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Tipo do documento: Tese
Title: Pedagogia decolonial antirracista ações pedagógicas para uma construção possível
Other Titles: Antiracist decolonial pedagogy pedagogical actions for a possible construction
Authors: Cruz, Eliane Almeida de Souza e
Orientador(a): Oliveira, Luiz Fernandes de
Primeiro membro da banca: Oliveira, Luiz Fernandes de
Segundo membro da banca: Antunes, Viviane Conceição
Terceiro membro da banca: Santos, Aderaldo Pereira dos
Quarto membro da banca: Rodrigues, Marcelino Euzebio
Quinto membro da banca: Costa, Warley da
Keywords: Pedagogia decolonial antirracista;Autoetnografia;Decolonialidade;Antiracist decolonial pedagogy;Autoetnography;Decoloniality;Pédagogie décoloniale antiraciste;Autoethographie;Decolonialité
Área(s) do CNPq: Educação
Idioma: por
Issue Date: 17-Mar-2020
Publisher: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Educação
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Programa: Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
Citation: SOUZA e CRUZ, Eliane Almeida de. Pedagogia decolonial antirracista ações pedagógicas para uma construção possível. 2020. 224 f. Tese (Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares) Instituto de Educação/Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica/Nova Iguaçu, 2020.
Abstract: Essa pesquisa se desenvolve na perspectiva política e da relação imbricada da crítica, da emancipação e das práxis. É pensar uma educação/pedagogia decolonial antirracista, a partir do par Experiência-Sentido, que funcione como uma alavanca para a exposição da subjetivação dxs envolvidxs no processo educativo, ao darmos destaque a construção do ser discente e docente. É a construção de uma via de caminho horizontal, circular e de retroalimentação. Podemos também determinar que há um sujeito do trabalho e um sujeito da experiência, respectivamente, um é o reprodutor de uma atividade mecânica, então tudo que se escreve sobre o sujeito da experiência é o contrário para o sujeito do trabalho, pois esse não traz para si a dialética de sua função. O sujeito da experiência dialoga com o seu conhecimento, com o campo teórico e com os fatos sociais – o contexto histórico. Esses três elementos são necessários na vida docente, e nessa pesquisa ele traz consigo uma reflexão sociocrítica de uma determinada realidade, principalmente, como forma de dar validez a sua pesquisa. Educação Decolonial possibilita o descortinar de conhecimentos e de saberes que são silenciados nos currículos escolares, e as/os docentes exerçam sua atividade pedagógica que tragam um Pensamento-Outro (WALSH, 2006), através de conteúdos que são invisibilizados pelo currículo. Nesse sentido, a Educação Decolonial é um modelo outro do jogo dialético de interesse social, político, cultural, econômico e de poder de forças antagônicas que geram uma hierarquização epistêmica; ela questiona o currículo que se apresenta há anos nos currículos escolares. Essa resistência é construída e exercida tanto pelos educadores quanto pelos educandos engajados numa luta (hooks, 2013), e aqui, especificamente, a luta antirracista. A escrita dessa tese irá discorrer pela metodologia da Autoetnografia, ou seja, refletir a minha formação, reflexão sobre as práticas pedagógicas, memórias e mudanças-permanências no saber-fazer da docência antirracista. A pesquisa autoetnográfica Ellis e Bochner (2000) pode ter limitações subjetivas e de contextualização, parte de uma metodologia que permita uma outra maneira de interpretar o mundo, e não ficar presa a procedimentos metodológicos, que não me permita estar no texto; me permite refletir o que propus e desenvolvi nas atividades
Abstract: This research has been developed from the political and the perspective of the intertwined relationship of criticism, emancipation and praxis. It is to think about an anti-racial decolonial education / pedagogy, based on the pair Experience-Sense, that works as a motivation for the exposure of the subjectivation of those involved in the educational process, highlighting the construction of the student and teacher. It is the construction of a horizontal, circular and feedback road. We can also determine that there is an agent of work and an agent of experience respectively. One is the reproducer of a mechanical activity, so everything that is written about the agent of experience is the opposite of what is written about the agent of work, because it does