Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9972
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRocha, Mariella Camargo
dc.date.accessioned2023-12-21T18:55:44Z-
dc.date.available2023-12-21T18:55:44Z-
dc.date.issued2008-02-29
dc.identifier.citationROCHA, Mariella Camargo. Variabilidade fenotípica de acessos de tomate cereja sob manejo orgânico: características agronômicas, físico-químicas e sensoriais. 2008. 191 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) - Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2008.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9972-
dc.description.abstractCom objetivo de se estudar as características agronômicas, físicas, físico-químicas, bioquímicas e sensoriais em quarenta acessos de tomate do tipo cereja, sob manejo orgânico de produção, foram realizados quatro ensaios, sendo o primeiro no período de junho a dezembro de 2004, o segundo de março a agosto de 2005, o terceiro de agosto de 2005 a janeiro de 2006 e o quarto de maio a outubro de 2006. Os ensaios foram conduzidos no Departamento de Fitotecnia, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, situada em Seropédica, Estado do Rio de Janeiro. As características estudadas foram: produtividade, coloração, formato, massa mínima, média e máxima, uniformidade de maturação, espessura da polpa, número de lóculos, diâmetro longitudinal, diâmetro equatorial dos frutos, número de frutos totais, comerciais e não comerciais, número de sementes por fruto, severidade da requeima e da mancha-de-estenfílio, sólidos solúveis totais-SST (oBrix), acidez total titulável- ATT (% de ácido cítrico), relação sólidos solúveis totais e acidez total titulável (SST/ATT), pH, vitamina C, carotenóides totais, teores de frutose, glicose e sacarose e do perfil dos carotenóides (luteína, ß-caroteno e licopeno), vida útil dos frutos, análise descritiva quantitativa (ADQ) e teste de preferência dos consumidores. O germoplasma de tomateiro cereja estudado apresentou significativa variabilidade para os diferentes descritores quantitativos estudados, e alguns genótipos apresentaram potencial para uso imediato pelos produtores orgânicos e para utilização em programas de melhoramento. A variável produção de frutos não comerciais foi a que apresentou maior importância relativa para a discriminação dos acessos. A incidência da antracnose, causada por Colletotrichum spp e de anomalias fisiológicas, como rachaduras, frutos deformados, escaldadura e podridão apical foram os fatores responsáveis pela maioria dos frutos defeituosos. Os acessos ENAS 1007, ENAS 1017, ENAS 1013, ENAS 1010, ENAS 1031 e ENAS 1002 apresentaram maior produtividade, sendo promissores para o melhoramento genético vegetal. Já os genótipos ENAS 2005, ENAS 2002, ENAS 2003, ENAS 2006, ENAS 1025, ENAS 1001, ENAS 1007, ENAS 1022, ENAS 1015, ENAS 2001, ENAS 1024, ENAS 1004, ENAS 1003, ENAS 1002, ENAS 1019 e ‘Samambaia’ apresentaram a maior espessura de polpa. Quanto à resistência ao ataque de pragas, doenças e anomalias fisiológicas, os genótipos ENAS 1018, ENAS 1007, ENAS 1016, ENAS 1002, ENAS 1029, ENAS 1027, ENAS 1004, ENAS 1010, ENAS 1009, ENAS 1025, ENAS 1008, Samambaia, ENAS 1023, ENAS 1005, ‘Joanna’, ENAS 1014, ENAS 1030, ENAS 1013, ENAS 1026 e ‘Perinha Água Branca’ apresentaram-se como promissores para a utilização no melhoramento genético. Dentre os genótipos estudados, o acesso ENAS 2007 comportou-se como o mais tardio, além de estar fora do padrão de tomate do grupo cereja, juntamente com o acesso ENAS 2003 que se enquadram na classe pequena de tomate para mesa, por apresentarem maiores diâmetros longitudinal e equatorial e massa fresca. O acesso ENAS 1026 apresentou o maior número de frutos total.planta-1, com frutos de menor massa fresca, menor diâmetro equatorial classificado como grape fruit. Os genótipos ‘Perinha Água Branca’ e ENAS 1013 comportaram-se como resistentes à requeima do tomateiro, no período de outono-inverno. Os genótipos ‘Joanna’ e ENAS 1020 foram os que apresentaram maior resistência a mancha-de-estenfílio. Quanto ao teor de sólidos solúveis totais (SST) encontraram-se valores superiores a 6,0 oBrix, com destaque para os frutos dos acessos ENAS 1019 e ENAS 1016, promissores para futuras pesquisas na área de melhoramento genético. A maior relação SST/ATT foi observada nos frutos da cultivar ‘Perinha Água Branca’. O teor de carotenóides totais foi maior nos frutos do acesso ENAS 1026 e o teor de licopeno foi superior no acesso ENAS 1012. Os frutos do acesso ENAS 2007 foram os que apresentaram maior teor de vitamina C total. O tempo máximo de armazenamento dos frutos foi de 12 dias, com destaque para os frutos da cultivar ‘Joanna’ que apresentaram, nesta avaliação, maiores teores de SST, e para os frutos do acesso ENAS 1014 que apresentaram melhor textura, chegando ao final do experimento em perfeitas condições de consumo. Observaram-se 16 atributos sensoriais para os frutos dos diferentes acessos de tomate do grupo cereja, sendo seis referentes à aparência, três ao aroma, três ao sabor e quatro à textura. Através do Mapa Interno de Preferência observou-se dois grupos de consumidores, sendo observado em ambos a maior intenção de compra para os genótipos ENAS 1031, ENAS 1010, Super Sweet e ‘Perinha Água Branca’ seguido da cultivar ‘Joanna’, todos com coloração vermelha ou rósea e formato redondo ou oblongo, sugerindo serem estes os atributos mais bem aceitos pelo mercado consumidor. Através do Mapa Externo de Preferência foi possível identificar através da aparência dos frutos, que os acessos ENAS 1012 (formato periforme e coloração vermelho alaranjado) e ENAS 1029 (formato periforme e coloração amarela), apresentaram boa aceitação pelos consumidores, revelando-se promissores para futuras avaliações e principalmente para a sua inclusão no mercado consumidor. A coleção testada possui grande variabilidade fenotípica no que diz respeito às características morfológicas de frutos, anomalias fisiológicas, pragas e doenças. Existem acessos que possuem características agronômicas semelhantes ao híbrido comercial Super Sweet, constituindo-se em alternativas mais econômicas para os produtores. É possível, com os resultados obtidos, prever uma série de cruzamentos a fim de se obterem novos materiais morfológica e agronomicamente mais adaptados às condições locais.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSolanum licopersiconpor
dc.subjectdiversidade genéticapor
dc.subjectgermoplasmapor
dc.subjectqualidade dos frutospor
dc.subjectdoenças e anomalias fisiológicaspor
dc.subjectanálise multivariadapor
dc.subjectgenetic diversityeng
dc.subjectgermoplasmeng
dc.subjectfruit qualityeng
dc.subjectdiseases and physiological disorderseng
dc.subjectmultivariate analyseseng
dc.titleVariabilidade fenotípica de acessos de tomate cereja sob manejo orgânico: características agronômicas, físico-químicas e sensoriaispor
dc.title.alternativePhenotipical variability of organically grown cherry tomato accesses: agronomic, pysico-chemical and sensory characteristicseng
dc.typeTesepor
