Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12610
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorLucena, Enilze Alves Ferreira de
dc.date.accessioned2023-12-22T02:13:29Z-
dc.date.available2023-12-22T02:13:29Z-
dc.date.issued2018-03-29
dc.identifier.citationLUCENA, Enilze Alves Ferreira de. A escolarização e o modo de ser guarani: desafios e anseios na trajetória discente no projeto de educação de jovens e adultos Guarani Mbya em Angra dos Reis, Rio de Janeiro. 2018. 68 f.. Dissertação( Mestrado em Educação Agrícola) - Instituto de Agronomia - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2018 .por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12610-
dc.description.abstractA educação escolar indígena tem conquistado legalmente o direito a uma escola intercultural, bilíngue, específica e diferenciada, mas em muitos estados do país esses direitos não são garantidos. Os Guarani, no Estado do Rio de janeiro, ainda não usufruem de políticas públicas que lhes assegurem uma educação escolar diferenciada proposta pelo Estado e nem de ações colaborativas que possam proporcionar recursos e materiais necessários à autonomia da comunidade indígena na gestão de sua escola. A partir da análise do desenvolvimento da educação escolar indígena no estado do Rio de Janeiro, este trabalho se propõe a descrever a trajetória discente no projeto inédito de Educação de Jovens e Adultos Guarani Mbya em Angra dos Reis, Rio de Janeiro. O curso EJA Guarani – 2º segmento na modalidade Ensino de Jovens e Adultos presencial, intercultural, diferenciado e específico, foi realizado numa parceria entre a Secretaria de Educação do Município de Angra dos Reis, a Universidade Federal Fluminense e outras universidades via projetos de extensão entre 2012 e 2014. Assim, o objetivo central desta pesquisa é investigar a importância desse projeto na formação e no modo de ser dos alunos Guarani Mbya da Aldeia Sapukai de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, as dificuldades encontradas durante o curso e os desafios para a continuação dos estudos após a conclusão do Ensino Fundamental. Através de entrevistas aos egressos do curso, foi possível observar a relação entre o modo de ser guarani e as dificuldades encontradas pelos alunos no percurso do projeto, e discutir as tensões da continuidade da formação do aluno guarani diante da realidade da educação escolar indígena no Rio de Janeiropor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEducação Escolar Indígenapor
dc.subjectEducação de Jovens e Adultos Guarani Mbyapor
dc.subjectEscolas diferenciadaspor
dc.subjectIndigenous School Educationeng
dc.subjectGuarani Mbya Youth and Adult Educationeng
dc.subjectDifferentiated Schoolseng
dc.subjectEducación Escolar Indígenaspa
dc.subjectEducación de Jóvenes y Adultos Guarani Mbyaspa
dc.subjectEscuelas diferenciadasspa
dc.titleA escolarização e o modo de ser guarani: desafios e anseios na trajetória discente no projeto de educação de jovens e adultos Guarani Mbya em Angra dos Reis, Rio de Janeiropor
dc.title.alternativeThe schooling and the guarani way of being: challenges and longings in the student trajectory in the project of education of young people and adults Guarani Mbya in Angra dos Reis, Rio de Janeiroeng
dc.title.alternativeLa escolarización y el modo de ser guaraní: los desafíos y deseos en la trayectoria de los estudiantes en el proyecto de la Educación de Jóvenes y Adultos Guaranís Mbya en la ciudad de Angra dos Reis, estado de Río de Janeirospa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe indigenous school education has conquered legally the right to a differentiated, specific, bilingual and intercultural school, but in many states of our country these rights aren’t guaranteed. The Guaraní people, at Rio de Janeiro state, doesn’t have public policies to ensure them a differentiated