopolitical debate and dispute, which emerge and are built in the civil society. This is a qualitative, bibliographic research, using the procedures of documental analysis, and open and semi-structured interviews for data collection. The theoretical-methodological framework is supported by authors who insert popular social movements in the relationship between the State and civil society, bringing the dimensions and political and educational tasks of popular organizations, fundamental for the emancipation and overcoming of capitalism. One of these authors is Antonio Gramsci, especially in his contribution about the topics that concern to the construction of the working-class hegemony, the matter of subalternity, the place of the peasantry in the revolutionary process, and of the organic intellectuals for the formation and elevation of the critical consciousness of the popular masses. Thus, it is expected that this research will be able to contribute to the necessity of evidencing and valuing the experiences built by the quilombola communities in relation to their ways of organization and collective fight for the territory, while reflecting and constructing new lexicons for the comprehension of the role of popular social movements in the processes and social and power relations in the Brazilian contemporaneity.eng
dc.contributor.advisor1Santos, Ramofly Bicalho dos
dc.contributor.advisor1ID012.549.947-77por
dc.contributor.referee1Santos, Ramofly Bicalho dos
dc.contributor.referee2Lamosa, Rodrigo de Azevedo Cruz
dc.contributor.referee3Pimenta, Alessandro Rodrigues
dc.contributor.referee4Souza, Dileno Dustan Lucas de
dc.contributor.referee5Oliveira, Lia Maria Teixeira de
dc.creator.ID099.899.726-99por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4087213751983387por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesÁGUAS, Carla Ladeira Pimentel. Quilombo em festa: pós-colonialismos e os caminhos da emancipação social. 2013. 453 f. Tese (doutorado em Pós-colonialismos e Cidadania Global). Universidade de Coimbra, Coimbra, 2013. ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Os quilombos e as novas etnias. In: O‟DWYER, Eliane Cantarino. Quilombos: Identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002. p. 43-81. ALMEIDA, Sílvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020. ANTUNES, Ricardo (org.). A dialética do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013. _________. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2009. _________. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2020. ARENDT, Hannah. Homens em tempos sombrios. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. ARROYO, Miguel Gonzalez. Outros sujeitos, outras pedagogias. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014. ARRUTI, José Maurício. Quilombos. Jangwa Pana, v. 8, n.1, p.102-121, jan./dez. 2009. BEHRING, Elaine Rossetti. BOSCHETTI, Ivanete. Política social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez, 2016. BETTO, Frei. O que é comunidade eclesial de base. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981. BIANCHI, Alvaro. O laboratório de Gramsci: filosofia, história e política. São Paulo: Alameda, 2008 BOFF, Leonardo. Teologia do cativeiro e da libertação. Petrópolis: Editora Vozes, 1980. BOITO JÚNIOR, Armando. A burguesia no governo Lula. Crítica Marxista, Rio de Janeiro, n. 21, p. 52-77, 2005. BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo, Abril Cultural: Editora Brasiliense, 1985. BRANFORD, Sue. Lidando com governos: o MST e as administrações de Cardoso e Lula. In: CARTER, Miguel (org.). Combatendo a desigualdade social: O MST e a reforma agrária no Brasil. São Paulo: EdUNESP, 2010. p. 409-431. BRASIL. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasília, 2003. BRASIL. Ministério da Educação. Dispõe sobre a Resolução n°8, de 20 de novembro de 2012 que Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de novembro de 2012, Seção 1, p. 26. BRITO, Isabel Cristina Barbosa de. Monocultura de eucalipto, o desastre silencioso. In: Encontro anual da associação nacional de pós-graduação e pesquisa em Ciências Sociais, 41, 2017. Anais... Caxambu: ANPOCS, 2017. BUCI-GLUCKSMANN, Christinne. Gramsci e o Estado. