Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13483
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Vinicius de Faria dos
dc.date.accessioned2023-12-22T02:47:43Z-
dc.date.available2023-12-22T02:47:43Z-
dc.date.issued2016-03-28
dc.identifier.citationSANTOS, Vinicius de Faria dos. O que significa seguir uma regra? Significado, normatividade e contexto. 2016. 181 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13483-
dc.description.abstractA presente dissertação discute o problema do seguir uma regra formulado aqui em termos do problema da justificativa do significado linguístico. Focalizarei o problema do Ceticismo de Regras, o que é fruto da leitura assaz polêmica das Investigações Filosóficas por Saul Kripke em Wittgenstein on Rules and Private Language (1982), que assim interpreta o “paradoxo das regras” contido nos parágrafos 201 e 202 das IF, e atribui a Wittgenstein a descoberta de um novo e radical tipo de ceticismo –o semântico– para o qual não há um fato nem uma razão que determine o significado que damos a nossas palavras, e que possa justificar o emprego de uma acepção em detrimento de outra. O cético semântico de Kripke é construído a partir do problema da denotação dos termos das proposições matemáticas (no caso, ‘68+57=125’) e desafia-nos a que respondamos sua insidiosa dúvida. Para tanto, formula um triplo critério de adequação na resposta ao seu desafio, a saber, (1) o ontológico ou da indicação da existência, (2) o normativo e (3) o da identificação extensional no tempo. Proponho-me no primeiro capítulo à introdução das distinções entre as noções relevantes à elucidação do que está posto em causa no problema em análise, centrando-me, então, na formulação do paradoxo cético e seus critérios de adequação na resposta. Ato contínuo, nos capítulos subsequentes passo ao exame das duas mais célebres alternativas teóricas de resposta ao desafio. No capítulo 2 analisarei a possibilidade de os fatos semânticos serem constituídos por fatos não semânticos, i.e., fatos relativos ao comportamento verbal dos falantes. No terceiro capítulo, averiguarei a possibilidade de que sejam fatos primitivos, contextuais. Ao final, tenho que o escopo do texto consiste em avaliar se alguma versão de um dos grupos de teorias semânticas apresentados –por um lado os que incorporam elementos de análise disposicional, e por outro, os de contexto –consegue consistentemente objetar ao paradoxo cético, quer refutando-o ou elucidando alguma debilidade ou incoerência. Sustentarei a premência de uma revisão dos pressupostos assumidos pelo cético a partir da crítica wittgensteiniana à propalada ‘imagem agostiniana da linguagem’ (Augustinian Urbild) e o sentido do quietismo filosófico decorrente de seu método gramatical.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCeticismo Semânticopor
dc.subjectNaturalismo Semânticopor
dc.subjectContextualismo Semânticopor
dc.subjectSemantic Scepticismeng
dc.subjectSemantic Naturalismeng
dc.subjectSemantic Contextualismeng
dc.titleO que significa seguir uma regra? Significado, normatividade e contextopor
dc.title.alternativeWhat it means to follow a rule?eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThis dissertation discusses the problem of following a rule formulated here in terms of the problem of justification of linguistic meaning. I will focus on the problem of Rules Skepticism, which is reading fruit too controversial of the Philosophical Investigations by Saul Kripke in Wittgenstein on Rules and Private Language (1982), which thus plays the "paradox of the rules" contained in paragraphs 201 and 202 of the IF and attributes to Wittgenstein the discovery of a new and