school education offered by the state neither collaborative actions that give them resources and materials necessary for the autonomy of the indigenous community in the management of their school. Based on the analysis of the development of indigenous school education in the state of Rio de Janeiro, this work intends to describe the student trajectory in the unprecedented project of Education of Young and Adults Guaraní Mbya in Angra dos Reis, Rio de Janeiro. The EJA Guarani course - 2nd segment in the Youth and Adult Education, presential, intercultural, differentiated and specific, was carried out in a partnership between the Education Department of the Municipality of Angra dos Reis, Universidade Federal Fluminense and other universities through extension projects from 2012 to 2014. Thus, the central objective of this search is to investigate the importance of this project in the formation and the way of being of Guaraní Mbya students from the Sapukai Village of Angra dos Reis, Rio de Janeiro, the difficulties encountered during the course and the challenges for the continuation of studies after concluding Elementary School. Through interviews with the graduates of the course, it was possible to observe the relationship between the way of being Guaraní and the difficulties encountered by the students in the course of the project, and to discuss the tensions of the continuity of the Guaraní student's education in the face of the reality of indigenous school education in Rio de Janeiroeng
dc.description.abstractOtherLa educación escolar indígena, tiene conquistado el derecho legal a una escuela intercultural, bilingüe, específica y diferenciada. Pero, en muchos estados del país, estos derechos no son garantizados. Los Guaranís, en el estado de Río de Janeiro, aún no utilizan de políticas públicas que les aseguren una educación escolar diferenciada propuesta por el estado y ni acción colaborativas que puedan proporcionar recursos y materiales necesarios para la autonomía de la comunidad indígena en la gestión de su escuela. Desde la análisis del desarrollo de la educación escolar indígena en el estado de Río de Janeiro, este trabajo propone a describir el trayecto que estudia en el proyecto inédito de la Educación de Jóvenes y Adultos Guaranís Mbya en la ciudad de Angra dos Reis, en el estado de Rio de Janeiro. La carrera EJA Guaraní – 2 ° segmento en la modalidad Enseñanza de Jóvenes y Adultos presencial, intercultural, diferenciado y especifico, fue realizado en convenio con el Ministerio de Educación de la ciudad de Angra dos Reis, con la Universidad Federal Fluminense y otras universidades, por proyecto de extensión entre los años de 2012 a 2014. Así que, el objetivo central de esta investigación, es la importancia de este proyecto en la formación y en la manera de ser de los alumnos Guaranís Mbya de la Aldea Sapukai en la ciudad de Angra dos Reis, en el estado de Rio de Janeiro, las dificultades encontradas durante la carrera y los desafíos para el seguimiento de los estudios después de concluir la secundaria. A través de entrevista con los egresados de la carrera, fue posible observar la relación entre la manera de ser un Guaraní y las dificultades vista por los alumnos en el trascurso del proyecto y discute las tensiones del seguimiento y la formación del alumno delante de la realidad de la educación escolar indígena en el estado de Rio de Janeiro, Brasilspa
dc.contributor.advisor1Nascimento, Eulina Coutinho Silva do
dc.contributor.advisor1ID646.919.007-30por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4832316123512245por
dc.contributor.advisor-co1Mattos, José Roberto Linhares de
dc.contributor.advisor-co1ID549.417.927-34por
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1508772914490157por
dc.contributor.referee1Mattos, José Roberto Linhares de
dc.contributor.referee2Gregório, Ronaldo Malheiros