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1980. CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais do que escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. CARDOSO, Ciro Flamarion. Escravo ou camponês? o protocampesinato negro nas Américas. São Paulo: Brasiliense, 2004. CARVALHO, Ana Paula Comin de. Tecnologias de governo, regularização de territórios quilombolas, conflitos e respostas estatais. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre-RS, ano 22, n. 46, p.131-157, jul./dez. 2016. CEDEFES (org.). Comunidades Quilombolas de Minas Gerais no século XXI – História e resistência. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 392 p. COELHO, Eurelino. Uma esquerda para o capital: crise do marxismo e mudanças nos projetos políticos dos grupos dirigentes do PT (1979-1998). 2005. 549 f. Tese (Doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2005. COMERFORD, John Cunha. Como uma família: sociabilidade, territórios de parentesco e sindicalismo rural. Rio de Janeiro: Relume Dumará: Núcleo de Antropologia da Política/UFRJ, 2003. COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Conflitos no Campo: Brasil 2020. Goiânia: CPT Nacional, 2021. COORDENALÇÃO NACIONAL DE ARTICULAÇÃO DAS COMUNIDADES NEGRAS RURAIS QUILOMBOLAS; TERRA DE DIREITOS. Racismo e Violência contra quilombos no Brasil. Curitiba: Terra de Direitos, 2018. COSTA, Ivan Rodrigues. CONAQ: um movimento nacional dos quilombos. 2008. COUTINHO, Carlos Nelson. O leitor de Gramsci: escritos escolhidos (1916-1935). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. __________. De Rousseau a Gramsci: ensaios de teoria política. São Paulo: Boitempo, 2011. __________. A hegemonia da pequena política. In: OLIVEIRA, Francisco. BRAGA, Ruy. RIZEK, Cibele (orgs.). Hegemonia às avessas: economia, política e cultura na era da servidão financeira. São Paulo: Boitempo, 2010. p. 29-43. DANTAS, Thaís da Silva. Uma igreja quilombola: a caminhada da comunidade São Sebastião da Boa Vista. Dissertação (mestrado acadêmico) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Geografia, 2016. DIAS, Milena Dimaura. Congada: uma batalha dançada. In: BARRETO, M. A. S. C. RODRIGUES, A. SISS, A (orgs.). Africanidades: produções identitárias e políticas culturais. Vitória: EDUFES, 2013. p. 116-127. DOMINGUES, Petrônio. Um “templo de luz”! – A Frente Negra Brasileira (1931-1937) e a questão da educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro-RJ, vol.13, n.39, p. 517- 534, 2008. ____________. Movimento Negro Brasileiro: alguns apontamentos históricos. Revista Tempo, Niterói-RJ, vol. 12, n. 23, p. 100-122, 2007. DÓRIA, Palmério. Honoráveis bandidos: um retrato do Brasil na era Sarney. São Paulo: Geração Editorial, 2010. DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. Petrópolis: Vozes, 1981. ENGELS, Friedrich. A situação da classe trabalhadora na Inglaterra. São Paulo: Boitempo, 2010. FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do estado capitalista. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2009. _________. O que é política social. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Expressão Popular, 2017. ____________. A integração do negro na sociedade de classes: o legado da “raça branca”. v. 1. São Paulo: USP, 1965a. ____________. A integração do negro na sociedade de classes: no limiar de uma nova era. V.2. São Paulo: USP, 1965b. ____________. A Revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. 2ª ed. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1976. FERNANDES, Bernardo Mançano. Movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais: contribuição teórica para uma leitura geográfica dos movimentos sociais. Nera, São Paulo-SP, v.8, n.6, p. 24-34, Jan./Jun. 2005. ___________. Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). In: CALDART, Roseli Salete. et. al. (orgs.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. p. 496-500. FERRARO, Alceu Ravanello. Neoliberalismo e políticas sociais: a naturalização da exclusão. Estudos Teológicos, São Leopoldo-RS, v.45, n.1, p. 99-117, 2005. FONTES, Virgínia. O Brasil e o capital imperialismo: teoria e história. 2ª ed. Rio de Janeiro : EPSJV/Editora UFRJ, 2010. FONTES, Virgínia. Sobre partidos, classes e ordem do capital. Blog Marxismo21, setembro de 2014. Disponível em: <https://marxismo21.org/wpcontent/ uploads/2014/09/Virgínia-Fontes-dossie.pdf>. Acesso em: 20/10/2021. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 74ª ed. Rio de Janeiro / São Paulo: Paz e Terra, 2020. FRESU, Giovanni. Nas trincheiras do ocidente: lições sobre fascismo e antifascismo. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2017. FUKUYAMA, Francis. O fim da história e o último homem. Rio de Janeiro : Rocco, 1992. GIDDENS, Anthony. A terceira via. Rio de Janeiro: Record, 1999. GOHN, Maria da Glória. Novas teorias dos movimentos sociais. 5ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014. ______. Movimentos sociais e educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2012. ______. Teoria dos movimentos sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. São Paulo: Loyola, 1997. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 8ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. GOMES, Flávio dos Santos. Mocambos e quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil. São Paulo: Claro Enigma, 2015. GOMES, Nilma Lino. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola. In: Brasil. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. GONZALEZ, Lélia. HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982. GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Expressão Popular: Perseu Abramo, 2016. GRAMSCI, Antonio. Escritos Políticos. v. I. Lisboa: Seara Nova, 1976. _________. Escritos Políticos. v. II. Lisboa: Seara Nova, 1977a. _________. Escritos Políticos. v. III. Lisboa: Seara Nova, 1977b. _________. Escritos Políticos. v. IV. Lisboa: Seara Nova, 1978. _________. A questão meridional. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. _________. Cadernos do Cárcere. v.1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. _________. Cadernos do Cárcere. v.2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. _________. Cadernos do Cárcere. v.6. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002a. _________. Cadernos do Cárcere. v.5. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002b. _________. Cadernos do Cárcere. v.4. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. _________. Cadernos do Cárcere. v.3. 6ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. _________. Os intelectuais e a Organização da Cultura. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, 1991. GRUPPI, Luciano. Conceito de hegemonia em Gramsci. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978. GUHUR, Dominique Michèle Perioto. TONÁ, Nilciney. Agroecologia. In: CALDART, Roseli Salete. et. al. (orgs.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. p. 57-65. GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Terra de uso comum: oralidade e escrita em confronto. Revista Afro-Ásia, Salvador-BA, n. 16, p. 116-132, 1995. HARVEY, David. O Neoliberalismo: história e implicações. São Paulo: Edições Loyola, 2008. ________. Condição Pós-moderna. 23ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2012. HASENBALG, Carlos Alfredo. Raça, Classe e Mobilidade. In: GONZALEZ, Lélia. HASENBALG, Carlos. Lugar de negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982. p. 67-102. HIRSCH, Joachim. Teoria materialista do Estado. Rio de Janeiro: Revan, 2010. HOUTZAGER, PETER P. Os últimos cidadãos: conflito e modernização no Brasil rural (1964-1995). São Paulo: Globo, 2004. IANNI, Octávio. A sociologia de Florestan Fernandes. Estudos avançados, São Paulo-SP, v. 10, n. 26, p. 25-33, 1996. _____. Escravidão e racismo. São Paulo: HUCITEC, 1978. _____. A ditadura do grande capital. São Paulo: Expressão Popular, 2019. _____. SILVA, Benedita da. [et.al.]. O negro e o socialismo. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2005. _____. A utopia camponesa. In: Stedile, João Pedro (org.). A questão agrária no Brasil: interpretações sobre o camponês e o campesinato. São Paulo: Outras Expressões, 2016. p. 55- 70. IASI, Mauro Luis. As metamorfoses da consciência de classe (o PT entre a negação e o consentimento). São Paulo: Expressão Popular, 2006. ____. Educação e consciência de classe: desafios estratégicos. Perspectiva, Florianópolis- SC, v. 31, n. 1, p. 67-83, jan./abr. 2013. IBGE. Desigualdades sociais por cor ou raça no Brasil. v.41. Rio de Janeiro: IBGE, 2019a. 12p. _____. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2019b. 130p. _____. Censo Agropecuário 2017: resultados definitivos. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. KOSIK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969. KONDER, Leandro. O que é dialética. São Paulo: Abril Cultura: Brasiliense, 1985. ________. Os sofrimentos do homem burguês. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2000. LAMOSA, Rodrigo de Azevedo Cruz. Estado, Classe Social e Educação no Brasil : uma análise crítica da hegemonia da Associação Brasileira do Agronegócio. 2014. 436 f. Tese (doutorado em Educação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. LENIN, Vladimir Ilitch. O Estado e a Revolução. São Paulo: Expressão Popular, 2007. ______. O imperialismo: fase superior do capitalismo. 4ª ed. São Paulo: Centauro Editora, 2008. LIMA, T. C. S.; MIOTO, R. C. T. Procedimentos metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katálysis, Florianópolis-SC, v. 10 n. esp., p. 37-45, 2007. LOWY, Michael. O que é cristianismo da libertação: religião e política na América Latina. 2ª ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo: Expressão Popular, 2016. LUKÁCS, Georg. História e consciência de classe. 3ª ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2018. LUDKE, Menga. ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MACIEL, Natalia Regina Avila. Velhas raposas, novos governistas: o PMDB e a democracia brasileira. 2014. 226 f. Tese (doutorado em Ciência Política) – Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. MANACORDA, Mario Alighiero. O princípio educativo em Gramsci. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Allínea, 2013. MARIANO, Ricardo. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014. MARTINS, José de Souza. A militarização da questão agrária no Brasil (Terra e poder: o problema da terra na crise política). 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1985. _________. Caminhada no Chão da Noite: emancipação política e libertação nos movimentos sociais no campo. São Paulo: Editora HUCITEC, 1989. _________. Os camponeses e a política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990. _________. O cativeiro da terra. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2010. MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. Livro I. São Paulo: Boitempo, 2017. ______. Crítica ao Programa de Gotha. São Paulo: Boitempo, 2012a. ______. Teses sobre Feurbach. In: NETTO, José Paulo. O leitor de Marx. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012b. p. 161-166. ______. Grundrisse. São Paulo: Boitempo, 2011. ______. Sobre a questão judaica. São Paulo: Boitempo, 2010a. ______. Contribuição à crítica da filosofia do direito de Hegel. Introdução. São Paulo: Expressão Popular, 2010b. ______. Contribuição à crítica da economia política. 2ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2008b. ______. O dezoito de Brumário de Louis Bonaparte. 3ª ed. São Paulo: Centauro, 2003. MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. MARX, Karl. ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. São Paulo: Expressão Popular, 2008a. MATSUOKA, Emiko Aparecida de Castro. Discurso e representação política: estudo do comportamento político dos parlamentares integrantes da frente parlamentar mista pela igualdade racial e em defesa dos quilombolas. 2012. 149 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade de Brasília, Brasília, 2012. MELLO, Leonel Itaussu Almeida. John Locke e o individualismo liberal. WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política. vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1991. p. 79-110. MENDONÇA, Sônia Regina. O Ruralismo Brasileiro (1888-1931). São Paulo: Editora Hucitec, 1997. MENDONÇA, Sônia Regina. STEDILE, João Pedro (orgs.). A questão agrária no Brasil: a classe dominante agrária – natureza e comportamento 1964-1990. 2ªed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. MENDONÇA, Sônia Regina. O Estado ampliado como ferramenta metodológica. Marx e o Marxismo, Niterói-RJ, v.2, n.2, p.27-43, jan./jul. 2014. MITIDIERO JUNIOR, Marco Antonio. A ação territorial de uma igreja radical: teologia da libertação, luta pela terra e atuação da comissão pastoral da terra no Estado da Paraíba. 2008. 502 f. Tese (doutorado em Geografia Humana) – Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 2008. MIRANDA, Shirley Aparecida de. Dilemas do reconhecimento: a escola quilombola “que vi de perto”. Revista da ABPN, Goiânia-GO, v. 8, n. 18, p. 68-89, nov./fev. 2015. MONTAÑO, Carlos. DURIGUETTO, Maria Lúcia. Estado, Classe e Movimento Social. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011. MOREIRA, Bárbara Fernandes. As territorialidades das manifestações culturais de Colônia do Paiol: o patrimônio cultural na afirmação da luta e resistência. 2019. 92 f. Dissertação (mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2019. MOTTA, Rodrigo Patto Sá. A formação do MDB e a influência do quadro partidário anterior. Sociologia e Política, Curitiba-PR, n. 6/7, p. 201-212, 1996. MOTTA, Vânia Cardoso da. ANDRADE, Maria Carolina Pires de. O empresariamento na educação de novo tipo e suas dimensões. Educação e Sociedade, Campinas-SP, v. 41, p. 1- 13, 2020. NASCIMENTO, Leonardo. et al. “Não falo o que o povo quer, sou o que o povo quer”: 30 anos (1987-2017) de pautas políticas de Jair Bolsonaro nos jornais brasileiros”. Revista Plural, São Paulo-SP, v. 25.1, p. 135-171, 2018. NETO, Antonio Julio de Menezes. Cooperativismo nos debates e práticas socialistas: as utopias encontram o socialismo científico? Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, Salvador-BA, n. 224, p. 35-47, 2006. NEVES, Lúcia Maria Wanderley.; MARTINS, André Silva.; et al. A direita para o social e a esquerda para o capital: intelectuais da nova pedagogia da hegemonia. São Paulo: Xamã, 2010. NEVES, Lúcia Maria Wanderley. PRONKO, Marcela. A atualidade das ideias de Nicos Poulantzas no entendimento das políticas sociais no século XXI. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Londrina-PR, v.1, n.2., p. 97-111, jan. 2010. O‟DWYER, Eliane Cantarino. Quilombos: Identidade étnica e territorialidades. Rio de Janeiro: FGV, 2002. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. Agricultura brasileira: transformações recentes. In: ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. 5ª ed. São Paulo: EDUSP, 2005. p. 465-547. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A Mundialização da Agricultura Brasileira. São Paulo: Iandé Editorial, 2016. OLIVEIRA, Francisco de. Crítica a razão dualista: o ornitorrinco. 4ª reimpr. São Paulo: Boitempo, 2013. _________. Brasil: uma biografia não autorizada. São Paulo: Boitempo, 2018. OLIVEIRA, Mônica Ribeiro de. A terra e seus homens: roceiros livres de cor e senhores no longo século XVIII. Rio de Janeiro: 7 letras, 2016. OLIVEIRA, Pedro Cassiano Farias de. Semeando o consenso com adubo e dedal – dominação e luta de classes na extensão rural no Brasil (1974-1990). 2017. 338 f. Tese (doutorado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017. PAIVA, Vanilda. MOBRAL: um desacerto autoritário. Síntese: Revista de Filosofia, Belo Horizonte-MG, vol. 8, n. 23, p. 83-114, 1981. PALMEIRA, Moacir. Modernização, Estado e questão agrária. Estudos Avançados, São Paulo-SP, v. 3, n. 7, p. 87-108, set./dez. 1989. PANINI, Carmela. Reforma agrária dentro e fora da lei: 500 anos de história inacabada. São Paulo: Paulinas, 1990. RAGAZZINI, Dario. Teoria da personalidade na sociedade de massa: a contribuição de Gramsci. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos (org.). Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. RIBEIRO, Marlene. Movimento camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia, emancipação: princípios/fins da formação humana. 2ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013. ________. Luta de classes: um conceito em estado prático para leitura dos movimentos sociais. In: RIBEIRO, Marlene. FERRARO, Alceu Ravanello. Movimentos Sociais: Revolução e Ação. Pelotas: Educat, 1999a. p. 137-174. ________. O caráter pedagógico dos movimentos sociais. In: RIBEIRO, Marlene. FERRARO, Alceu Ravanello. Movimentos Sociais: Revolução e Ação. Pelotas: Educat, 1999b. p. 103-135. RIBEIRO, Renato Janini. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política. vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1991. p. 51-78 RODRIGUES, Guilherme Goretti. A Educação Quilombola na Comunidade Colônia do Paiol – Bias Fortes (MG). 2017. 111 f. Dissertação (mestrado em Educação) – Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2017. ROIO, Marcos Del. Gramsci e a emancipação do subalterno. São Paulo: Editora Unesp, 2018. _____. Os prismas de Gramsci: a fórmula política da frente única (1919-1926). 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2019. _____. Gramsci e a educação do educador. Caderno Cedes, Campinas-SP, vol. 26, n. 70, p. 311-328, set./dez. 2006. _____. Gramsci e a emancipação do subalterno. Revista Sociologia Política, Curitiba-PR, 29, p. 63-78, nov. 2007. SANTOS, Ramofly Bicalho dos. O projeto político pedagógico do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra: trajetórias de educadores e lideranças. 