Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9918
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCruz, Eliane Almeida de Souza e
dc.date.accessioned2023-12-21T18:54:36Z-
dc.date.available2023-12-21T18:54:36Z-
dc.date.issued2020-03-17
dc.identifier.citationSOUZA e CRUZ, Eliane Almeida de. Pedagogia decolonial antirracista ações pedagógicas para uma construção possível. 2020. 224 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2020.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9918-
dc.description.abstractEssa pesquisa se desenvolve na perspectiva política e da relação imbricada da crítica, da emancipação e das práxis. É pensar uma educação/pedagogia decolonial antirracista, a partir do par Experiência-Sentido, que funcione como uma alavanca para a exposição da subjetivação dxs envolvidxs no processo educativo, ao darmos destaque a construção do ser discente e docente. É a construção de uma via de caminho horizontal, circular e de retroalimentação. Podemos também determinar que há um sujeito do trabalho e um sujeito da experiência, respectivamente, um é o reprodutor de uma atividade mecânica, então tudo que se escreve sobre o sujeito da experiência é o contrário para o sujeito do trabalho, pois esse não traz para si a dialética de sua função. O sujeito da experiência dialoga com o seu conhecimento, com o campo teórico e com os fatos sociais – o contexto histórico. Esses três elementos são necessários na vida docente, e nessa pesquisa ele traz consigo uma reflexão sociocrítica de uma determinada realidade, principalmente, como forma de dar validez a sua pesquisa. Educação Decolonial possibilita o descortinar de conhecimentos e de saberes que são silenciados nos currículos escolares, e as/os docentes exerçam sua atividade pedagógica que tragam um Pensamento-Outro (WALSH, 2006), através de conteúdos que são invisibilizados pelo currículo. Nesse sentido, a Educação Decolonial é um modelo outro do jogo dialético de interesse social, político, cultural, econômico e de poder de forças antagônicas que geram uma hierarquização epistêmica; ela questiona o currículo que se apresenta há anos nos currículos escolares. Essa resistência é construída e exercida tanto pelos educadores quanto pelos educandos engajados numa luta (hooks, 2013), e aqui, especificamente, a luta antirracista. A escrita dessa tese irá discorrer pela metodologia da Autoetnografia, ou seja, refletir a minha formação, reflexão sobre as práticas pedagógicas, memórias e mudanças-permanências no saber-fazer da docência antirracista. A pesquisa autoetnográfica Ellis e Bochner (2000) pode ter limitações subjetivas e de contextualização, parte de uma metodologia que permita uma outra maneira de interpretar o mundo, e não ficar presa a procedimentos metodológicos, que não me permita estar no texto; me permite refletir o que propus e desenvolvi nas atividadespor
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPedagogia decolonial antirracistapor
dc.subjectAutoetnografiapor
dc.subjectDecolonialidadepor
dc.subjectAntiracist decolonial pedagogyeng
dc.subjectAutoetnographyeng
dc.subjectDecolonialityeng
dc.subjectPédagogie décoloniale antiracistefra
dc.subjectAutoethographiefra
dc.subjectDecolonialitéfra
dc.titlePedagogia decolonial antirracista ações pedagógicas para uma construção possívelpor
dc.title.alternativeAntiracist decolonial pedagogy pedagogical actions for a possible constructioneng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherThis research has been developed from the political and the perspective of the intertwined relationship of criticism, emancipation and praxis. It is to think about an anti-racial decolonial education / pedagogy, based on the pair Experience-Sense, that works as a motivation for the exposure of the subjectivation of those involved in the educational process, highlighting the construction of the student and teacher. It is the construction of a horizontal, circular and feedback road. We can also determine that there is an agent of work and an agent of experience respectively. One is the reproducer of a mechanical activity, so everything that is written about the agent of experience is the opposite of what is written about the agent of work, because it does not bring to itself the dialectic of its function. The agent of experience dialogues with his knowledge, with the theoretical field and with social facts - the historical context. These three elements are necessary in the teaching life, and