dc.contributor.referee3Barbosa, Gabriela dos Santos
dc.creator.ID020.511.537-36por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0410538367265402por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Agronomiapor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Agrícolapor
dc.relation.referencesBANIWA, Gersem. Territórios etnoeducacionais: um novo paradigma na política educacional brasileira. Brasília, Conferência Nacional de Educação - CONAE 2010 BANIWA, Gersem. Os saberes indígenas e a escola: É possível e desejável uma escola indígena diferenciada e intercultural? Texto apresentado na XV ENDIPE 2010 – UFMG/Belo Horizonte, MG. BANIWA, Gersem. Educação Escolar Indígena no Brasil: avanços, limites e novas perspectivas. 36ª Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO BENITES, Sandra. Nhe’ẽ, rekoporã rã: nhemboea oexakarẽ. Fundamento da pessoa guarani, nosso bem-estar futuro (educação tradicional): o olhar distorcido da escola. Trabalho de conclusão de curso. 2015. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BRASIL. Governo Federal. Decreto 58824/1966. Transforma em lei a Convenção 107 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de 1957. 1966. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Centro Gráfico do Estado Federal, 1988. BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Congresso Nacional, 1996. BRASIL. Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC, 1998. BRASIL. CNE. Resolução CEB 3/99. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de novembro de 1999. Seção 1, p. 19. Republicada em 14 de dezembro de 1999, Seção 1, p. 58, por ter saído com incorreção do original. BRASIL. Governo Federal. Plano Nacional de Educação. Brasília: 2001. BRASIL. Governo Federal. Decreto 5051/2004. Convenção no169 da Organização Internacional do Trabalho - OIT sobre Povos Indígenas e Tribais. BRASIL. Decreto nº 6.861/2009. Dispõe sobre a Educação Escolar Indígena, define sua organização em territórios etnoeducacionais, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Seção 1, 28/5/2009, página 23. BRASIL. MEC. Princípios, Diretrizes, Estratégias e Ações de Apoio ao Programa Brasil Alfabetizado: Elementos para a Formação de Coordenadores de Turmas e de Alfabetizadores. Brasília, 2011 BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 5, de 22 de junho de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. In: Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica: diversidade e inclusão. 2012 CARVALHO, L. H. M.; PIMENTA, S. M. S. T.. O projeto EJA Guarani: uma experiência de parceria institucional no Rio de Janeiro. In: BARROS, A. M.; SANTOS, F. M.; BARBOSA, G. S.. (Org.). EJA GUARANI - O registro de uma história e perspectivas atuais. Ied. Rio de Janeiro: E- papers, 2012, v. II, p. 16-22. CLASTRES, Helène. Terra sem mal: o profetismo Tupi-Guarani. São Paulo: Brasiliense, 1978. D'ANGELIS, Wilmar da Rocha. Programas bilíngues, diglossia e língua indígena na escola. In: VEIGA, Juracilda; FERREIRA, Maria Beatriz Rocha (orgs.). Desafios atuais da educação escolar indígena. 1ª. ed. Campinas; Brasília: Núcleo de Cultura e Educação Indígena da ALB; Secretaria Nacional de Desenvolvimento do Esporte e do Lazer, v., p. 117- 121, 2005. D'ANGELIS, Wilmar da Rocha. Aprisionando sonhos: a educação escolar indígena no Brasil. Campinas: Curt Nimuendajú, 2012. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Disponível online: http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/a_pdf/dec_universal_direitos_linguisticos.pdf Acesso em 18 de maio de 2017. DOCUMENTO FINAL DA I CONFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA. Goiânia, 2009. Disponível online. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/deliberacoes_coneei.pdf Acesso em 20 de julho de 2017. DUARTE, Maria Betânia P. G. Guerra. Caminhos da política educacional para os povos indígenas no estado do Rio de Janeiro. In: BARROS, A. M.; SANTOS, F. M.; BARBOSA, G. S.. (Org.). EJA GUARANI - O registro de uma história e perspectivas atuais. I ed. Rio de Janeiro: E- papers, 2012, v. II, p. 81-90. FREIRE, José Ribamar Bessa. Fontes Históricas para a avaliação da escola indígena no Brasil. In. Revista Tellus, Campo Grande: UCDB, ano 2, n° 3, outubro de 2002, p. 87-98. GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços; tradução de Eric Nepomuceno. 9. ed. Porto Alegre: L&PM, 2002. 270p GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Decreto nº 33.033/2003. Disponível online em: https://gov-rj.jusbrasil.com.br/legislacao/140395/decreto-33033-03 Acesso em 20 de julho de 2017. GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Deliberação CEE nº 286/2003. Disponível online em: http://www.cee.rj.gov.br/coletanea/d286.pdf Acesso em 20 de julho de 2017. GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Resolução SEEDUC nº 5227/2015. Publicada no DO de 11/03/2015. Disponível online em: http://www.rj.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=a6f6a723-916b-42f0-9c2eaeedd6c4c4e2& groupId=91317 Acesso em 20 de julho de 2017. IBGE. CENSO 2010: Características Gerais dos Indígenas – Resultados do Universo. Disponível online: https://censo2010.ibge.gov.br/noticiascenso? busca=1&id=3&idnoticia=2194&t=censo-2010-poblacao-indigena-896-9-mil-tem- 305-etnias-fala-274&view=noticia Acesso em 25 de maio de 2017. INEP. DADOS DO CENSO ESCOLAR. Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2017/notas_est atisticas_censo_escolar_da_educacao_basica_2016.pdf Acesso em 11 de outubro de 2017. KARAI MIRIM, Algemiro da Silva. Mboapy nhanderuvixa tenondé guá’i oexara’ú va’é kuery Tekoa Sapukai py guá: kaxo yma guare, nhe’ẽ ngatu, nhembojera (Três sonhadores do Tekoa Sapukai: história, oralidade, saberes). Trabalho de conclusão de curso. 2013, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. LADEIRA, Maria Inês. O Caminhar sob a Luz: Território m’bya à beira do oceano. São Paulo: UNESP, 2007. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. MARTINS, Norielem de Jesus. Educação escolar indígena Guarani no Estado do Rio de Janeiro: tensões e desafios na conquista de direitos. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2016. MEC. Parecer CNE/CP 010/2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp102002.pdf Acesso em 05 de maio de 2017. MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena e alfabetização. Edições Loyola. São Paulo, 1979. MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena na escola. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 49, Dezembro/99. MELIÀ, Bartomeu. A história de um guarani é a história de suas palavras. Entrevista por Patricia Fachin a IHU online. Tradução de Moisés Sbardelotto. Edição331/31 maio 2010. MINAYO, M. C. de S. O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, M. C. de S. (Org.) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 28 ed. Rio de Janeiro, Vozes, 2009. MONSERRAT, Ruth Maria Fonini. “Política e Planejamento Lingüístico nas Sociedades Indígenas do Brasil hoje: o Espaço e o Futuro das Línguas Indígenas”. In: VEIGA, Juracilda& SALANOVA, Andrés. (Orgs.) Questões de Educação Escolar Indígena: da Formação ao Projeto de Escola. Brasília: FUNAI/DEDOC, Campinas/ALB, 2001. MURANO, Edgar. As línguas indígenas e as línguas hegemônicas. In: MARTINS, Andérbio & CHAMORRO, Graciela. (Orgs.) Língua, arte e lazer: uma contribuição à formação de professores e professoras indígenas Guarani e Kaiowá de Mato Grosso do Sul. São Leopoldo: Oikos, 2012. NAKAMURA, Rafael. Língua guarani mbya reconhecida como referência cultural brasileira. Disponível online:http://www.trabalhoindigenista.org.br/noticia. Acesso em: 18 de maio de 2017. NASCIMENTO, Adir Casaro; VINHA, Marina. Educação escolar indígena e o sistema nacional de educação. Disponível online: http://www.anpae.org.br/congressos_antigos/simposio2007/01.pdf Acesso em 24 de outubro de 2017. NOBRE, Domingos Barros. Processos de Construção de Políticas em Educação Escolar Indígena no Estado do Rio de Janeiro. In: 24ª Reunião Anual da ANPEd, 2001. NOBRE, Domingos Barros. Letramento ou Escolarização? Escola e Projeto de Sociedade. Texto apresentado no VII Encontro de Leitura e Escrita em Sociedades Indígenas - ELESI. 