radical kind of skepticism – the semantic – for which there is not a fact or a reason to determine the meaning we give to our words and justify the use of a meaning to the detriment otherwise. The Kripke’s semantic skeptic is built from the problem of denotation of the terms of mathematical statements (in this case '68 + 57 = 125') and challenges us to answer your insidious doubt. Therefore, formulates a triple appropriateness criteria in the response to his challenge, namely (1) the ontological or indication of existence, (2) the normative and (3) the extensional identification in time. I propose in the first chapter to introduce the distinctions between the relevant concepts to the elucidation of what is called into question in the problem analysis, focusing, then, in the formulation of the skeptical paradox and its appropriateness criteria in the response. Subsequently, in subsequent chapters step to examine the two most famous theoretical alternatives to the challenge. In Chapter 2 I will analyze the possibility of semantic facts consist of no semantic facts, i.e., facts concerning the verbal behavior of speakers. In Third Chapter, I will check out the possibility that they are primitive, contextual facts. At the end, the scope of the text is to assess whether some version of one of the semantic theories of groups presented -firstly those incorporating dispositional analysis elements, and secondly, the context - can consistently to object to the skeptical paradox, or refuting it or elucidating some weakness or inconsistency. I will sustain the urgency of a review of the assumptions made by the skeptical from the critical Wittgensteinian the vaunted 'Augustinian picture of language' (Augustinian Urbild) and the sense of philosophical quietism due to its grammatical method.eng
dc.contributor.advisor1Siqueira, Eduardo Gomes de
dc.contributor.advisor1ID078.832.648-18por
dc.contributor.referee1Duarte, Alessandro Bandeira
dc.contributor.referee2Soutif, Ludovic
dc.creator.ID137.887.167-70por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9588872902028736por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.relation.referencesBibliografia Primária: KRIPKE, S. Wittgenstein on Rules and Private Language: An Elementar Introduction. Oxford, UK: Blackwell Publishers, 1982. (Tradução espanhola: . Wittgenstein a Propósito de Reglas y Lenguaje Privado. Trad. de Jorge Rodríguez Marqueze. Madrid: Editorial Tecnos, 2006). WITTGENSTEIN, L. Da Certeza. Edição Bilíngue Alemão/Português. Trad. de Maria Elisa Costa. Lisboa: Edições 70, 1998. ______. Investigações Filosóficas. Trad. José Carlos Bruni. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção “Os Pensadores”). Bibliografia Secundária: AHMED, A. Wittgenstein’s Philosophical Investigations - A Reader’s Guide. Chennai, India: Continuum, 2010. (Continuum Reader’s Guides) ALCOFORADO, P.; DUARTE, A.B.; WYLLIE, G. Os primeiros Escritos Lógicos de Frege. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Filosofia e Ciência “Raimundo Lúlio”, 2012. ALSTON, W. Filosofia da Linguagem. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores, 1972. Coleção “Curso Moderno de Filosofia”). ALSTON, W. Illocutionary Acts and Sentence Meaning. Ithaca, New York: Cornell University Press, 2000. ARRINGTON, R. L. “Following a rule”. In: GLOCK, Johann. (Ed.) Wittgenstein: a critical reader. Oxford: Blackwell Publishers, 2001. ______; GLOCK, H-J. Wittgenstein’s Philosophical Investigations – Text and Context. New York: Routledge, 1991. AUSTIN, J.L. How to do Things with words. Oxford: Oxford University Press, 1962. BAKER, G.; HACKER, .Wittgenstein: rules, grammar and necessity. V.2 An Analytical Commentary on the Philosophical Investigations. 