in this research he brings with him a sociocritical reflection of a certain reality, mainly, as a way to validate his research. Decolonial Education enables the unveiling of knowledge and learning that are silenced in school curricula, and teachers exercise their pedagogical activity that brings an Other Thought (WALSH, 2006), through contents that are invisible by the curriculum. In this sense, Decolonial Education is another model of the dialectical game of social, political, cultural, economic interest and power of antagonistic forces that generate an epistemic hierarchization; she questions the curriculum presented for years in school curricula. This resistance is built and exercised by both educators and learners engaged in a struggle (hooks, 2013), and here, specifically, the anti-racist struggle. The writing of this thesis will address the methodology of Autoetnography, ie, reflect my background, reflection on the pedagogical practices, memories and change- permanences in the know-how of anti-racist teaching. The self-ethnographic research (Ellis and Bochner, 2000) may have subjective and contextual limitations, part of a methodology that allows another way of interpreting the world, and not being stuck in methodological procedures, which does not allow me to be in the text; It allows me to reflect on what I proposed and developed in the activitieseng
dc.description.abstractOtherCette recherche montre un développement face la perspective politique et sur la rélation imbriquée de la critique, de l'emancipation et de la praxis. C'est penser à l'éducation/pédagogie "décoloniale" antiraciste, a partir de l'expérience et le sens, qui jouent le rôle d'un levier pour l'exposition de la subjectivation en ce qui concernent les impliqués dans le processus educatif, au moment où nous mettons en évidence la construction de l'être étudiant et l'enseignant. C'est la construction d'un chemin horizontal, circulaire et de (rétro) alimentation. Il est possible, aussi, constacter un sujet du travail, l'autre de l'expérience, respectivement, l'um c'est le reproducteur d'une activité mécanique, donc, tout ce qui nous écrivons sur le sujet de l'expérience, c'est le contraire pour le sujet du travail, celui-là ne porte pas, par soi même sa dialectique fonctionelle. Le sujet de l'expérience met en dialogue avec la connaissance, avec la téorie et avec les événements sociaux - le contexte historique. Les trois élements cités sont nécessaires dans la vie de l'nseignant, dans cette recherche il suggère une réflexion sociocritique d'une déterminée réalité, surtout, en visant une manière de valider sa recherche. L'Éducation Décoloniale met en évidence la connaissance et les savoirs qui sont mis en silence, en ce qui concerne le programmes d'études à l'école, les enseignants(es) peuvent réaliser leur activité pédagogique qui se rapportent à une "Autre" Pensée (WALSH,2006), à propôs des contenus qui ne sont pas réalises par le curriculum.Dans ce sens, l'Education Décoloniale est un autre modèle du jeu dialectique vers l'interêt social, politique, cultural, e conomique et ceux du pouvoirs des forces contraires qui provoquent une hiérarchisation épisthémique; Elle fait des demandes au curriculum qui fait partie des curriculums des écoles,il y a lontemps. Cette résistance est élaborée et réalisée par les enseignants et les apprenants qui sont engagés dans cette lute (hooks,2013), celle-là du antirracisme. Cette thèse parle sur la méthodologie Autoethnographie, c'est à dire,il faut réfléchir ma formation,une réfléxion sur les pratiques pédagogiques,celles de la memoire et des changements- permanences dans le savoir-faire de l'enseigment antiraciste. La recherche autoethnographique Ellis e Bochner (2000), peut présenter les limitations subjectives et contextualisés, une partie d'une méthodologie qui permet l'autre manière de faire lá compréhension le monde, sans être liée aux procédures méthodologiques qui me ne permet pas être dans le texte, qui me permet réfléchir ce qui j'ai proposé et j'ai développée dans les activitésfra
dc.contributor.advisor1Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.advisor1ID659,024.317-04por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3955-3732por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7006752768658988por
dc.contributor.referee1Oliveira, Luiz Fernandes de
dc.contributor.referee1ID659,024.317-04por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3955-3732por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7006752768658988por