dc.description.abstractOtherFour experiments were performed to study agronomic, physical, pysico-chemical, biochemical and sensory characteristics of forty accesses of organically grown cherry tomatoes: (i) from June through December 2004; (ii) from March through August 2005; (iii) August 2005 through January 2006 and (iv) May through October 2006. The experiments were conducted at ‘Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro’, Seropédica, Rio de Janeiro. The fruit characteristics studied were: color, shape, mass (minimum, medium and maximal), ripening uniformity, pulp width, number of locules, diameter (longitudinal and equatorial), number of seeds, total soluble solids (TSS), total titrable adcidity (TTA), TSS:TTA ratio, pH, vitamin C, total carotenoid, fructose, glucose, sucrose, carotenoid profile (lutein, ß-carotene e lycopen) and shelf life. The plant characteristics measured were: yields, number of fruits (commercial and non-commercial), severity of late blight and Stemphylium lycopersici. A quantitative descriptive analysis (QDA) and sensorial preference tests were also conducted. The germplasm studied showed significant variability for the various quantitative descriptors used. Some genotypes showed potential for immediate use by organic growers and for breeding programs. The variable ‘noncommercial fruit yields’ was the most important to discriminate accesses. Anthracnose, caused by Colletotrichum spp and physiological disorders such as fruit cracks, deformed fruits, fruit burnings, and apical rotten were the main factors responsible for the noncommercial attribute. Accesses ENAS 1007, ENAS 1017, ENAS 1013, ENAS 1010, ENAS 1031 and ENAS 1002 showed highest yields and promising for breeding. Accesses ENAS 2005, ENAS 2002, ENAS 2003, ENAS 2006, ENAS 1025, ENAS 1001, ENAS 1007, ENAS 1022, ENAS 1015, ENAS 2001, ENAS 1024, ENAS 1004, ENAS 1003, ENAS 1002, ENAS 1019 and ‘Samambaia’ showed highest pulp width. In relation to insect resistance, diseases and physiological disorders, genotypes ENAS 1018, ENAS 1007, ENAS 1016, ENAS 1002, ENAS 1029, ENAS 1027, ENAS 1004, ENAS 1010, ENAS 1009, ENAS 1025, ENAS 1008, Samambaia, ENAS 1023, ENAS 1005, ‘Joanna’, ENAS 1014, ENAS 1030, ENAS 1013, ENAS 1026 and ‘Perinha Água Branca’ showed potential for breeding. ENAS 2007 and ENAS 2003 were the latest-harvest accesses and its fruits did not belong to the cherry category because of its high longitudinal and equatorial diameters and mass. Access ENAS 1026, showed the highest number of fruits per plant, lowest fresh mass, lowest equatorial diameter, belonging to the grape fruit type. Genotype ‘Perinha Água Branca’ and ENAS 1013 behaved as resistant to late blight in the Winter-Fall period. Genotype ‘Joanna’ and ENAS 1020 showed the most resistant to Stemphylium lycopersici. Maximum TSS values of approximately 6,0 oBrix were found on ENAS 1019 and ENAS 1016, considered promising for future breeding. The highest TSS:TTA ratio was found at cultivar ‘Perinha Água Branca’. Total carotenoid content was highest on ENAS 1026 whereas lycopen content was highest on ENAS 1012. Highest vitamin C content was found on ENAS 2007. Maximum shelf life was 12 days on cultivar ‘Joanna’ and ENAS 1014. The former also showed highest TSS and the latter, better texture. Sixteen sensorial attributes on fruits were used: six related to appearance, three to aroma, three to flavor and four to texture. Internal preference mapping indicated two main clusters of consumers. However both showed purchase intention towards ENAS 1031, ENAS 1010, Super Sweet e ‘Perinha Água Branca’ seguido da cultivar ‘Joanna’, all with red or rose fruits with round or oblong shape. External preference mapping indicated that ENAS 1012 (pear shape fruits and reddish-orange color) and ENAS 1029 (pear shape fruits and yellow color) were best accepted by consumers. The collection studied inc ludes a high phenotypical variability on fruit morphology, physiological disorders and insect and disease resistance. There are accesses with similar features to the commercial hybrid Super Sweet. Those might become less expensive alternatives to growers. The results of this research allow a series of possible breeding strategies to obtain cherry tomato varieties more suitable to local environment.eng
dc.contributor.advisor1Carmo, Margarida Goréte Ferreira do
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5966975826551710por
dc.contributor.advisor-co1Abboud, Antonio Carlos de Souza
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7139999082801561por
dc.contributor.advisor-co2Deliza, Rosires
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5127472125418977por
dc.contributor.referee1Soares, Antonio Gomes
dc.contributor.referee2Araújo, Maria Luiza de
dc.contributor.referee3Pereira, Norma Eliane
dc.contributor.referee4Rodrigues, Rosana
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6703656758854260por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fitotecniapor
dc.relation.referencesAGRORGÂNICA: PORTA DA AGRICULTURA SUSTENTAVÉL. http://www.agrorganica.com.br. acesso em 08 de janeiro de 2002. ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa vegetação e em hidropônia. Lavras: UFLA, 2004. 400p. BENTHAM, G.; HOOKER, J.D.; REEVE, L.; LANDINI, C.O. Solanaceae. Genera Plantarum. v.2, p. 882-913, 1873. BOHS, L.; OLMSTEAD, G.R. Phylogenetic relationships in Solanum Solanaceae base on ndhF sequences. Syst. Bot. v.22, p. 5-17, 1997. BOHS, L.; OLMSTEAD, R.G. Solanum phylogeny inferred from chloroplast DNA sequence data. p. 97–110 In: NEE, M.; SYMON, D.E.; LESTER, R.N.; JESSOP, J.P. editors, Solanaceae IV, Advances in Biology and Utilization. Royal Botanic Gardens, Kew, 1999. BÖRNER, C.; SOLANUM, L. und Solanopsis gen. novo Abh. Naturwiss. Vereine Bremen, v.21, p.282, 1912. BRUMMIRR, R.K. How to chop a tree. Taxon v.5, p. 31-41, 2002. CAMARGO, F.M. de; ALVES, H.S.; CAMARGO FILHO, W.P.de; VILELA, N. J. Cadeia produtiva de tomate industrial no brasil: resenha da década de 1990, produção regional e perspectivas. Informações Econômicas, SP, v.36, n.11, nov., p. 7-20, 2006. CAMBRAIA, J.; BRUNE, W.; FORTES, J.M.; ANDERSON, O. Vitamina C em frutos de interesse tecnológico. Revista Ceres, Viçosa, v. 18, n.96, p. 139-150, mar./abr. 1971. CANTARELLI, P.R.; RGITANO-d’ARCE, M.A.B.; PALMA, E.R. Physicochemical characteristics and fatty acid composition of tomato seed oils from processing wastes. Sci. agric., Piracicaba, 50(1), p. 117-120, 1993. CARVALHO, J.L.; GUI PAGLIUCA, L. Tomate, um mercado que não pára de crescer globalmente. Hortifruti Brasil, 6-14, 2007. CHILD, A. A synopsis of Solanum subgenus Potatoe G. Don D'Arcy Tuberarium Dun. Bitter s.I. Feddes Repe. v.101, p. 209-235, 1990. CORRELL, D.S. A new species and some nomenclatural changes in Solanum, section Tuberarium. MadroFio v.14, p. 232-236, 1958. D'ARCY, W.G. Solanaceae studies II: typification of subdivisions of Solanum. Ann vlissouri Bol. Gard. v.59, p. 262-278, 1972. D'ARCY, W.G. The circumscription of Lycopersicon. Solanaceae Newslett. v.2, p. 60-61, 1987. 