1st Ed.. Oxford: Wiley-Blackwell, 1985. ______.Wittgenstein: understanding and meaning. V.1 An Analytical Commentary on the Philosophical Investigations. 2nd Ed. Revised. Oxford: Wiley-Blackwell, 2005. BACH, K. “Conversational Implicature”. Mind & Language, v. 9, n. 2, 1994, pp. 124-162. Disponível em: http://userwww.sfsu.edu/kbach/impliciture.htm. Acesso em: 03/02/2016. BARBOSA, W.de M. G. “Elementos para a justificação de uma Teoria Contextualista da Linguagem”. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Recife: UFPE, 2013. BAUM, W.M. Compreender o behaviorismo. 2ª Ed. Rev. e Ampl. Trad. de Mª Teresa Araújo Silva et al. Porto Alegre: Artmed, 2006. BENETT, J.F. Locke, Berkeley, Hume: Central Themes. Oxford: Oxford University Press, 1971. BERGSTRÖM, L. “Uundetermination of Physical Theory”. In: GIBSON, R. The Cambridge Companion to Quine. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. BERNARDES, L. S. “A Autonomia da Gramática nas Investigações Filosóficas”. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Programa de Pós-graduação em Filosofia. Salvador: UFBA, 2011. BILGRAMI, A.; ROVANE, C. “Mind, Language, and the limits of inquiry”. In: McGilvray, J. (Ed.). The Cambridge Companion to Chomsky. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. BOGHOSSIAN, P. (1989). “The Rule-Following Considerations”. In: MILLER, A. WRIGHT, C. (Org.). Rule-following and Meaning. Montreal & Kingston: McGill University Press, 2002. pp. 141-187. ______. “The Status of Content”. In: Philosophical Review, XCIX, 1990. ______. (1996). “Analyticity Reconsidered”. In: Noûs 30: pp.360-391. ______. (1997). “Analyticity”. In: HALE, B.; WRIGHT, C. (Org.). A Companion to the Philosophy of Language. Oxford: Blackwell, 1998. BONJOUR, L. In Defense of Pure Reason. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 1998. BRANQUINHO, J.; GOMES, N. G.; MURCHO, D. Enciclopédia de Termos Lógico- filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BURGE, T. (1992). “Frege on Knowing the Third Realm”. In: . Truth, Thought, Reason: Essays on Frege. Oxford: Oxford University Press, 2005, pp. 299-316. CAPPELEN, H.; LEPORE, E. Insensitive Semantics – A Defense of Semantic Minimalism and Speech Act Pluralism. Oxford: Blackwell Publishing, 2005. CARNAP (1937). Logical Sintax of Language. London: Routledge, 2001. CARVALHO, M.S. de. “Imagem e Dissolução. Entre as Investigações e Da Certeza”. Tese (Doutorado em Filosofia) – Programa de Pós-graduação em Filosofia. São Paulo: USP, 2007. CHISHOLM. R. M. Theory of Knowledge. 3rd Ed. USA: Prentice-Hall International, 1977. CHOMSKY, N. (1957). Syntatic Structures. 2nd Ed. Berlim/New York: 2002. ______. Aspects of The Theory of Syntax. Massachusetts: MIT Press, 1965. (Tradução espanhola: . Aspectos de la Teoría de la Sintaxis. Trad. C.P. Otero. Madrid: Aguilar, 1976). 111 ______. (1972) Language and Mind. 3rd Ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. ______. New Horizons in the study of Language and Mind. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. COEN, A. “Quine, Wittgenstein, and ‘Our Knowledge of the World’”. Dissertação para o grau de Master of Arts, Dalhousie University Halifax, Nova Scotia, 2000. CRANE, T. The Mechanical Mind. London: Toutledge, 2003. DALL’AGNOL, D. “Sobre a conexão entre regras e ações”. In: Seguir regras: uma introdução às Investigações Filosóficas de Wittgenstein. Pelotas: EdUPel, 2011, pp. 85-95. ______. “Sobre a conexão entre regras e ações”. In: Seguir regras: uma introdução às Investigações Filosóficas de Wittgenstein. Pelotas: EdUPel, 2011, pp. 171-186. DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. Trad. de Auriphebo Berrance Simões e Maria da Graça Lustosa. São Paulo: McGraw-Hill, 2001, pp. 156-209. DAVIDSON, D. “Meaning, Truth and Evidence”. In: BARRETT, R.B.; GIBSON, R. F. (Ed.). Perspectives on Quine. Oxford: Basil Blackwell, 1990. DAVIES, D. “How ‘Sceptical’ is Kripke’s ‘Sceptical Solution’?”