dc.contributor.referee2Antunes, Viviane Conceição
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3322639097507507por
dc.contributor.referee3Santos, Aderaldo Pereira dos
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0180425280438742por
dc.contributor.referee4Rodrigues, Marcelino Euzebio
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6371130004789087por
dc.contributor.referee5Costa, Warley da
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3312039537763624por
dc.creator.ID914.936.687-49por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0001-5285-4663por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7783231719000851por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Educaçãopor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Popularespor
dc.relation.referencesABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Pesquisa (auto) biográfica – tempo, memória e narrativas. In: ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto (Org.). A aventura (auto) biográfica: teoria e empiria. Porto Alegre: EdPUCRS, 2004. p. 201-224. ABRAHÃO, M. H. M. B. (Org.). (Auto) biografia e formação humana. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010. p. 123-138. ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte: Letramento, 2018. AZIBEIRO, Nadir Esperança. O Currículo que Interessa às Classes Populares. Revista Per Cursos, Santa Catarina, volume 6, nº 01, 2005. Disponível em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1447/1220 . Acesso:12/05/2012. BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Rev. Bras. Ciênc. Polít., Brasília , n. 11, p. 89-117, Agost. 2013 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010333522013000200004&lng=en&nrm=iso . Acesso em: 07/11/2013. BIROU. Alain. Dicionário das Ciências Sociais. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1978. BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , n. 19, p. 20-28, Abril. 2002 .Disnponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782002000100003&lng=en&nrm=iso Acesso em: 12/03/2012. BOURDIEU, Pierre. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974. BRAGANÇA, Inês Ferreira de Souza. Histórias de Vida e Formação de Professores: um olhar dirigido à literatura educacional. In. SOUZA, Elizeu Clementino de. MIGNOT, Ana Chrystina Venancio (Orgs.) Histórias de Vida e Formação de Professores. Rio de Janeiro (RJ): Quartet; Faperj, 2008, p.65-88. CANDAU, Vera Maria. Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1986. _________. Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009. _________. Educação Intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009. CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: o imaginário da República no 195 Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CASSIN, Marcos.Louis Althusser e o Papel Político/Ideológico da Escola. Disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/253635/1/Cassin_Marcos_D.pdf Tese(Doutorado em Educação). Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP.Campinas,p.158.2002. Acesso em: 17 Nov 2017. CASTRO-GÓMEZ, Santiago. La hybris del punto cero: ciência, raça e ilustración em la Neuva Granada (1750-1816). Bogotá. Editorial Pontificia Universidad Javeriana, 2005. ________________________.La Poscolonialidad Explicada a los Niños. Colômbia:Editorial Universidad del Cauca, 2005. ________________________ e GROSFOGUEL, Ramón. El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, 2007. CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2000. CAZUZA. O Tempo não Para. Disponível em: https://www.letras.mus.br/cazuza/45005/. Acesso em: 14/02/2018. CLIFFORD, James. A Experiência Etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2008. CRUZ, Eliane Almeida de Souza e. Ordem e Desordem: um estudo de caso das peças Anjo Negro e Sortilégio. In: FERNANDES, Ana Paula Cerqueira, ROBERTO, Joanna de Ângelis Lima, OLIVEIRA, Luiz Fernandes de (Org.). Educação e Axé: Uma Perspectiva Intercultural na Educação. 01ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2015, v. 01, p. 211-230. _____,“Vou pesquisar algo sobre demônio, satã”: uma investigação da invisibilidade dos deuses do panteão Iorubá na escola. Caminhos para uma prática pedagógica decolonial. Disponível em: https://www.academia.edu/31713966/_VOU_PESQUISAR_ALGO_SOBRE_DEM%C3%94NIO_SAT%C3%83_UMA_INVESTIGA%C3%87%C3%83O_DA_INVISIBILIDADE_DOS_DEUSES_DO_PANTE%C3%83O_IORUB%C3%81_NA_ESCOLA._CAMINHOS_PARA_UMA_PR%C3%81TICA_PEDAG%C3%93GICA_DECOLONIAL . Acesso em 20/02/2017. 