14 D'ARCY, W.G.; LESTER, R.N.; NEE, M.; ESTRADA, N. The Solanaceae since 1976, with a review of its biogeography, In: HAWKES, J. G. eds. Solanaceae III: taxonomy chemistry, evolution. p. 75-137, 1991. DAVIES, J.N.; WINSOR, G.A. Metabolism of citric and malic acids during ripening of tomato fruit. Journal of the Science of Food and Agriculture, London, v.23, n.8, p. 969-976, 1972. DUNAL, M.F. Hisloire Naturelle, Medicinale et Economique des Solanum. Paris, Strasbourg, Montpellier, 1813. DUNAL, M.F. Solanaceae, In: A.L.P.P. de Candolle (ed). Prodromus systematis naturalis regni vegetabilis, v.13, p. 1-690, 1852. EHLERS, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo: Livros da Terra, 1996, 178p. ESPINOZA, W. Manual de produção de tomate industrial no Vale do São Francisco. Brasília: IICA, Escritório no Brasil, 1991. 301p. ESQUINAS-ALCÁZAR, J.T. Genetic resources of tomatoes and wild relatives. Rep. Int. Board Pl. Breed Resources. No.AGP: IBPGR-80-103, 1-65. Rome, 1981. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: Agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 333p., 2003. FONSECA, F.B. Report of Brazil Organic Products. United States Department of Agriculture. Disponivel em: www.fas.usda.gov. Acesso em: 22/maio/2002. FONTES P.C.R.; SILVA, D.J.H.da Cultura do tomate. In: Olericultura teoria e prática. 1a ed. Viçosa, MG, 2005. cap. 29, p. 457-475. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNTED NATIONS (FAO). www.fao.org acesso em 15 de abril de 2007. FOSBERG, F. R. New nomenclatural combination for Galapagos plant species. Phytologia 62: 181–183, 1987. GALLEGOS, H.M.L. El cultivo del tomate – para consume fresco - en el valle de Culiacán. México, 1986. GANN, P.H.; GIOVANNUCCI, E.; WILLET, W.; SACKS, F.M.; HENNEKENS, C.H.; STAMPFER, M.J. Lower prostate cancer risk in men with elevated plasma lycopene levels: results of a prospective analysis. Cancer Res., v. 59, n. 6, p. 1225-1230. 1999. GARDÉ, A.A.A.; GARDÉ, N.V.P.M.Culturas hortícolas. Lisboa: Livraria Clássica Editora, 1964. 493 p. GIANNELOS, P.N.; SXIZAS, S.; LOIS, E.; ZANNIKOS, F.; ANASTOPOULOS, G. Physical, chemical, and fuel related properties of tomato seed oil for evaluating its direct use in diesel engines. Industrial Crops and Products v.22, p. 193-199, 2005. 15 GIOVANNUCCI, E. Tomatoes, tomato-based products, lycopene, and cancer: review of the epidemiologic literature. J Natl Cancer Inst; v.91, n.4, p.317-331, 1999. GIOVANNUCCI, E; ASCHERIO, A; RIMM, E.B; STAMPFER, M.J.; COLDITZ, G.A.; WILLETT, W.C. Intake of carotenoids and retinol in relation to risk of prostate cancer. J Natl Cancer Inst; v.87, n.3, p.1767-1776, 1995. GOULD, W. A. Tomato production, processing & technology. 3 ed, CTI Pub. Inc.; Baltimore 1992. HAWKES, J.G. The potato: evolution, biodiversity and genetic resources. Belhaven Press, London, 1990. HEINE, H. Flore de la Nouvelle Caledonie, 7. Musee National d'Histoire Naturelle, Paris, 1976. HOLANDA, L.F.F. de; SESSA, M.C. de M.; MAIA, G.A.; OLIVEIRA, G.S.F. de; FIGUEIREDO, R.W. Características físico-químicas e químicas de maracujá amarelo cultivado no município de Ubajara-CE. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 9, 1988, Campinas, Anais... Campinas-SP: SBF, p. 585-590, 1987. HUNZIKER, A. T. South American Solanaceae: a synoptic survey, In: HAWKES J. G.; LESTER, R. N.; SKELDING, A. D. (eds.). The biology and taxonomy of Solanaceae. Linnean Soc. Symp., ser. 7, p. 49-85. 1979. Academic Press, London. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE – disponivel em: www.sidra.ibge.gov.br. Brasil, 2006. acessado em 12 de fevereiro. IRIS, E.; PERALTA, I.E.; KNAPP, S.; SPOONER, D.M. New Species of Wild Tomatoes Solanum Section Lycopersicon: Solanaceae from Northern Peru. Systematic Botany, 30, 2, 24– 434, 2005. JONES JÚNIOR, J.B. Tomato plant culture: in the field, greenhouse and home garden. New York: CRC Press, 1999. 199p. KHUDARI, J.M. The ripening of tomatoes. American Scientist, New Haven, v. 6, p. 696-707, 1972. KNAPP, S.; SPONNER, D.M. A new name for a common Ecuatorian and Peruvian wild tomato species. Novon, v.9, p. 375-376, 1999. KINSELLA, M. N. Tomato industry in Austrália. Acta Horticultural, v. 100, p. 63-69, 1980. KOKOPELLI,http://www.kokopelli-seed-foundation.com/actu/new_news.cgi?id_news=114 acessado em 17/03/2007. LEITE, H.P.; SARNI, R.S. Radicais livres, antioxidantes e nutrição. Revista Brasileira de Nutrição Clínica. v. 18, n. 2, p. 87-94, 2003. LESTER, R.N. Evolutionary relationships of tomato, potato, pepino, and wild species of Lycopersicon and Solanum, In: HAWKES, J.G.; LESTER, R.N.; NEE, M.; Estrada, N. editors. 16 Solanaceae III: taxonomy, chemistry, evolution, p. 283-301. Royal Botanic Gardens, Kew, London, UK. 1991. LINNAEUS, C. Species Plantarum, I st cd.Holmiae. Stockholm, 1753. LUCKWILL, L.C. The genus Lycopersicon: an historical, biological and taxonomic survey of the wild and cultivated tomatoes. Aberdeen University Studies, v. 120, p. 1-44, 1943. MAYNARD, D.H. Tomato varieties for Florida, p.66-67. 1997. In: VARINA, C.S.; GILREATH, P.R.; NOLING, J.W. (eds), Florida Tomato Institute proceedings. Citrus and vegetable Magazine, University of Florida, Gainesville, F.L. 1997. MAcBRIDE, .R.F. Flora of Peru: Solanaceae field. Mus. Nal. Hist. Bol. ser. 13: 3-267, 1962. MARANCA, G. Tomate: variedades, cultivo, pragas e doenças, comercialização. São Paulo. Nobel, 1981, 158p. MELO, P.C.T. Melhoramento genético de tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill.). Campinas: Asgrow do Brasil Sementes Ltda, 1989. 55p. MILLER, P. The gardener's and botanist's dictionary. Posth. ed. Lo ndon, 1807. MILLER, P. The gardeners dictionary, Abridged 4th ed. London, 1754. MILLER, P. The gardeners dictionary. Abridged 8th ed. London, 1768. MINAMI, K.; HAAG, P.H. O tomateiro. 2 ed. Campinas: Fundação Cargill, 1989. 397p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Instrução Normativa no 007 de 17 de maio de 1999. Diário Oficial da União. p.9-11, 1999. MÜLLER, C.H. A revision of the genus Lycopersicon. United States Department of Agriculture Miscellaneous Publication. USDA, Washington, D.C., USA. n. 382, p. 1-28, 1940. NUEZ, F.; PROHENS, J.; BLANCA, J.M. Relationships, origin, and diversity of Galápagos tomatoes: implications for the conservation of natural populations. American Journal of Botany. v.91, p.86-99, 2004. OELHAF, R. C. Organic Agriculture Economic and Ecologic Comparisons with Conventional Methods. New York: AlI Anhed, Osmum and Co. Publishers,1978. 271 p. OLMSTEAD, R.G.; PALMER, J.D. Implications for phylogeny, classification, and biogeography of Solanum from cpDNA restriction site variation. Syst. Bot. v. 22, p. 19-29, 1997. OLMSTEAD, R.G.J.A.; SWEERE, R.E.; SPANGLER, L.; BOHS & PALMER, J. D. Phylogeny and provisional classification of the Solanaceae based on chloroplast DNA. p. 111– 137 In: Solanaceae IV, advances in biology and utilization, eds. NEE, M.; SYMON, D. E.; LESTER, R. N.; JESSOP, J.P. Kew: Royal Botanic Gardens, 1999. 