not bring to itself the dialectic of its function. The agent of experience dialogues with his knowledge, with the theoretical field and with social facts - the historical context. These three elements are necessary in the teaching life, and in this research he brings with him a sociocritical reflection of a certain reality, mainly, as a way to validate his research. Decolonial Education enables the unveiling of knowledge and learning that are silenced in school curricula, and teachers exercise their pedagogical activity that brings an Other Thought (WALSH, 2006), through contents that are invisible by the curriculum. In this sense, Decolonial Education is another model of the dialectical game of social, political, cultural, economic interest and power of antagonistic forces that generate an epistemic hierarchization; she questions the curriculum presented for years in school curricula. This resistance is built and exercised by both educators and learners engaged in a struggle (hooks, 2013), and here, specifically, the anti-racist struggle. The writing of this thesis will address the methodology of Autoetnography, ie, reflect my background, reflection on the pedagogical practices, memories and change- permanences in the know-how of anti-racist teaching. The self-ethnographic research (Ellis and Bochner, 2000) may have subjective and contextual limitations, part of a methodology that allows another way of interpreting the world, and not being stuck in methodological procedures, which does not allow me to be in the text; It allows me to reflect on what I proposed and developed in the activities
Cette recherche montre un développement face la perspective politique et sur la rélation imbriquée de la critique, de l'emancipation et de la praxis. C'est penser à l'éducation/pédagogie "décoloniale" antiraciste, a partir de l'expérience et le sens, qui jouent le rôle d'un levier pour l'exposition de la subjectivation en ce qui concernent les impliqués dans le processus educatif, au moment où nous mettons en évidence la construction de l'être étudiant et l'enseignant. C'est la construction d'un chemin horizontal, circulaire et de (rétro) alimentation. Il est possible, aussi, constacter un sujet du travail, l'autre de l'expérience, respectivement, l'um c'est le reproducteur d'une activité mécanique, donc, tout ce qui nous écrivons sur le sujet de l'expérience, c'est le contraire pour le sujet du travail, celui-là ne porte pas, par soi même sa dialectique fonctionelle. Le sujet de l'expérience met en dialogue avec la connaissance, avec la téorie et avec les événements sociaux - le contexte historique. Les trois élements cités sont nécessaires dans la vie de l'nseignant, dans cette recherche il suggère une réflexion sociocritique d'une déterminée réalité, surtout, en visant une manière de valider sa recherche. L'Éducation Décoloniale met en évidence la connaissance et les savoirs qui sont mis en silence, en ce qui concerne le programmes d'études à l'école, les enseignants(es) peuvent réaliser leur activité pédagogique qui se rapportent à une "Autre" Pensée (WALSH,2006), à propôs des contenus qui ne sont pas réalises par le curriculum.Dans ce sens, l'Education Décoloniale est un autre modèle du jeu dialectique vers l'interêt social, politique, cultural, e conomique et ceux du pouvoirs des forces contraires qui provoquent une hiérarchisation épisthémique; Elle fait des demandes au curriculum qui fait partie des curriculums des écoles,il y a lontemps. Cette résistance est élaborée et réalisée par les enseignants et les apprenants qui sont engagés dans cette lute (hooks,2013), celle-là du antirracisme. Cette thèse parle sur la méthodologie Autoethnographie, c'est à dire,il faut réfléchir ma formation,une réfléxion sur les pratiques pédagogiques,celles de la memoire et des changements- permanences dans le savoir-faire de l'enseigment antiraciste. La recherche autoethnographique Ellis e Bochner (2000), peut présenter les limitations subjectives et contextualisés, une partie d'une méthodologie qui permet l'autre manière de faire lá compréhension le monde, sans être liée aux procédures méthodologiques qui me ne permet pas être dans le texte, qui me permet réfléchir ce qui j'ai proposé et j'ai développée dans les activités
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9918
Appears in Collections:Doutorado em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares

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