196 ______. Currículo Mínimo de História da Rede Estadual de Ensino do Rio de Janeiro: Quais são os espaços da História da África e do negro? (Lei nº. 10.639/03). Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2016. CUNHA, Jorge Luiz da. Aprendizagem histórica: narrativas autobiográficas como dispositivos de formação, Educ. rev., Curitiba , n. 60, p. 93-105, junho de 2016 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40602016000200093&lng=en&nrm=iso. Acesso: 08/10/2017. DELORY-MOMBERGER, C. Formação e socialização: os ateliês biográficos de projeto. Educ. Pesqui., São Paulo , v. 32, n. 2, p. 359-371, agosto. 2006 . Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022006000200011&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20/09/2010. _________________________. A condição biográfica. Ensaios sobre a narrativa de si na modernidade avançada. Natal: UFRN, 2012a. _________________________. Abordagens metodológicas na pesquisa biográfica. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , v. 17, n. 51, p. 523-536, dez. 2012b . Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782012000300002&lng=pt&nrm=iso . Acesso em:20/03/2014. __________________________. Fim ou metamorfose das “grandes narrativas”? In: A condição biográfica: ensaios sobre a narrativa de si na modernidade avançada. Natal: EDUFRN, 2012c, p. 117-144 ___________________________. Biografia e educação: figuras do indivíduo-projeto. Natal: EDUFRN, 2014. DUSSEL, Enrique. Filosofia da Libertação: crítica à ideologia da exclusão. São Paulo: Paulus, 1995. ________. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino americanas. Buenos Aires: Coleccion Sur Sur, CLASCO, pp.55-70, set. 2005. ________. Mediações anticartesianas sobre a origem do antidiscurso filosófico da modernidade. In: SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, Maria Paula, (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, pp.341-395. ELLIS, Carolyn & BOCHNER, Arthur P. Autoethnography, Personal Narrative, Reflexivity – 197 Reseacher as Subject. In: DENZIN, Norman & LINCOLN, Yoonna. Handbook of Qualitative: Reseach.Second Edition Thousand. Oaks, California. Sage Pubs, 2000. ELLIS, C.; ADANS, T.E. & BOCHNER, A.P. Autoetnografía um panorama. In CALVAS, Silvia M.B. Autoetnografía: Uma Metodologia Cualitativa. Mexico: Universidad Autonoma de Aguascalientes. 2019. EVARISTO, Conceição. Insubmissas Lágrimas de Mulheres. Belo Horizonte: Nandyala, 2011. FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. _______. Pele Negra, Máscaras Brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. _______. Racismo e Cultura. Disponível em: http://futraco.wikispaces.com/file/view/racismocultura.pdf. Acesso em: 09/01/2011. FERREIRA, Ricardo Franklin. Afro-descendente: identidade em construção. São Paulo: Pallas, 2004. FONSECA, Cláudia. Quando cada caso NÃO é um caso. Pesquisa etnográfica e educação. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro , n. 10, p. 58-78, jan/fev/mar/abr. 1999. Disponível em: https://poars1982.files.wordpress.com/2008/03/rbde10_06_claudia_fonseca.pdf. Acesso em 10/11/2018. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ, Paz e Terra,1987. _____________. Pedagogia do Oprimido. RJ, Paz e Terra, 2002. _____________.Pedagogia da Autonomia. SP, Paz e Terra,1996. GIROUX, H. Teoria Crítica e Resistência em Educação. Petrópolis: Vozes, 1986. __________. Os Professores como Intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. [Trad. Daniel Bueno]. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. GOMES, Nilma Lino. Relações Étnico-Raciais, Educação e descolonização dos Currículos Currículo sem Fronteiras. v.12, n.1,p. 98-109, Jan/Abr 2012. Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol12iss1articles/gomes.htm . Acesso em: 03/04/2016. GOODE, Willian J. e HATT, Paul K. Métodos em Pesquisa Social. Rio de Janeiro: Editora Nacional, 1977. GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes,1995. GROSFOGUEL, Ramón. Para decolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. In: SANTOS, 198 Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. (Orgs.). Epistemologias do Sul. Cortez Editora: São Paulo, 2013, p. 455-491. GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo:Ed. 34, 1999. _________________________________.Como trabalhar com "raça" em sociologia. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 1, p. 93-107, jun. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022003000100008&lng=en&nrm=iso. Acesso em 26/06/2017. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,1998. HOFBAUER, Andreas. Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo: Editora UNESP, 2006. hooks, bell. Ensinado a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. KLIEBARD, Herbert M. Burocracia e Teoria de Currículo.Revista Currículo sem Fronteiras, v.11, n.2, pp.5-22, Jul/Dez 2011 Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org/vol11iss2articles/kliebard-burocracia.pdf . Acesso em: 19/02/ 2017. LARROSA BONDÍA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber da experiência. Revista Brasileira de Educação, nº 19, jun-abr 2002. p. 19-28. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782002000100003&lng=en&nrm=iso Acesso em: 20/09/2015. ________________________. Tremores: escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. LEAL, Gabriel Rodrigues. Currículo cultural: uma autoetnografia na Academia de Polícia Militar Costa Verde,p. 152 . Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Mato Grosso(UFMT), Instituto de Educação, Cuiabá, 2011.Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UFMT_650a35644ce72c8b0f266db934b3857a Acesso em:04/10/2018. LEMNISKI, Paulo. Caprichos & Relaxos. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2016. LÖWY. Michael. “A contrapelo”. A concepção dialética da cultura nas teses de Walter 199 Benjamin (1940). Revista Lutas Sociais, São Paulo, n.25/26, p.20-28, 2º sem. de 2010 e 1º sem. de 201. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/ls/article/view/18578/13779 . Disponível em: 17/04/2016. MALDONADO-TORRES, Nelson. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In: CASTRO-GÓMEZ, Santiago; GROSFOGUEL, Ramón (Org.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Siglo de Hombre Editores, 2007, p. 127-167 _____________________. A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, império e colonialidade. In: SANTOS, B. S. & MENESES, M. P. (Org.) Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. p. 396-443. MAY, Tim. Pesquisa social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2004. MIGNOLO, W. Interculturalidad, Descolonizácion Del Estado y Del Conocimento. Buenos Aires: Del Signo, 2006, p. 21-69. MUNANGA, Kabengelê. Uma Abordagem Conceitual das Noções de Raça, Racismo, Identidade e Etnia. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf Acesso em 13/11/2010. MUNSBERG, João Alberto Steffen, FUCHS, Henri Luiz & SILVA, Gilberto Ferreira da. O currículo decolonial: da reflexão à colaboração intercultural. O Currículo Decolonial: da reflexão à prática intercultural. Revista Gestão Universitária. Disponível em: http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/o-curriculo-decolonial-da-reflexao-a-colaboracao-intercultural .Acesso em: 23 Ag. 2019. NASCIMENTO, E. Larkin. Sankofa: Resgate da Cultura Afro-Brasileira. RJ: SEAFRO,1994. __________________.(Org). A Matriz Africana no Mundo. São Paulo, Selo Negro, 2008 V. 01. ___________________. Cultura em Movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2008, V. 02. ____________________.Adinkra: sabedoria em símbolos africanos. Rio de Janeiro: Pallas,2009. OLIVEIRA, Italmar Santos. A territorialidade evangélica pentecostal: um estudo de caso em 200 São Gonçalo - R.J.Dissertação (Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais. Área de concentração C - Produção e Análise da Informação Geográfica) - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE / Escola Nacional de Ciências Estatísticas,p.118, 2005. Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/cp079402.pdf. Acesso em 17/09/2018. OLIVEIRA, L.F.; CANDAU, V.M.F. Pedagogia decolonial e educação antirracista no Brasil. In: CANDAU, V. M. Diferenças Culturais e Educação: Construindo Caminhos. Rio de Janeiro: 7 Letras,2011, p. 79-109. OLIVEIRA, L.F. História da África e dos africanos na escola: desafios políticos, epistemológicos e identitários para a formação dos professores de História. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2012. _______________. & LINS, M. R. F. Por uma desobediência epistêmica: sobre as lutas e diretrizes curriculares antirracistas. Revista da ABPN, v. 6, n. 13, mar - jun 2014, pp.365-386. Disponível em: http://www.abpnrevista.org.br/revista/index.php/revistaabpn1/article/view/167/164.Acesso em: 30/06/2014. ________________. O que é uma educação decolonial. Revista Nuevamérica (Buenos Aires), v.149,p 35-39, 2016. _________________. & CUNHA, L.C.O. Produzir Conhecimento é um Pensar Militante. Revista Pensamiento Actual, vol 17,nº. 28, 2017 - Universidad de Costa Rica - Sede de Occidente: 2017. Disponível em: https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/pensamiento-actual/article/view/29543 Acesso em: 02/03/2018. PALERMO, Zulma. Para uma Pedagogía Decolonial. DelSigno: Cuidad Autónoma de Buenos Aires, 2014. PASSEGGI, Maria da Conceição. Memoriais auto-bio-gráficos: a arte profissional de tecer uma figura pública de si. In: PASSEGGI, Maria da Conceição; BARBOSA, Tatyana Mabel Nobre (Orgs.). Memórias, memoriais: pesquisa e formação docente [CIPA 5]. Natal: Editora da UFRN; São Paulo (SP): Paulus, 2008. p. 27-42. __________. A pesquisa (auto)biográfica em educação: princípios epistemológicos, eixos e direcionamentos da investigação científica. In: VASCONCELOS, M. de F.; ATEM, É. (Org.). Alteridade: o outro como problema. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2011. p. 13-39. PEREIRA, Amauri Mendes. A Lei 10.639/03 e os Agentes da Lei. Disponível em: http://www.acordacultura.org.br/artigos/18092013/a-lei-1063903-e-os-agentes-da-lei. Acesso 201 em 04/04/2014. POLIAKOV, Léon. O mito ariano: ensaio sobre as fontes do racismo e dos nacionalismos. São Paulo: Perspectiva, Ed. da Universidade de São Paulo, 1974. POLLAK, Michael. Memória e Identidade Social. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, p. 200-212. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1941 . Acesso em: 16/02/2016. PORTELLI, Alessandro. Sempre existe uma barreira: a arte multivocal da história oral. In: Ensaios de história oral. São Paulo (SP): Letra e Voz, 2010. p. 19-35. ____________________.Sonhos Ucrônicos: memórias e possíveis mundos dos trabalhadores.Projeto História: Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História, v. 10. São Paulo: PUC-SP, dez. 1993. p. 41-58. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/revph/article/view/12103 Acesso em:20/05/2017. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder e classificação social. In: SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, Maria Paula, (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, pp. 84-130. _______________._“ ‘Raza’, ‘Etnia’ y ‘Nación’ ”.In: Roland Morgues (ed.). José Carlos Mariátegui y Europa: el otro aspecto del Descubrimiento. Lima: Amauta, 1993, p. 757-775. SANTOS, Lucíola Licínio de C. P. Bernstein e o campo educacional: relevância, influências e incompreensões. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.120, p.15-49, Nov 2003.Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742003000300003&lng=en&nrm=iso . Acesso em:21/02/2016. SANTOS, Boaventura de Sousa. Por uma concepção multicultural dos direitos humanos. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 48, Jun 1997. Disponível em:http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/pdfs/Concepcao_multicultural_direitos_humanos_RCCS48.PDF. Acesso em: 27 out. 2010. _______. Um Discurso sobre as Ciências. Portugal, Edições Afrontamento, 2002a. _______. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista Crítica de Ciências Sociais, 63, Outubro 2002b, p.237-280. Disponível em: https://doi.org/10.4000/rccs.1285 . Acesso em: 06/08/2016. ________. MENESES, Maria Paula, (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. _________. Para Além do Pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. 202 In: SANTOS, B. S.; MENESES, M. P. (Org.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010, pp. 31-83. ________. Fórum Social Mundial de Porto Alegre. 2016. Disponível em: https://youtu.be/kYuKUmyNiO. Acesso em: 12 Fev. 2018. SCHWARCZ, L. Moritz. O Espetáculo das Raças. São Paulo: Companhia das Letras,1993. SANTOS JÚNIOR, R. N. Afrocentricidade e educação: os princípios gerais para um currículo afrocentrado. Revista África e Africanidades, ano 3, n. 11, nov. 2010. Disponível em: http://www.africaeafricanidades.com.br/documentos/01112010_02.pdf. Acesso em: 16/02/2017. SCHERER, Fernando. O transcendental e a ética no pensamento do ‘primeiro’ Wittgenstein.Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas. Campinas, SP: 2003,p.91. Disponível em: http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/281467.Acesso em 31/05/2017. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. BH: Autêntica, 2003. SILVA, Janssen Felipe da. Sentidos da avaliação da educação e no ensino e no currículo na educação básica através dos estudos pós-coloniais latino-americanos. Revista Espaço do Currículo, v. 8, n. 1, Jan. /Abr. 2015, p. 49-64. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/rec.2015.v8n1.049064/13124 Acesso em: 05/08/2017. SILVA, RCC; CRUZ, EAS; ARAUJO, JCS. Educação outra: ações docentes como pedagogia decolonial e intercultural. Revista Pensamiento Actual, vol. 18, nº. 30,jun/ nov, 2018, p.179-189 Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6488768. Acesso em: 20/09/2019. SILVEIRA, Denise Tolfo e CÓRDOVA, Fernanda Peixoto. A Pesquisa Científica. In. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2009. SIMAS, Luiz Antonio. Flecha no Tempo. Rio de Janeiro: Mórula, 2019. SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. SOUZA, Jessé. A Tolice da Inteligência Brasileira: ou como o país se deixa manipular pela elite. São Paulo: Leya, 2015. 203 SPIVAK, G. Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. SUÁREZ-KRABBE, Julia. En la realidade. Hacia metodologías de investigación descoloniales. Bogota/Colombia: Tabua Rasa, n.14, enero-junio, 2011, pp. 183-204. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002 _______________. As concepções do saber dos professores de acordo com diferentes tradições teóricas e intelectuais. Rio de Janeiro: PUC, 09-05-2000. Mineografado. TRINDADE, Azoilda Loretto. O Racismo no Cotidiano Escolar.Dissertação de Mestrado(Fundação Getúlio Vargas-Instituto de Estudos Avançados em Educação), Rio de Janeiro,1994,p.249. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/8948/000304120.pdf. Acesso em 11/2018. VASCO, Luis Guilhermo. Así es mi Método em Etnografía. Bogotá/Colômbia: Revista Tabula Rasa, n.06,p19-52, enero-junio 2007. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=39600602 Acesso em: 11/06/2018. VERSIANI, Daniela Gianna Claudia Beccaccia. Autoetnografias: conceitos alternativos em construção. Rio de Janeiro:7Letras, 2005. WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da Violência: Mortes Matadas por Arma de Fogo (2015) Disponível em: www.juventude.gov.br/juventudeviva. Acesso em 14/02/2016. WALSH, Catherine. Interculturalidade y colonialidade del poder. Um pensamiento y posicionamiento outro desde La diferencia colonial. In: WALSH, C.; LIMEIRA, G.; MIGNOLO, W. Interculturalidad, Descolonizácion Del Estado y Del Conocimento. Buenos Aires: Del Signo, 2006, pp. 21-69. ________________. Interculturalidade Crítica e Pedagogia Decolonial: In-surgir, re-existir e re-viver. In: CANDAU, V. M. (Org.). Educação Intercultural e Cotidiana Escolar. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2006, pp. 12- 42. _______________. Interculturalidad Crítica y Pedagogia De-Colonial: In-Surgir, Re-Existir y Re-Vivir. UMSA, Revista “Entre Palabras”, Fac. Humanidades y Ciencias de la Educacion, nº. 3, Bolivia, 2009. pp.129- 156. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/13582/13582.PDF Acesso em: 23/06/2017. _________________. Pedagogías Decoloniales: prácticas insurgentes de resistir, (re) 204 existir e (re) vivir. Ecuador: Ediciones Abya Ayla, Catherine Walsh Ed. Série Pensamento Decolonial, 2013, p.23-68. _________________. Pedagogías Decoloniais Caminando y Preguntando. Notas a Paulo Freire desde Abya Yala. Argentina: Revista Entramados - Educación y Sociedade, ano 01, nº. 01, 2014, p. 17-30. Disponível em: https://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/entramados/article/view/1075/1393 Acesso em: 07/08/2018. _________________. Pedagogias Decoloniais. Conferência Central de Catherine Walsh. 07 de dez. 2015. Acesso em 07 de agosto 20117. Disponível: https://youtu.be/e5XXKN5CM9Ypor
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/71438/2020%20-%20Eliane%20Almeida%20de%20Souza%20e%20Cruz.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6145
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2022-12-16T12:06:05Z No. of bitstreams: 1 2020 - Eliane Almeida de Souza e Cruz.pdf: 4003277 bytes, checksum: 50fbe295c1b730909ecd92be100eed28 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2022-12-16T12:06:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Eliane Almeida de Souza e Cruz.pdf: 4003277 bytes, checksum: 50fbe295c1b730909ecd92be100eed28 (MD5) Previous issue date: 2020-03-17eng
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Eliane Almeida de Souza e Cruz.pdf2020 - Eliane Almeida de Souza e Cruz3.91 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.