17 ORMOND, J.G.P.; PAULA, S.R.L; FAVERET FILHO, P.; ROCHA, L.T.M. Agricultura orgânica: quando o passado é futuro. BNDES Setorial. n.15, p. 3-34, 2002. PAPADOULOS, A.P. Growing greenhouse tomatoes in soil and soilless media. Ottawa: Agriculture Canada. 79, 1991. PASCHOAL, A.D. Produção organic de alimentos: agricultura sustentável para os séculos XX e XXI. Piracicaba: EDUSP, 1994. 323p. PENTEADO, S.R. Introdução à agricultura orgânica. Campinas. Grafimagem, 2000. 110p. PERALTA, I.E. Phylogeny of wild tomatoes Solanum L. section Lycopersicum [Mill.] Wettst. subsection Lycopersicum based on morphology and waxy gene sequences. Ph.D. Thesis, University of Wisconsin-Madison, 2000. PERALTA, L.E., SPOONER. D.M. Granule-bound starch synthase GBSSI gene phylogeny of wild tomatoes Solanum L. section Lycopersicon Mill. Wettst. Subsection Lycopersicon. American Joumal of Botany v.88, p. 888-1902, 2001. PICHA, D.H. Sugar and organic acid content of cherry tomato fruit at different ripening stages. HortScience, Alexandria, v.2, p. 94-96, 1987. PONCAVAGE, J. Timeless tomotoes. Org. Gardenning, v. 44, n. 3, p. 34-39. 1997. PRUTHI, J.S. Physiology, chemistry and technology of passion fruit. Advance in Food Reserch, v. 12, p. 203-283, 1963. RAO, A.V.; AGAWAL, S. Role of antioxidant lycopene in cancer and heart disease. Journal of the American College of Nutrition, v.19, n.5, p.563-569, 2000. RAO, A.V.; WASEEM, Z.; AGAWAL, S. Lycopene content of tomatoes and tomato products and their contribution to dietary lycopene. Food Research International, v.31, n.10, p.737-741, 1998. RICK, C.M. Biosystcmatic studies in Lycopersicon and closely related species of Solanum. In: HAWKCS, J.G.; LESTER, R.N.; SKELDING, A.D. editors. The biology and taxonomy of Solanaceae. Linnean Society of London, London, UK. p. 667-677, 1979. RICK, C.M. El tomate. Investigacion y Ciência, 25:45-55,1978. RICK, C.M. Exploiting species hybrids for vegetable improvement. Proceedings of the XVII International Horticultural Congress. v. 3, p. 217- 219, 1967. RICK, C.M. Hybridization betwecn Lycopersicon esculentum and Solanum pennellii. Phylogenetic and cytogenetic significance. Proc. Natl. Acad. Sci. USA. v.46, p. 78-82, 1960. RICK, C.M. Tomato- like nightshades: affinities, autoecology, and breeders opportunities. Econ. Bot. v.42, p.145-154, 1988. 18 RICK, C.M.; HOLLE, M.; THORP, R.W. Rates of cross-pollination in Lycopersicon pimpinellifolium: impact of genetic variation in floral characters. Plant Syst Evol 129:31–44. 1978. RICK, C.M.; LATERROT, H.; PHILOUZE, J. A revised key for the Lycopersicon species. TGC report v. 40, 1990. RODRIGUEZ, R.R.; RODRIGUEZ, J.M.T.; JUAN, J.A.M. Cultivo Del tomate. 2aed. Ediciones Mundi-Prensa, 1997. 255p. ROY, B. C.; GOTO, M.; HIROSE, T. Temperature and pressure effects on supercritical CO2 extraction of tomato seed oil. Journal of Food Science and Technology, Trivandrum, v. 31, p. 137-141, 1996. SAPERS, G.M.; PHILLIPS, J.G.; DANASIUK, O.; CARRE, J.; STONER, A.K.; BARKSDALE, T. Factors affecting the acidity of tomatoes. HortScience, Alexandria, v.13, p. 187-189, 1978. SEITHE, A. Die Haararten der Gatung Solanum L. und ihre taxonomische Verwertung. Bot. Jahrb. Syst. v.81, p. 261-336, 1962. SIMANDLE, P.A.; BROGDON, J.L.; SWEENEY, J.P.; MOBLEY, E.D.; DAVIES, D.W. Quality of six tomato varieties as affected by some compositional factors. Proceedings of the American for Horticultural Science, New York, v. 89, p. 532-538, 1966. SOUZA, J.L. de; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa :Aprenda fácil, 2003. 564p. SPOONER, D. M., G. J. ANDERSON, and R. K. JANSEN. Chloroplast DNA evidence for the interrelationships of tomatoes, potatoes, and pepinos (Solanaceae). American Journal of Botany 80: 676–688. 1993. SPOONER, D.M., PERALTA, I.E.; KNAPP, S. Comparison of AFLPs to other markers for phylogenetic inference in wild tomatoes Solanum L. section Lycopersicon Mill. Wettst. subsection Lycopersicon. Taxon v.54, p. 43–61, 2005. SPOONER, D.M.; ANDCRSON, G.J.; JANSEN, R.K. Chloroplast DNA evidence for the interrelationships of tomatoes, potatoes, and pepinos (Solanaceae). American Journal of Botany. v. 80, p. 676-688, 1993. STEVENS, M.A.; RICK, C.M. Genetics and breeding, In: J. G. Atherton and J. Rudich editors. The tomato crop. Chapman and Hall, London, UK. p. 35-109, 1986. SYMON, D.E. The Solanaceae of New Guinea. Adelaide Bot. Gard. v.8, p. 1-177, 1985. SYMON, D.E. The solanaceous genera Browallia, Capsicum, Cestrum, Cyphomandra, Hyoscyamus, Lycopersicon, Nierembergia, Physalis, Petunia, Salpichroa, Withania, naturalized in Australia. J. Adelaide Bot. Gard. v.3, p. 133-166, 1981. 19 TAYLOR, I.B. Biosystematics of the tomato. In: J. G. Atherton and J. Rudich editors, The Tomato Crop. Chapman and Hall, London, UK. p. 1–34, 1986. TOURNEFORT, J.P. de. Élémens de Botanique. VILLAND, I.; SKORCH, P.W. LAI, T. HANSON, P. KUO, C.G.; NIENHUIS. J. 1998. Genetic variation among tomato accessions from primary and secondary centers of diversity. Crop Sci. (Madison) v.38, p.1339-1347, 1694. VAVRINA, C.S.; ARMBRESTER, K.; PENA, M. Heirloom tomato cultivar testing at the Southwest Research and Education Center, pp. 12-15. 1997. In: VARINA, C.S.; GILREATH, P.R.; NOLING, J.W. (eds), Florida Tomato Institute proceedings. Citrus and vegetable Magazine, University of Florida, Gainesville, F.L. 1997. VILAREAL, R.L.; LAI, S.H. Screening for heat tolerance in the genus Lycopersicon. Hortiscience, v.13, p.479-481, 1978. WARNOCK, S.J. A review of taxonomy and phylogeny of the genus Lycopersicon. HortScience v. 23, p. 669-673, 1988. WETTSTEIN, R. Solanaceae, In: ENGLER, A.; PRANTL, K. (eds.). Die Natiirlichen Pflanzenfamilien, v. 4, p. 4-38. Nachtrage. p.292-293. 1895. ABBOUD, A.C.S.; OLIVEIRA, T.V.de; ROCHA, M.C.; OLIVEIRA, G. de; CHERALT, V.J.S.R.; DELIZA, R.. Identificando variedades de tomate cerejas promissoras para o consumo in natura. Congresso Brasileiro de Horticultura. Fortaleza, 2005. ABREU, F.B.; LEAL, N.R.; RODRIGUES, R.; AMARAL JÚNIOR, A.T.; SILVA, D.J.H. Divergência genética entre acessos de feijão-de-vagem de hábito de crescimento indeterminado. Horticultura Brasileira, Brasília, v.22, n.3, p.547-552, 2004. ALVARENGA, M.A.R. Tomate: produção em campo, em casa vegetação e em hidropônia. Lavras: UFLA, 2004. 400p. BENTO, C.S; SUDRÉ, C.P, RODRIGUES, R; RIVA, E.M; PEREIRA, M. G. Descritores qualitativos e multicategóricos na estimativa da variabilidade fenotípica entre acessos de pimentas. Scientia Agraria, v.8, n.2, p.149-156. 2007. CARELLI, B.P. Estimativa da variabilidade genética em acessos crioulos e cultivares comerciais de tomate (Lycopersicon esculentum Mill) do Sul do Brasil e avaliação da presença do gene Mi. Tese de doutorado, São Carlos: UFSCar, 2004. 115p. CRUZ, C.D. Programa genes (versão Windows): aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa: UFV, 2001. 648 p. DIEZ NICLOS, J. Tipos varietables. In: Nuez, F. (Coord.) El cultivo del tomate. Madrid: Mundi Prensa. p. 93-129, 1995. FERNANDES, C.; CORÁ, J.E.; BRAZ, L.T. Classificação de tomate-cereja em função do tamanho e peso dos frutos. Horticultura Brasileira v. 25, n. 2, p. 275-278. 2007. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: Agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: Ed. da UFLA, 2003, 331 p. FONTES, P.C.R.; SILVA, D.J.H.da Cultura do tomate. In: Olericultura teoria e prática. 1 ed. Viçosa, MG, cap. 29, p. 457-475, 2005. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNTED NATIONS (FAO). www.fao.org acesso em 28 de abril de 2006. GEPTS, P. Plant genetic resources conservation and utilization: the accomplishments and future of a societal insurance policy. Crop Science, v. 46, p. 2278-2296. 2006. GOWER, J.C. A general coefficient of similarity and some of its properties. Biometrics v. 27, n. 4, p. 857-874. 1971. HOBSON, G.E.; GRIERSON, D. Tomato In: SEYMOUR, G.B.; TAYLOR, J.E.; TUCKER, G.A. (Ed.) Biochemistry of fruit ripening. 1ª ed. London: Chapman & Hall, p.405-442, 1993. 47 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE disponivel em: www.sidra.ibge.gov.br. Brasil, 2003. acessado em 15 de setembro. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE – disponivel em: www.sidra.ibge.gov.br. Brasil, 2006. acessado em 23 de março. IPGRI. Decriptors for Tomato (Lycopersicon spp.) Roma: Italy, 1995. 44p. JORDAN, J.A. The heirloom tomato as cultural object: investigating taste and space. European Society for Rural Sociology. Sociologia Ruralis, v. 47, n.1, 2007. KARASAWA, M.; RODRIGUES, R.; SUDRÉ, C.P.; SILVA, M.P.; RIVA, E.M.; AMARAL JÚNIOR, A.T. Aplicação de métodos de agrupamento na quantificação da divergência genética entre acessos de tomateiro. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.4, p.1000-1005, out-dez 2005. LEAL, M.A.A.; GUERRA, J.G.M.; PEIXOTO, R.T.G.; ALMEIDA, D.L. Utilização de compostos orgânicos como substratos na produção de mudas de hortaliças. Horticultura Brasileira, v.25, n.4, p. 392-395. 2007. LOPES, M.C.; STRIPARI, P.C. A cultura do tomateiro. In: Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação editora UNESP, Cap. 9, p. 257-304. 1998. MOHAMMADI, S.A.; PRASANNA, B.M. Analysis of genetic diversity in crop plants-salient statistical tools and considerations. Crop science, v. 43, p.1235–1248, 2003. R DEVELOPMENT CORE TEAM. A language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing, 2006. RODRIGUES, L.R.; ZAMBON, F.R.A.; MURARO, D. Classificação do tomate por atacadistas e produtores Curitiba. Horticultura Brasileira v. 25, n. 4, p. 521-526. 2007. RODRÍGUEZ, V.M.; CARTEA, M.E.; PADILLA, G.; VELASCO, P.; ORDÁS, A. The nabicol: A horticultural crop in northwestern Spain. Euphytica, v. 142, p. 237–246. 2005. SINGH, D. The relative importance of characters affecting genetic divergence. Indian Journal of Genetic and Plant Breeding, v.41, n.2, p.237-245, 1981. SOKAL, R.R.; ROHLF, F.J. The comparison of dendrograms by objective methods. Taxonomy, v.11, p.33-40, 1962. SOUZA, J.L.; RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003, 564p. SUDRÉ, C.P.; LEONARDECZ, E.; RODRIGUES, R.; AMARAL JÚNIOR, A.T.; MOURA, M.C.L.; GONÇALVES, L.S.A. Genetic resources of vegetable crops: a survey in the Brazilian germplasm collections pictured through papers published in the journals of the Brazilian Society for Horticultural Science. Horticultura Brasileira v. 25, n. 4, p. 496-503. 2007. 48 TRIVELLATO, M.D.; FREITAS, G.B. Panorama da Agricultura Orgânica. In: STRINGUETA, P.C.; MUNIZ, J.N. Alimentos orgânicos: Produção tecnologia e certificação. Viçosa: UFV. p. 9-35. 2003. VAVRINA, C.S.; ARMBRESTER, K.; PENA, M. Heirloom tomato cultivar testing at the Southwest Research and Education Center, pp. 12-15. 1997. In: VARINA, C.S.; GILREATH, P.R.; NOLING, J.W. (eds), Florida Tomato Institute proceedings. Citrus and vegetable Magazine, University of Florida, Gainesville, F.L. 1997. VIEIRA, E.A.; CARVALHO, F.I.F. de; BERTAN, I.; KOPP, M.M.; ZIMMER, P.D.; BENIN, G.; SILVA, J.A.G. da; HARTWIG, I.; MALONE, G.; OLIVEIRA, A.C. de Association between genetic distances in wheat (Triticum aestivum L.) as estimated by AFLP and morphological markers. Genetics and Molecular Biology, v.30, n. 2, p. 392-399.2007. XLSTAT 7.0, Addinsoft. Paris, France, 2005. AGROFOLHA – FOLHA DO ESTADO DE SÃO PAULO www.agrofolha.com.br acessado em 06 de agosto de 2005. ALVARENGA, M. A. R. Tomate: produção em campo, em casa vegetação e em hidroponia. Lavras: UFLA, 2004. 400p. ATHERTON, J.G.; RUDICH, J. The tomato crop. New York, Chapman and Hall, 661p. 1986. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA). http://www.anvisa.gov.br acesso em 25 de fevereiro de 2005. AZEVEDO, V.F. Produção orgânica de tomateiro tipo “cereja”: Comparação entre cultivares, espaçamento e sistemas de condução da cultura. Seropédica: UFRRJ, 2006, 84p. (Dissertação de Mestrado). BARBOSA, R.M.; LIMA, M.C.P.; SILVA, E.C. da Uma experiência com cultivo hidropônico do tomateiro do grupo cereja em Maceió, AL. Horticultura Brasileira, v.2, n.2, julho, 2002. Suplemento 2. CARVALHO, J.L.; GUI PAGLIUCA, L. Tomate, um mercado que não pára de crescer globalmente. Hortifruti Brasil, 6-14, 2007. CEAGESP-Companhia de Entreposto e Armazéns Gerais de São Paulo. Disponível em http://www.ceagesp.com.br . Acesso em 28 junho de 2004. DIEZ NICLOS, J. Tipos varietables. In: Nuez, F. (Coord.) El cultivo del tomate. Madrid: Mundi Prensa. 1995. p. 93-129. DIVER, S.; KUEPPER, G.; BORH, H. Organic tomatoproduction. ATTRA, 1999, 25p. (Horticulture Production Guide). FAO/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. www.fao.org acesso em 28 de abril de 2006. FELTRIN, D.M.; POTT, C.A.; FURLANI, P.R.; CARVALHO, C.R.L. Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de tomateiro fertirigado com cloreto e sulfato de potássio. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, 4: 1, 17-24, 2005. FERNANDES, C.; CORÁ, J.E.; BRAZ, L.T. Classificação de tomate-cereja em função do tamanho e peso dos frutos. Horticultura Brasileira v. 25, n. 2, p. 275-278. 2007. FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: 45a Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade internacional de Biometria. UFSCar, São Carlos, SP, Julho de 2000. p.255-258. 95 FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas: Agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: Ed. da UFLA, 2003, 331 p. GIORDANO, L.B.; SILVA, J.B.C. Escolha de cultivares e plantio. Tomate para processamento industrial. 1 ed. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2000. 168p. KISS, J. Terra em transe.Globo Rural, n. 223, p.34-42, março 2004. LATORRE, B.A.; APABLAZA, J.U.; VAUGHAM, M.A.; KOGAN, M.; HELFGOTT, S.; LORCA, G. Plagas de las hortalizas: manual de manejo integrado. Santiago, FAO, 1990. 520p. LOPES, M.C.; STRIPARI, P.C. A cultura do tomateiro. In: Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação editora UNESP, 1998. Cap. 9, p. 257-304. MACHADO, J.O; BRAZ, L.T.; GRILLI, G.V.G. Desempenho de produção de cultivares de tomateiro tipo cereja em diferentes espaçamentos. In: 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003, Recife (PE). Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v.21, n.2, julho, 2003, Suplemento 2. CD – ROM. MACHADO, J.O; BRAZ, L.T.; GRILLI, G.V.G. Caracterização dos frutos de cultivares de tomateiro tipo cereja cultivados em diferentes espaçamentos. In: 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003, Recife (PE). Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v.21, n.2, julho, 2003, Suplemento 2. CD – ROM. MINAMI, K.; HAAG, H.P. O tomateiro. Campinas: Fundação Cargil, 1989. 397p. MIZUBUTI, E.S.G, Requeima ou Mela da Batata e do Tomate. In: LUZ, E.D.N., SANTOS, A.F., MATSUOKA, K., BEZERRA J.L., eds. Doenças Causadas por Phytophthora no Brasil. Campinas, Brazil: Livraria Editora Rural, 100–74. 2001. NEVES, E.M.; RODRIGUES, L.; DAYOUB, M.; DRAGONE, D.S. Bataticultura: Dispêndios com defensivos agrícolas no qüinqüênio 1997-2001. Batata Show.n.6, p.22-23, março, 2003. ORMOND, J.G.P.; PAULA, S.R.L; FAVERET FILHO, P.; ROCHA, L.T.M. Agricultura orgânica: quando o passado é futuro. BNDES Setorial. n.15, p. 3-34, 2002. POSTALI, G.B.; SILVA, E. C. da; MACIEL, G. M. Produção de híbridos de tomateiro do grupo cereja cultivados no sistema hidropônico e conduzidos com diferentes números de hastes. In: 44o Congresso Brasileiro de Olericultura, 2004. Anais... CBO, 2004. TAMISSO, L.G. Desempenho de cultivares de tomate (Lycopersicon esculentum Mill) sob sistemas orgânicos em cultivo protegido. Dissertação de mestrado. ESALQ-USP, Piracicaba, 2005. 87p. XLSTAT 7.0, Addinsoft. Paris, France, 2005. ZAMBOLIM, L.; COSTA, H.; VALE, F.X.R. do. Situação atual do controle químico de doenças de hortaliças. Horticultura Brasileira, Brasilía, v.18, p. 96-110, julho, 2000. AZEVEDO, V.F. Produção orgânica de tomateiro tipo “cereja”: Comparação entre cultivares, espaçamento e sistemas de condução da cultura. Seropédica: UFRRJ, 2006, 84p. (Dissertação de Mestrado). BENTES, J.L.S.; MATSUOKA, K. Histologia da interação Stemphylium solani e tomateiro. Fitopatologia Brasileira v. 30, p. 224-231, 2005. BOFF, P.; ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R. Escalas para avaliação de severidade de mancha de estenfílio (Stemphylium solani) e da pinta preta (Alternaria solani) em tomateiro. Fitopatologia Brasileira v. 16, p.280-283, 1991. DINIZ, L.P.; MAFFIA, L.A.; DHINGRA, O.D.; CASALI, V.W.D.; SANTOS, R.H.S.; MIZUBUTI, E.S.G. Avaliação de produtos alternativos para controle da requeima do tomateiro. Fitopatologia Brasileira v.31, p.171-179, 2006. FERNANDES, M.C.A.; LEAL, M.A.A.; RIBEIRO, R.L.D.; ARAÚJO, M.L.; ALMEIDA, D.L. Cultivo protegido do tomateiro sob manejo orgânico. A Lavoura, v.103, n.634, p.44-45, 2000. FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: 45a Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade internacional de Biometria. UFSCar, São Carlos, SP, p.255-258, 2000. JAMES, W.C. An illustrated series of assessment keys for plant diseases, their preparation and usage. Can. Plant. Dis. Surv. v.51, n. 2, 1971. KRANZ, J. Diseases in tropical crops. In: KRANZ, J.; SCHMUTTERER, H.; KOCH, W. Diseases, pest and weeds in tropical crops. John Wiley & Sons. Hamburg. 1977, 666p. KUROSAWA, C.; MUSSI, L. Avaliação de resistência em cultivares e híbridos de tomateiro à mancha de estenfílio. Summa Phytopathologica v.21, p.199-201, 1995. LOPES, C.A.; SANTOS, J.R.M. Doenças do tomateiro. Brasília: CNPH EMBRAPA, 1994. 67p. LOPES, M.C.; STRIPARI, P.C. A cultura do tomateiro. In: Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação editora UNESP, Cap. 9, p. 257-304, 1998. MELLO, S.C.M. Resistência do tomateiro à mancha bacteriana. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília. Brasília, DF. 1995, 112 p. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Instrução Normativa no 007 de 17 de maio de 1999. Diário Oficial da União. p.9-11, 1999. 115 MIZUBUTI, E.S.G, Requeima ou Mela da Batata e do Tomate. In: LUZ, E.D.N.; SANTOS, A.F.; MATSUOKA, K.; BEZERRA J.L., eds. Doenças Causadas por Phytophthora no Brasil. Campinas, Brazil: Livraria Editora Rural, p.100–174, 2001. MIZUBUTI, E.S.G. AYLOR, D.E.; FRY, W.E. Survival of Phytophthora infestans sporangia exposed to solar radiation. Phytopathology. v. 90, p. 78-84, 2000. MORETTO, K.C.K.; BARRETO, M. Efeito do critério de avaliação na determinação de resistência de tomateiro à pinta preta. Summa Phytopathologica, v 23, p. 228-231, 1997. OLIVEIRA, W.F. Herança da resistência em tomateiro à murcha bacteriana. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília. Brasília, DF. 1997, 136p. PAULA, R.S.; OLIVEIRA, W.F. Resistência de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill) a Stemphylium solani Weber. Pesquisa Agropecuária Tropical, n. 31, v. 2, p. 139-145. 2001. REIS, A., SUASSUNA, N.D., ALFENAS, A.C.; MIZUBUTI, E.S.G. Monitoramento da população de Phytophthora infestans na Região da Zona da Mata de Minas Gerais de 1998 a 2000. Fitopatologia Brasileira 27:614-620. 2002. SALUSTIANO, M.E.; VALE, F.X.R.do; ZAMBOLIM, L.; FONTES, P.C.R. O manejo da pinta-preta do tomateiro em épocas de temperaturas baixas. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, n. 4 p. 353-359, 2006. SCOTT, J.W.; JONES, B.J. Severity of bacterial spot (Xanthomonas campestris pv. vesicatoria) (Doidge). Dye on leaves and fruit of Florida Grown tomato cultivars. Proceedings of the Florida State. Hort. Soc., v.97, p.157-159, 1984. SCOTT, J.W.; JONES, B.J. Sources of resistance to bacterial spot in tomato. J. Am. Soc. Hort. Sci., v. 21, p. 304-306, 1986. SHANNER,G.; FINNEY, R.E. The effect of nitrogen fertilization on the expression of slowmildewing resistance in Knox wheat. Phytpathology v. 70, p.1183-1186, 1977. TÓFOLI, J.G.; KUROZAWA, C. Avaliação da resistência de cultivares e híbridos de tomateiro à pinta preta (Alternaria solani). Summa Phytopathologica, v.19, n. 1. p. 39-40. 1993. TOKESHI, H.; CARVALHO, P.C.T. Doenças do tomateiro - Lycopersicum esculentum Mill. In: GALLI, F. Manual de Fitopatologia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, v.2, p.511- 552, 1980. VENTURA, J.A.; COSTA, P.; BALBINO, J.M.S.; DESSAUNE FILHO, N. Avaliação de cultivares de tomateiro em relação a requeima (Phytophthora infestans), na região serrana do Espírito Santo. In: Encontro sobre olericultura da região sudeste do Brasil. Vitória-ES. 1988. 77p. ABAK, K.; CELIKEL, G. Comparison of dome Turkish originated organic and inorganic substrates for tomato soiless culture. Acta Horticulturae, n. 366, p. 423-427, 1994. ALVARENGA, M.A.R. Tomate: produção em campo, em casa vegetação e em hidroponia. Lavras: UFLA, 2004. 400p. ANDREUCCETTI, C.; FERREIRA, M.D.; GUTIERREZ, A.S.D.; TAVARES, M. Caracterização da comercialização de tomate de mesa na CEAGESP: perfil dos atacadistas. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n.2, p. 324-328, abr-jun 2005. ASSOCIATION OF AGRICULTURAL CHEMISTS. Official methods of ther Association of the Agricultural Chemists. Washington, 2000. BARNET, H.L.; HUNTER, B.B. Illustrated genera of imperfect fungi. 4ª ed. St. Paul, Minnesota, APS Press, 1998. 218 p. BARRET-REINA, L.C.; CHITARRA, M.I. CHITARRA, A.B. Choque a frio a atmosfera modificada no aumento de vida pós-colheita de tomates: coloração e textura. Ciênc. Tecnol. Aliment. Campinas, v. 14, n. 1, p.14-126, jan./jun. 1994. BORGUINI, R.G. Tomate (Lycopersicon esculentum Mill) orgânico: o conteúdo nutricional e a opinião do consumidor. Piracicaba, 2002. 