Êxitos e obstáculos na implementação dos jogos didáticos como uma estratégia de ensino na prática docente

Abstract

A aprendizagem em Química se caracteriza por meio do entendimento de uma linguagem específica, como também apropriada para descrever os fenômenos naturais. Algumas das abordagens de ensino mais comuns são palestras, modelagem, exercícios práticos, resolução de problemas, estudos de caso, demonstração, autoaprendizagem e tutoriais. Há muitas maneiras de ensinar, mas o aluno tem que estar motivado e ter a capacidade de prestar atenção. Em muitas áreas de aprendizagem, o aspecto lúdico pode ser útil. Pode ajudar a reforçar o conteúdo, ajudando os alunos a socializar, ajudando a criatividade e a cooperação/competição. O professor seria então mais um facilitador do processo de aprendizagem, em vez de um detentor autoritário do conhecimento. Participar de jogos focados coloca o aluno em um cenário que facilita sua motivação. Os jogos desenvolvidos individualmente ou em grupo podem permitir que o aluno seja o protagonista de sua aprendizagem. Desse modo, o presente trabalho apresentou a relevância da implementação de jogos didáticos em sala de aula a partir de autores clássicos e contemporâneos, por meio de uma pesquisa bibliográfica, de natureza qualitativa, realizada através de livros, artigos acadêmicos, periódicos e sites especializados quanto ao tema escolhido, onde as palavras-chave introduzidas foram: jogo didático, estratégia didática, ciências e Química. A partir disso, foi possível observar uma robustez teórica no assunto, também foi possível selecionar os principais jogos didáticos que foi desenvolvido nos últimos anos no cenário nacional, e além disso, por meio de um questionário elaborado foi possível observar que a maioria dos docentes não aplicam o jogo didático como uma estratégia de ensino aprendizagem, então foram discutidas as causas da não utilização desta ferramenta e também os seus êxitos.