. In: Philsophia, vol. 26, nº 1, mar/1998, pp. 119-140. DAVIES, M. “Filosofia da Linguagem”. In: BUNNIN,N.; TSUI-JAMES,E.P. Compêndio de Filosofia. 2ª Ed. São Paulo: Loyola, 2007. DEROSE, K. “Responding to Skepticism”. In: DEROSE, K.; WARFIELD, T.A. Skepticism: A Contemporary Reader. Oxford: Oxford University Press, 1999. DESCARTES, R. Discurso do Método; Meditações Metafísicas; Objeções e Respostas; As paixões da alma; Cartas. Trad. de J. Guinsburg e Bento Prado Junior. 3ª Ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Coleção “Os Pensadores”). DIAMOND, C. “Rules: Looking in the right place”. In: PHILLIPS, D.; WINCH, P. Wittgenstein: attention to particulars. London: Macmillan, 1999. DUTRA, L.H.A. Filosofia da Linguagem: Introdução crítica à semântica filosófica. Florianópolis: EdUFSC, 2014. FALCATO, A. “O Contextualismo na Filosofia da Linguagem Contemporânea”. Tese (Doutorado em Filosofia) – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Lisboa: UNL, 2011. FAUSTINO, S. Wittgenstein, o Eu e sua Gramática. São Paulo: Ática, 1995. FIGUEIREDO, N. M. “Estudo sobre Regras e Linguagem Privada: A divergência de interpretações sobre a noção de regras nas Investigações Filosóficas”. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: USP, 2009. FILHO, S.F. de S. “Seguir Regras e Naturalismo Semântico”. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Programa de Pós-graduação em Lógica e Metafísica (Filosofia). Rio de Janeiro: UFRJ, 2013. FINE, K. Semantic Relationism. USA: Blackwell Publishing, 2007. FREGE, G. (1892a) “Sobre o Conceito e o Objeto”. In: Lógica e Filosofia da Linguagem. Trad. de Paulo Alcoforado. São Paulo: EdUSP, 2009. ______. (1892b) “Sobre o Sentido e a Referência”. In: Lógica e Filosofia da Linguagem. Trad. de Paulo Alcofrado. São Paulo: EdUSP, 2009. ______. (1918). “O Pensamento, uma investigação lógica”. Trad. Paulo Alcoforado. In: Anais de Filosofia. São João Del-Rei, nº 6, pp. 282-298, jul/1999. GIBSON, R. The Philosophy of W. V. Quine: An Expository Essay. Tampa: University of South Florida Press, 1982. ______. “Quine’s Behaviorism”. In: O’DONOHUE, W.; KITCHENER, R. (Eds.). Handbook of Behaviorism. London: Academic Press: 1999. ______. “Quine’s Behaviorism cum Empiricism”. In: GIBSON, R. The Cambridge Companion to Quine. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. GIBBARD, A. Meaning and Necessity. Oxford: Oxford University Press, 2012. GLOCK,H-J. “Necessity and Normativity”. In: SLUGA, H.; STERN, D. The Cambridge Companion to Wittgenstein. Cambridge: Cambridge University Press, 1996, pp. 198-225. ______. Dicionário Wittgenstein. Trad. de Helena Martins. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. GLÜER, K.; PAGIN, P. “Rules of Meaning and Practical Reasoning”. In: Synthese, nº 117, 1999, pp. 207-227. ______. “Sense and Prescriptivity”. In: Acta analytica, nº 14, pp. 111-128, 1999b. ______; WIRKFORSS, A. (2009/2015). “The Normativity of Meaning and Content”. In: STANFORD ENCYCLOPAEDIA OF PHILOSOPHY. Disponível em: http://plato.stanford.edu/entries/meaning-normativity/. Acesso em 06/06/2015. GRAYLING, A.C. Wittgenstein – A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press, 1996. GRICE, P. “Meaning” (1957). In: . Studies in the Way of Words. Cambridge,MA: Harvard University Press, 1989. pp. 213-223. ______. “Utterer’s Meaning, Sentence-Meaning