2007. Tese (doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. SAID, Ana Maria. A estratégia e o conceito de democracia em Gramsci e o PCB. 2006. 189 f. Tese (doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2006. SEMERARO, Giovanni. Gramsci e os novos embates da filosofia da práxis. Aparecida, SP: Ideias e Letras, 2006. ___________. Gramsci e a religião: uma leitura a partir da América Latina. O Social em Questão, Rio de Janeiro-RJ, ano XX, n. 39, p. 87-108, set./dez. 2017. SINGER, André. O lulismo em crise: um quebra-cabeça do período Dilma (2011-2016). São Paulo: Companhia das Letras, 2018. SILVA, Dimas Salustiano da. Apontamentos para compreender a origem e propostas de regulamentação do artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias de 1988. In: Boletim Informativo NUER. Núcleo de Estudos sobre Identidade e Relações Interétnicas. Fundação Cultural Palmares. Regulamentação de Terras de Negros no Brasil. Florianópolis: UFSC, 1997. p.9-28 SILVA, Djalma Antônio da. O passeio dos quilombolas e a formação do quilombo urbano. 2005. 432 f. Tese (doutorado em Ciências Sociais) – Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2005. SILVA, Maria Ozanira da Silva e. Refletindo a pesquisa participante no Brasil e na América Latina. São Paulo: Cortez, 1986. SIMIONATTO, Ivete. Gramsci: sua teoria, incidência no Brasil, influência e serviço social. Rio de Janeiro: Ed. Cortez, 2011. ____________. A influência do pensamento de Gramsci no Serviço Social Brasileiro. Trilhas, Belém-PA, v. 2, n. 1, p. 7-18, jul. 2001. SOARES, Laura Tavares. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. São Paulo: Cortez, 2000. SOUZA, Dileno Dustan Lucas de. Et. al. Os movimentos sociais enquanto discussão de classe. In: COSTA, Antônio Cláudio Moreira (org.). Diálogos com a educação do campo: as experiências do Programa Escola da Terra. Uberlândia: PROEX/UFU, 2019. p. 173-194. STEDILE, João Pedro. A questão agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500-1960. 2ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011. THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1987. __________. Costumes e comum. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. __________. Tradición, revuelta y consciência de clase. 2ª ed. Barcelona: Grijalbo, 1984. __________. A miséria da teoria: ou um planetário de erros, crítica ao pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zaar editores, 1981. __________. Algumas observações sobre classe e “falsa consciência”. Disponível em: <https://www.fafich.ufmg.br/luarnaut/Thompson_classe.pdf>. acesso em: 20/10/2021. TUÃO, Renata Spadetti. LAMOSA, Rodrigo de Azevedo Cruz. A agenda do capital financeiro para a educação da América Latina em tempos de pandemia. Vértices, Campos dos Goytacazes-RJ, v. 23, n. 3, p. 756-772, set./dez. 2021. VENDRAMINI, Célia Regina. A contribuição de E. P. Thompson para a apreensão dos saberes produzidos do/no trabalho. Educação Unisinos, São Leopoldo-RS, v.10, n. 2, p. 123-129, mai./abr. 2006. WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política. vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1991. __________. Os clássicos da política. vol. 2. São Paulo: Editora Ática, 1989. WOOD, Ellen. Democracia contra capitalismo: a renovação do materialismo histórico. São Paulo: Boitempo, 2011. WOOD, Ellen Meiksins. FOSTER, John Bellamy (orgs.). Em defesa da história: marxismo e pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999.por
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/69520/2022%20-%20Guilherme%20Goretti%20Rodrigues.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5713
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2022-05-30T19:21:23Z No. of bitstreams: 1 2022 - Guilherme Goretti Rodrigues.pdf: 4601389 bytes, checksum: 8e21acced0831fac9dd32fd2e15a38d7 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-05-30T19:21:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2022 - Guilherme Goretti Rodrigues.pdf: 4601389 bytes, checksum: 8e21acced0831fac9dd32fd2e15a38d7 (MD5) Previous issue date: 2022-02-18eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2022 - Guilherme Goretti Rodrigues.pdf4.49 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.