16º Congresso de Leitura - COLE. Campinas, 2007. NOBRE, Domingos Barros. Educação de Jovens e Adultos, Organização Social Indígena e Projetos de Futuro. In: SAMPAIO, Marisa Narcizo; ALMEIDA, Rosilene Souza. (Orgs.). Práticas de educação de jovens e adultos: complexidades, desafios e propostas. Belo Horizonte: Autêntica, 2009, p. 153 - 170. NOBRE, Domingos Barros. De que bilinguismo falamos na formação de professores? IEAR- Instituto de Educação de Angra dos Reis - UFF Anais do SIELP. Volume 2, Número 1. Uberlândia: EDUFU, 2012. PISSOLATO, Elizabeth de Paula. A duração da pessoa: mobilidade, parentesco e xamanismo mbya (guarani). São Paulo: Editora da UNESP, 2007. 446p. PMAR. Resolução CME 001/2007. Publicada na Edição 073 do BO do Município de Angra dos Reis em 29/03/2007, p. 4. Disponível online em: http://angra.rj.gov.br/downloads/bo/BO- 073em29-03-2007.pdf Acesso em 24 de outubro de 2017. PMAR. Resolução SECT 005/2012. Publicada na Edição 412 do BO do Município de Angra dos Reis em 21/12/2012, p. 3. Disponível online em: http://angra.rj.gov.br/downloads/bo/BO- 412-cardernoI-em21-12-2012site.pdf Acesso em 24 de outubro de 2017. PMAR. Resolução SECT 005/2014. Publicada na Edição 509 do BO do Município de Angra dos Reis em 04/07/2014, p. 3. Disponível online em: http://angra.rj.gov.br/downloads/bo/BO- 509-em04-07-2014.site.pdf Acesso em 24 de outubro de 2017. SCANDIUZZI, Pedro Paulo. Educação Indígena X Educação Escolar Indígena- uma Relação Etnocida em uma Pesquisa Etnomatemática - Ed.UNESP, 2009. SILVA, Fabiano Avelino. Considerações sobre uma experiência de educação escolar indígena no estado do Rio de Janeiro. In: BARROS, A. M.; SANTOS, F. M.; BARBOSA, G. S.. (Org.). EJA GUARANI - O registro de uma história e perspectivas atuais. I ed. Rio de Janeiro: E- papers, 2012, v. II, p. 169-185 SUESS, Paulo. Encontro e desencontro na busca da ‘terra sem mal’. Reflexões para o IV Encontro de Teologia Índia ‘Em busca da Terra sem Mal’, Assunção (Paraguai), 6 a 10 de maio de 2002. Sites visitados: http://www.cimi.org.br/pub/DF/porantim370.pdf https://www.socioambiental.org/pt-br/mapas https://www.socioambiental.org/pt-br https://terrasindigenas.org.br http://www.prrj.mpf.mp.br/frontpage/noticias/mpf-requer-direitos-de-indios-guarani-mbya-aeducacao Site acessado em 20/10/2017 http://www.forumeja.org.br/ei/files/A%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20ESCOLAR%20I ND%C3%8DGENA%20E%20A%20DIVERSIDADE%20CULTURAL%20NO%20BRASIL .pdfpor
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/65411/2018%20-%20Enilze%20Alves%20Ferreira%20de%20Lucena.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/4721
dc.originais.provenanceSubmitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2021-06-01T12:29:22Z No. of bitstreams: 1 2018 - Enilze Alves Ferreira de Lucena.pdf: 1132829 bytes, checksum: 61a877cc8202abc46ec619f1cde21701 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-06-01T12:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018 - Enilze Alves Ferreira de Lucena.pdf: 1132829 bytes, checksum: 61a877cc8202abc46ec619f1cde21701 (MD5) Previous issue date: 2018-03-29eng
Appears in Collections:Mestrado em Educação Agrícola

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2018 - Enilze Alves Ferreira de Lucena.pdfEnilze Alves Ferreira de Lucena1.11 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.