and Word-Meaning” (1967). In: . Studies in the Way of Words. Cambridge,MA: Harvard University Press, 1989.pp. 117-137. GRICE,H.P.; STRAWSON, P.F. “In Defense of a Dogma”. In: The Philosophical Review, v. 65, nº 2, abr/1956, pp. 141-158. GUERREIRO, M.A.L. Problemas de Filosofia da Linguagem. Niterói: EdUFF, 1985. HACKER, P.M.S. Wittgenstein on Human Nature. London: Phoenix, 1997. (Trad. Brasileira: ______. Wittgenstein sobre a natureza humana. Trad. João Vergílio G. Cuter. São Paulo: EdUNESP, 2000. Coleção “Grandes Filósofos”). HACKING, I. Por que a linguagem interessa à filosofia? Trad. Maria Elisa M. Sayeg; Rev. de César A. Mortari. São Paulo: EdUNESP/Cambridge, 1999. HALLET, G. A Companion to Wittgenstein’s ‘Philosophical Investigations’. New York: Cornell University Press, 1977. HARMAN, G. “Quine on Meaning and Existence, I”. In: The Review of Metaphisics, v. 21, nº 1, set/1967, pp. 124-151. ______. (1969). “An Introduction to ‘Translation and Meaning’, Chapter Two of Word and Object”. In: DAVIDSON, D.; HINTIKKA, J. (Eds.). Words and Objections – Essays on the Work of W.V. Quine. Boston: D. Reidel Publishing Company, 1975, 2nd Ed. ______. “Davidson’s Contribution to the Philosophy of Language”. In: Donald Davidson: Truuth, Langue and Reality. Oxford: Oxford University Press, 2005. HART, H.L.A. “Definition and Theory in Jurisprudence” (1953). In: . Essays in Jurisprudence and Philosophy. Oxford: Clarendon Press, 1983. pp. 21-48. HATIANGADI, A. “Is the Meaning normative?”. In: Mind & Language. Vol. 21, nº 02, Apr/2006, pp. 220-240. ______. “Some More Thoughts on Semantic Oughts: A Reply to Daniel Whiting”. In: Analysis, nº 69, pp. 54-63, 2009. HEAL, J. “Wittgenstein and Dialogue”. In: SMILEY, T. (ed.). Philosophical Dialogues: Plato, Hume, Wittgenstein. Oxoford: Oxford Uiversity Press, 1995. HOLTZMAN, S. H. Wittgenstein: to Follow a Rule. London: Routledge & Kegan Paul, 1981. HONDERICH, T. (Ed.). The Oxford Companion to Philosophy New Edition. Oxfor: Oxford University Press, 2005. HORWICH, P. “Three Forms of Realism”. In: Synthese, vol. 51, nº 2, may/1982, pp. 181-201. HUME, D. Tratado da Natureza Humana. Trad. de Déborah Danowski. São Paulo: UNESP, 2000. HYLTON, P. Quine. New York: Routledge, 2007. HUME, D. Investigações sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Trad. de José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: EdUNESP, 2003. IMAGUIRE, G. “A Filosofia da Matemática de Wittgenstein para além do Platonismo e do Nominalismo”. In: MORENO, A.R. (org.). Wittgenstein: ética, estética, epistemologia. Coleção CLE, v. 43, 2006, pp. 121-142. ______; SCHIRN, M. Estudos de Filosofia da Linguagem. São Paulo: Loyola, 2008. KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Trad. Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 2007. KAPLAN, D. “Demonstratives”. In: ALMOG, J.; PERRY, J.; WETTSTEIN, H. (Ed.). Themes from Kaplan. Oxford: Oxford University Press, 1989. KERBRAT-ORECCHIONI, C. Os Atos de Linguagem no Discurso: Teoria e Funcionamento. Trad. Fernando A. de Almeida e Irene E. Dias. Niterói: EdUFF, 2005. KUSCH, M. A. Sceptical Guide to Meaning and Rules: Defending Kripke’s Wittgenstein. UK: Acumen, 2006. LEWIS, D. “Scorekeeping in a Language Game”. In: Journal of Philosophical Logic, vol.8, nº3, Jun/1979, p.339-359. LIVET, P. As Normas – Análise da noção, Estudo de textos: Wittgenstein, Leibniz, Kelsen e Aristóteles. Trad. de Fábio dos Santos Creder Lopes. Petrópolis: Vozes, 2009. LOCKE, J. (1690). “Ensaio acerca do entendimento humano”. Trad.Anoar Aiex. In: . Ensaio acerca do entendimento humano. Segundo tratado sobre o governo. Trad. de Anoar Aiex e E.Jacy Monteiro. 