110p. Dissertação (Mestrado)-Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo. CAMARGOS, M.I. de; FONTES, P.C.R.; FINGER, F.L.; CARNICELLI, J.H.A. Qualidade de tomate longa vida em estufa, influenciada por espaçamento e número de cachos por planta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 40.; CONGRESSO IBEROAMERICANO SOBRE UTILIZAÇÃO DE PLÁSTICO NA AGRICULTURA, 2.; SIMPÓSIO LATINOAMERICANO DE PRODUÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS, AROMÁTICAS E CONDIMENTARES, 1., 2000, São Pedro. Anais... Brasília: SOB/FCAVUNESP, 2000. v.18, p.562-563. CARVALHO, J.O.M.; LUZ, J.M.Q.; JULIATTI, F.C.; MELO, L.C.; TEODORO, R.E.F.;LIMA, L.M.L Desempenho de famílias e híbridos comerciais de tomateiro para processamento industrial com irrigação por gotejamento. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 3, p. 525-533, julho-setembro 2003. CARVALHO, W.; FONSECA, M.E.N.; SILVA, H.R.; BOITEUX, L.S.; GIORDANO, L.B. Estimativa indireta de teores de licopeno em frutos de genótipos de tomateiro via análise colorimétrica. Horticultura Brasileira, Brasília, v.232 n.3, p.819-825, jul-set 2005. CHITARRA, A.B.; CHITARRA, M.I.F. Composição química do tomate (Lycopersicon esculentum Mill) em diferentes estádios de maturação. Revista de Olericultura, Campinas, v.16, p.194-198, 1976. CHITARRA, M.I.F. Colheita e qualidade pós-colheita de frutos. Informe Agropecuário, v.17, n.179, p.8-18, 1994. 153 CHITARRA, M.I.F. Fisiologia e qualidade de produtos vegetais. In: BORÉM, F.M. (coord.). Armazenamento e processamento de produtos agrícolas. Lavras: UFLA/SBEA, 1998. p. 1-58. (Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, 27; 1998, Poços de Caldas-MG). CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças-fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA/FAEPE, 1990. 320p. DAMASCENO, S.; OLIVEIRA, P.V.S. de; MORO, E.; MACEDO JUNIOR, E.K.; LOPES, M.C., VICENTINI, N.M. Efeito da aplicação de película de fécula de mandioca na concervação pós-colheita de tomate. Cienc. Tecnol. Aliment. 23 (3): 377-380, set-dez. 2003. DAVIES, J.N.; HOBSON, G.E. The constituents of tomato fruit: the influence of environment, nutrition and genotype. Critical Review in Food Science Nutrition, Boca Ronton, v.15, n.3, p.205-280, 1981. DE BOER, S.H.; ALLAN, E.; KELMAN, A. Survival of Erwinia carotovora in Wisconsin soils. American Potato Journal, v.56, p.243-252, 1979. FAO/ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. www.fao.org acesso em 08 de maio de 2000. FELTRIN, D.M.; POTT, C.A.; FURLANI, P.R.; CARVALHO, C.R.L. Produtividade e qualidade de frutos de cultivares de tomateiro fertirigado com cloreto e sulfato de potássio. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, 4: 1, 17-24, 2005. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: Agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: Ed. da UFLA, 2003, 331 p. FONTES, P.C.R.; LOURES, J.L.; GALVÃO, J.C.; CARDOSO, A.A.; MANTOVANI, E.C. Produção e qualidade do tomate produzido em substrato, no campo e em ambiente protegido. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 3, p. 614-619, julho-setembro, 2004. FONTES, P.C.R.; SAMPAIO, R.A.; FINGER, F.L. Fruit size, mineral composition and quality of trickle-irrigated tomatoes as affected by potassium rates. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 35, n. 1, p. 21-25, 2000. GEORGE, B.; KAUR, C.; KHURDIYA, D. S.; KAPOOR, H. C. Antioxidants in tomato (Lycopersium esculentum) as a function of genotype. Food Chemistry, v.84, n.1, p.45-51, 2004. GIORDANO, L.B.; RIBEIRO, C.S.C. Tomate para processamento industrial. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia / Embrapa Hortaliças, 2000. p.12- 13. GIOVANNUCCI, E; ASCHERIO, A; RIMM, E.B.; STAMPFER, M.J.; COLDITZ, G.A.; WILLETT, W.C. Intake of carotenoids and retinol in relation to risk of prostate cancer. J Natl Cancer Inst; v.87, n.3, p.1767-1776, 1995. 154 GOULD, W.A. Tomato production, processing and quality evaluation. Westport: The AVI, 1974. 445p. GUL, A.; SEVGICAN, A. Effect of growing media on glasshouse tomato yield and quality. Acta Horticulturae. n.303, p. 145-150. 1992. HOBSON, G.E.; BEDFORD, A. Decomposition of cherry tomatoes and its relation to consumer acceptability. Journal of Horticultural Science. v. 64, n. 3, p. 324-329, 1988. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Método químicos e físicos para análises de alimentos. 2.ed. São Paulo, Instituto Adolfo lutz, 1976. 371p. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 2173, fruit and vegetable products: determination of soluble solids content: refractometric method. Genéve, 1978. JONES, J.B.Jr. Tomato plant culture: in the field, greenhouse and home garden, by CRC press LLC, 1999. KADER, A.A.; MORRIS, L.L.; STEVENS, M.A.; ALBRIGHT-HOLTON, M. Composition and Flavor Quality of Fresh Market Tomatoes as Influenced by some Postharvest Handling Procedures. Journal American Society Horticultural Scientific. 103 (1): 6-13. 1978. KHUDARI, J.M. The ripening of tomatoes. American Scientist, New Haven, v. 6, p. 696-707, 1972. KLUGE, R.A.; MINAMI, K. Efeito de ésteres de sacarose no armazenamento de tomates ‘Santa Clara’. Scientia Agricola, v.54, p.39-44, 1997. LACATUS, V.; BOTES, C.; POPESCU, N.; VOICAN, V. Chemical composition of tomato and sweet pepper fruits cultivated on active substratez. Acta Horticulturae, n. 412, p. 169-173. 1995. LAMPKIN, N. The wider issues. In: Organic farming. Ipswich: Press Books, 1990. Cap. 15, p. 557-616. LUENGO, R. F.A.; PARMAGNANI, R.M.; PARENTE, M.R.; LIMA, M.R.B.F. Tabela de composição nutricional das hortaliças. Brasília: EMBRAPA Hortaliças, 2000. 4p. (Documentos, 26). MACRAE, R. Food science and technology: a series of monoghraphys: HPLC in food analysis. 2 nd ed. New York: Academic, 1998. p. 77. MEDINA, P.V.L. Alguns aspectos da fisiologia pós-colheita e a qualidade dos produtos perecíveis. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 24, Jaboticabal, 1984. Palestras... Brasília: EMBRAPA/DDT, 1984. P. 150-158. NGUYEN, V.Q.; ASHCROFT, W.J.; JONES, K.H.; McGLASSON, W.B. Evaluation of F1 hybrids incorporating the rin (ripening inhibitor) gene to improve the storage life and fruit 155 quality of fresh market tomatoes (Lycopersicon esculentum Mill.). Australian Journal of Experimental Agriculture, Victoria, v. 31, p. 407-413, 1991. PANTASTICO, E.B. Structure of fruits and vegetables. In: PANTASTICO, E. B. (ed.). Posthasrvest physiology, handing and utilization of tropical fruits and vegetables. Westpart: AVI, 1975. p. 1-24. PRETTI, F. Valor nutricêutico das hortaliças. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 18, p. 16-20, julho, 2000. Suplemento. RAO, A.V.; AGAWAL, S. Role of antioxidant lycopene in cancer and heart disease. Journal of the American College of Nutrition, v.19, n.5, p.563-569, 2000. RAO, A.V.; WASEEM, Z.; AGARWAL, S. Lycopene content of tomatoes and tomato products and their contributio n to dietary lycopene. Food Research International, 31. 