5ª Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1991. (Coleção “Os Pensadores”) LOEWER, B. “A guide to naturalizing semantics”. In: HALE, B.; WRIGHT, C. A Companion to the Philosophy of Language. Oxford: Blackwell Publishers, 1998. LYCAN, W. G. Philosophy of Language: A Contemporary Introduction. 2nd Ed. London, NY: Routledge, 2008. LYONS, J. As ideias de Chomsky. Trad. de Octanny Silveira de Mota e Leônidas Hegenberg. São Paulo: Cultrix, 1970. (Coleção “Mestres da Modernidade”). MARCONDES, D. “Ceticismo, Filosofia Cética e Linguagem”. In: SILVA FILHO, W.J. (org.). O Ceticismo e a possibilidade da filosofia. Ijuí Unijuí, 2005. pp. 134-158. (Coleção “Filosofia”). MARQUES A. Wittgenstein sobre a linguagem e o pensamento. São Paulo: Loyola, 2010. McDOWELL, J. “Wittgenstein on following a rule”. In: Synthese, nº 58, 1984, pp. 325-363. ______. “Wittgensteinian Quietism”. In: Common Knowledge Journal nº 15, v.3, 2009, pp. 365-372, Duke University Press. McGINN, M. Wittgenstein and the Philosophical Investigations. New York: Routledge, 1997. MILLER, A. Filosofia da Linguagem. Trad. de Evandro Lins Gomes e Christian Dit Maillard. São Paulo: Paulus, 2010. (Edição original: MILLER, A. Philosophy of Language. 2nd Edition. London, NY: Routledge, 2007). MOORE, G.E. “Propositions”. In: _. Some Main Problems of Philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 1953. ______. “Wittgenstein’s Lectures, 1930-33”. In: Mind, Vol. 64, nº 253, Jan/1955, pp. 1-27. MORENO, A.R. Wittgenstein através das Imagens. São Paulo: Ed. Unicamp, 1993. MULLIGAN, K (2013). “Facts”. In: STANFORD ENCYCLOPAEDIA OF PHILOSOPHY. Disponível em: http://plato.stanford.edu/entries/facts/ . Acesso em 05/04/2015. NAGEL, T. A Última Palavra. Trad. Desidério Murcho. Lisboa: Gradiva, 1999. NINO, C.S. Introdução à Análise do Direito. Trad. Elza Maria Gasparotto. São Paulo: Martins Fontes, 2010. OLIVEIRA, D.F. de. “A Concepção Behaviorista da Linguagem de W.V.O. Quine: Exposição e Defesa”. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Centro de Ciências Sociais e Humanas. Santa Maria: UFSM, 2009. PABLOS, M.R. “As contribuições de Wittgenstein para a filosofia do direito: uma análise da linguagem e suas regras”. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Programa de Pós-graduação em Filosofia. Florianópolis: UFSC, 2013. PEARS, D. As ideias de Wittgenstein. Trad. Octanny S. de Mota e Leônidas Hegenberg. São Paulo: Cultrix, 1973. (Coleção “Mestres da Modernidade”). ______. The False Prison – A study of the Development of Wittgenstein’s Philosophy. Vol. II. Oxford: Oxford University Press, 1988. PENCO, C. Introdução à Filosofia da Linguagem. Trad. Ephraim F. Alves. Petrópolis: Vozes, 2006. PETTERSEN, B. B. A Naturalização da Epistemologia: empirismo, ciência e semântica em Quine. São Paulo: Loyola, 2014. POPKIN, R. “Modern Scepticism”. In: DANCY, J.; SOSA, E.; STEUP, M. A Companion to Epistemology. Oxford: Wiley-Blackwell, 1997. (Tradução brasileira: . Compêndio de Epistemologia. Trad. de Alessandra Siedschlag Fernandes, Rogério Bettoni. São Paulo: Loyola, 2008). PUTNAM, H. Reason, Truth and History. Cambridge: Cambridge University Press, 1981. RAATIKAINEN, P. “Realism: Metaphysical, Scientific, and Semantic”. In: WESTPHAL, K.R. (org.). Realism, Scienc,e and Pragmatism. Oxford: Routledge, 2014. QUINE, W. (1953). “Dois Dogmas do Empirismo”. In: . De um ponto de Vista lógico: nove ensaios lógico-filosóficos. Trad. Antonio Ianni Segatto. São Paulo: UNESP, 2011. ______. (1969a). “Epistemologia Naturalizada”. In: . Relatividade Ontológica e Outros Ensaios. Trad. de Oswaldo Porchat e Andréa Loparic. São Paulo: Nova Cultural, 1989, pp. 67-90. (Coleção “Os