737-741. 1998. RESENDE, J.M. Qualidade pós-colheita de dez genótipos de tomate do grupo multilocular. 1995. 90p. Dissertação (Mestrado em Ciências dos Alimentos), Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Universidade Federal de Lavras, Lavras, 1995. SAKURAI, N.; NEVINS, D. Changes in physical properties and cell wall polysaccharides of tomato (Lycopersicon esculentum) pericarp tissues. Physiologis Plantarum, Copenhagen, v.89, n.4, p. 681-686, Dec. 1993. SAMPAIO, R.A.; FONTES, P.C.R. Composição química e qualidade de frutos do tomateiro em função da adubação potassica. Ciência Agrícola, Rio Largo, v. 5, n. 01, p. 65-73. 2000. SAPERS, G.M.; PHILLIPS, J.G.; PANASIUK, O.; CARRÉ, J.; STONER, A.K.; BARKSDALE, T. Factors affecting the acidity of tomatoes. HortScience, Mount Vernon, v.13, n.2, p.187-189, 1978. SHI, J.X.; LE MAGHER, M.; LIPTAY, A.; WANG, S.L. Chemical composition of tomatoes as affected by maturity and fertigation practices. Journal of Food Quality, Trumbull, v.22, p.147-156, 1999. SIGRIST, J.M.M.; BLEINROTH, E.W.; MORETTI, C.L. Manuseio pós-colheita de frutas e hortaliças. In: CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa Hortaliças, 2002. 428 p. SILVA, A.L.B. Universidade de Taubaté; Comunicação Pessoal, 2000. STEVENS, M.A.; KADER, A.A.; ALBRIGHT, M. Potencial for increasing tomato flavour via increased sugar and acid content. Journal of the American Society for Horticultural Science, v. 104, n. 1, p. 40-42. 1979. STROHECKER R; HENNING HM. Analisis de vitaminas: métodos comprobados. Madrid: Paz Montalvo. 428p. 1967. 156 WANN, E.V. Physical characteristics of mature green and ripe tomato fruit tissue of normal and firm genotypes. Journal of American Society Horticultural Science, Mount Vernon, v.121, n.3, p. 380-383, May 1996. WILBERG, V.C.; RODRIGUEZ-AMAYA, D.B. Quantificação de ? -caroteno e licopeno em tomate e em alguns dos seus produtos por cromatografia líquida de alta eficiência. Ciência e Tecnologia de Alimentos. v. 13, n. 2, p. 132-141, 1993. XU, G.W.; GROSS, D.C. Selection of fluorescent Pseudomonads antagonistc to Erwinia carotovora amd suppressive of potato seed piece decay. Phytopathology, v.76, n.4, p.414-422, 1986. ABBOUD, A.C.S.; OLIVEIRA, T.V.de; ROCHA, M.C.; OLIVEIRA, G. de; CHERALT, V.J.S.R.; DELIZA, R. Identificando variedades de tomate cerejas promissoras para o consumo in natura. Congresso Brasileiro de Horticultura. Fortaleza, 2005. ANDREUCCETTI, C.; FERREIRA, M.D.; TAVARES, M. Perfil dos compradores de tomate de mesa em supermercados da região de Campinas. Horticultura Brasileira, Brasília, v.23, n.1, p.148-153, jan.-mar. 2005. BERNA, A.Z.; LAMMERTYN, J.; BUYSENS, S.; NATALE C.di; NICOLA, B.M. Mapping consumer liking of tomatoes with fast aroma profiling techniques. Postharvest Biology and Technology 38 (2005) p. 115–127. BORGOGNONE, M. G.; BUSSI, J.; HOUGH, G. Principal component analysis in sensory analysis: covariance or correlation matrix? Food Quality and Preference, v.12, p.323-326, 2001. CHITARRA, M.I.F. Fisiologia e qualidade de produtos vegetais. In: BORÉM, F.M. (coord.). Armazenamento e processamento de produtos agrícolas. Lavras: UFLA/SBEA, 1998. 1-58p. (Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola, 27; 1998, Poços de Caldas-MG). DAILLANT-SPINNEL, B.; MAcFIE, H.J.H.; BEYTS, P.K.; HEDDERLEY, D. Relationships between perceived sensory properties and major preference directions of 12 varieties of apples from the southern hemisphere. Food Quality and Preference, v.7, p.113-126, 1996. DELIZA, R.; MaCFIE, H.J.H. The generation of sensory expectation by external cues and its effect on sensory perception and hedonic ratings: a review. Journal of Sensory Studies, 11, 103–128. 1996. FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: 45a Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade internacional de Biometria. UFSCar, São Carlos, SP, Julho de 2000. p.255-258. FILGUEIRA, F.A.R. Solanáceas: Agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003, 333p. GREENHOFF, K.; MacFIE, H. J. L. Preference mapping in pratice. In: MacFIE, H. J. H.; THOMSON, D. M. H. Measurements of Food Preferences. London: Blackie Academic & Professional. cap. 6, p.137-166, 1994. JOHANSSON, L.; HAGLUND,A.; BERGLUND, L.; LEA, P.; RISVIK, E. Preference for tomatoes, affected by sensory attributes and information about growth conditions Food Quality and Preference 10 (1999) p. 289 –298. 190 KADER, A.A.; MORRIS, L. L.; STEVENS, M; A.; ALBRIGHT-HOLTON, M. Composition and Flavor Quality of Fresh Market Tomatoes as Influenced by some Postharvest Handling Procedures. Journal American Society Horticultural Scientific. 103 (1): 6-13. 1978. KADER, A. A; STEVENS, M. A.; ALBRIGHT-HOLTON, M.; MORRIS, L. L.; ALGAZI, M. Effect of fruit ripeness when picked on Flavor and Composition in Fresh Market Tomatoes. Journal American Society Horticultural Scientific. 102 (6): 724-731. 1977. LAMPKIN, N. The wider tissues. In: Organic farming. Ipswich: Press Books, 1990. Cap. 15, p. 557-616. LÊ, S.; LEDAUPHIN, S. You like tomato, I like tomato: Segmentation of consumers with missing values. Food Quality and Preference 17 (2006) 228–233 MacFIE, H. J. Apostila de Curso - Produto, Mercado e Inovação: Métodos Estatísticos Utilizados em Estudos de Consumidor, Miramar Palace Hotel: Rio deJaneiro, Brasil, 291p. 2005. MacFIE, H.J.; BRATCHELL, N; GREENHOFF, K.; VALLIS, L. Designs to balance the effect of order of presentation and first-order carryover effects in hall tests. J. Sensory Studies, v.4, n.8, p.129-148, 1989. PAGLIARINI, E.; MONTELEONE, E.; RATTI, S. Sensory profile of eight tomato cultivars (Lycopersicon esculentum) and its relationship to consumer preference. Italia. Journal Food Science, n. 3, vol. 13, 2001. p. 285 –295. XLSTAT 7.0, Addinsoft. Paris, France, 2005.por
dc.subject.cnpqAgronomiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/13963/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/16244/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/22548/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/28928/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/35280/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/41676/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/48078/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/54530/2008%20-%20Mariella%20Camargo%20Rocha.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/2911
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2019-09-24T14:36:44Z No. of bitstreams: 1 2008 - Mariella Camargo Rocha.pdf: 3093487 bytes, checksum: 57d94a70fcb8a42ef8c37b41107fed86 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-24T14:36:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008 - Mariella Camargo Rocha.pdf: 3093487 bytes, checksum: 57d94a70fcb8a42ef8c37b41107fed86 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29eng
Appears in Collections:Doutorado em Fitotecnia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2008 - Mariella Camargo Rocha.pdf3.02 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.