Pensadores”) ______. (1969b). “Relatividade Ontológica”. In: . Relatividade Ontológica e Outros Ensaios. Trad. de Oswaldo Porchat e Andréa Loparic. São Paulo: Nova Cultural, 1989, pp. 67-90. (Coleção “Os Pensadores”) ______. (1975). “Mind and Verbal Dispositions”. In: GUTTENPLAN, S. (Ed.). Mind and Language – Wolfson College Lectures 1974. Oxford: Oxford University Press, 1975. ______. (1978). “Use and its place in meaning”. In: Erkenntnis, Vol. 13, 1978, pp. 1-8. ______. (1992). Pursuit of Truth. Revised Edition. Cambridge MA: Harvard University Press, 1992. ______. (1995). From the stimulus to Science. London: Harvard University Press, 1995. ______. Palavra e Objeto. Trad. Sofia Stein e Desidério Murcho. Petrópolis: Vozes, 2010. (Ed. Original: . Word and Object. Cambridge, Massachussets: MIT Press, 1960) RAWLS, J. “Two concepts of Rules”. In: The Philosophical Review, Vol. 64, No. 1 (Jan/1955), pp. 3-32. RAZ, J. Practical reason and Norms. London: Hutchinson & Sons, 1975. RITCHIE, J. Naturalismo. Trad. de Fábio Creder. Petrópolis: Vozes, 2012. RUSSELL, B. (1919). “On Propositions: What they are and how they mean”. In: MARSH, R. (Ed). Logic and Knowledge. London: Allen & Unwin, 1956. ______. “A Filosofia do Atomismo Lógico”. In: . Ensaios Escolhidos. Seleção de Hush M. Lacey. Trad. de Pablo Rubén Mariconda. São Paulo: Nova Cultural: 1989. pp. 53-135 (Coleção “Os Pensadores”). ______. Os problemas da Filosofia. Trad. e Introdução de Desidério Murcho. Lisboa: Edições 70, 2008. RYLE, G. (1949). The Concept of Mind. London & USA: Routledge, 2009. SAUTER, F.T. “Um breve estudo histórico-analítico da Lei de Hume”. In: Revista Trans/Form/Ação. São Paulo, nº 29, vol. 2, 2006, pp. 241-248. SCHAUER, F. Playing by Rules. 2nd Ed. Oxford: Clarendon Press, 2002. SEARLE, J. “What is a Speech-Act?”. In: BLACK, M (Ed.). Philosophy in America. London: Allen and Unwin, 1965. ______. Speech-Acts. Cambridge: Cambridge University Press, 1969. (Tradução espanhola: . Actos de Habla – Ensayo de Filosofía del Lenguaje. Trad. Luís M.V. Villanueva. Barcelona: Planeta-Agostini, 1994 Colección “Obras Maestras del Pensamiento Contemporáneo”). SILVA, R.S. da. “Meaning and Rules in Wittgenstein’s Philosophy”. In: MARQUES, A.; VENTURINHA,N (org.). Knowledge, Language and Mind – Wittgenstein’s Thought in Progress. Boston: De Gruyter, 2012. SINCLAIR, R. “Quine’s Two Dogmas of Empiricism”. In: BRUCE, M.; BARBONE, S. Just the Arguments – 100 of the most importante arguments in Western Philosophy. USA: Willey- Blackwell, 2011. (Tradução brasileira: . Os 100 Argumentos mais importantes da Filosofia Ocidental. Trad. de Ana Lúcia da Rocha Franco . São Paulo: Cultrix, 2014). SIQUEIRA, E.G. de. “Como ler o Álbum? Pela composição de vozes que nele se deixam ouvir”. In: MORENO, A.R. (org.) Wittgenstein – Como ler o álbum?. Coleção CLE, v.55, 2009, pp. 183-204. UNICAMP. SKORUPSKY, J. “Meaning, Use, Verification”. In: HALE, B.; WRIGHT, C. A Companion to the Philosophy of Language. Oxford: Blackwell Publishers, 1998. SLUGA, H.; STERN, D.G. The Cambridge Companion to Wittgenstein. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. SOAMES, S. “Skepticism about meaning: Indeterminancy, normativity and Rule-following paradox”. Canadian Journal of Philosophy, v. 23, 1998, pp. 211-249. Canadá. STEIN, S.I.A. “Aspectos convencionalistas da Filosofia de Willard Quine”. Revista Principia, nº 7, v.1-2, 2003, pp. 185-203. UFSC. STERN, D., Wittgenstein’s Philosophical Investigations: An Introduction. Cambridge: Cambridge University Press, 2004 (Tradução brasileira: . As Investigações Filosóficas de Wittgenstein: uma introdução. Trad. de Marcelo Carvalho e Fernando L. Aquino. São Paulo: Annablume, 2012). STRAWSON, P.F. “Significação e Verdade” (1971). In: et al. Ensaios. Seleção de textos Oswaldo Porchat de Assis Pereira; Trad. de Balthazar Barbosa Filho et al. 4ª Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1989. pp. 221-235 (Coleção “Os Pensadores”). ______. Wittgenstein on Mind and Language. Oxford: Oxford University Press, 1995. STROUD, B. The Significance of Philosophical Scepticism. Oxford: Oxford University Press, 1984. TEIXEIRA, C. “Analiticidade”. In: BRANQUINHO, J.; SANTOS, R. (Org). Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2015. THORNTON, T. Wittgenstein sobre a linguagem e o pensamento. Trad. de Alessandra S. Fernandes e Rogério Bettoni. São Paulo: Loyola, 2007. TRAVIS, C. “Meaning’s role in Truth”. In: Mind, v. 105, nº 419, Jul/1996, pp. 451-466. ______. “Pragmatics”. In: HALE, B.; WRIGHT, C. A Companion to the Philosophy of Language. Oxford: Blackwell Publishers, 1998. ______. Occasion-sensitivity: selected essays. Oxford: Oxford University Press, 2008. WIGGINS, D. “Meaning and truth conditions: from Frege’s grand design to Davidson’s”. In: HALE, B.; WRIGHT, C. A Companion to the Philosophy of Language. Oxford: Blackwell Publishers, 1998. WILSON, G. “Kripke on Wittgenstein on Normativity”. In: MILLER & WRIGHT (Org.). Rule-following and Meaning. Montreal e Kingston: McGill-Queen's University Press, 2002. pp. 234-259. ______. “Semantic Realism and Kripke’s Wittgenstein”. In: Philosophy and Phenomenological Research, vol. 58, nº 1, mar/1998, pp. 99-122. WRIGHT, C. (Org.). Rule-following and Meaning. Montreal e Kingston: McGill-Queen's University Press, 2002. pp. 141-187. WRIGHT, G.H. von. Norm and Action, London: Routledge & Kegan Paul, 1963. (Tradução espanhola: . Norma y Acción. Trad. Pedro Garcia Ferrero. Madrid: Editorial Tecnos, 1970). WRIGHT, C. “Kripke’s account of the argument against private language”. In: The Journal of Philosophy, nº 81, 1984, pp. 759-777. WITTGENSTEIN, L. Tractatus Logico-philosophicus. Trad., apres. e Ensaio Introdutório de Luis H. L. dos Santos. São Paulo: EdUSP, 2001. ______. Últimos Escritos sobre a Filosofia da Psicologia. Trad. João Tiago Proença, António Marques e Nuno Venturinha. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2007. WRIGHT, C. “Kripke’s Account of the Argument against Private Language”. In The Journal of Philosophy, vol. 81, nº 12, dez/1984, pp. 759-778. ZALABARDO, J. 1997. “Kripke's Normativity Argument”. In: MILLER, A. WRIGHT, C. (Org.). Rule-following and Meaning. Montreal e Kingston: McGill-Queen's University Press, 2002. pp. 274-93. ZILIO, D. A natureza comportamental da mente: behaviorismo radical e filosofia da mente. São Paulo: UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010.por
dc.subject.cnpqFilosofiapor
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufrrj.br/retrieve/67360/2016%20-%20Vinicius%20de%20Faria%20dos%20Santos.pdf.jpg*
dc.originais.urihttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/5190
dc.originais.provenanceSubmitted by Jorge Silva (jorgelmsilva@ufrrj.br) on 2021-10-28T23:04:51Z No. of bitstreams: 1 2016 - Vinicius de Faria dos Santos.pdf: 1118573 bytes, checksum: e75d6a40ffcda588818f27a913c1e105 (MD5)eng
dc.originais.provenanceMade available in DSpace on 2021-10-28T23:04:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016 - Vinicius de Faria dos Santos.pdf: 1118573 bytes, checksum: e75d6a40ffcda588818f27a913c1e105 (MD5) Previous issue date: 2016-03-28eng
Appears in Collections:Mestrado em Filosofia

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2016 - Vinicius de Faria dos Santos.pdf1.09 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.