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Tipo do documento: Dissertação
Título: O que significa seguir uma regra? Significado, normatividade e contexto
Otros títulos: What it means to follow a rule?
Autor: Santos, Vinicius de Faria dos
Orientador(a): Siqueira, Eduardo Gomes de
Primeiro membro da banca: Duarte, Alessandro Bandeira
Segundo membro da banca: Soutif, Ludovic
Palabras clave: Ceticismo Semântico;Naturalismo Semântico;Contextualismo Semântico;Semantic Scepticism;Semantic Naturalism;Semantic Contextualism
Área(s) do CNPq: Filosofia
Idioma: por
Fecha de publicación: 28-mar-2016
Editorial: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Sigla da instituição: UFRRJ
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Citación: SANTOS, Vinicius de Faria dos. O que significa seguir uma regra? Significado, normatividade e contexto. 2016. 181 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2016.
Resumen: A presente dissertação discute o problema do seguir uma regra formulado aqui em termos do problema da justificativa do significado linguístico. Focalizarei o problema do Ceticismo de Regras, o que é fruto da leitura assaz polêmica das Investigações Filosóficas por Saul Kripke em Wittgenstein on Rules and Private Language (1982), que assim interpreta o “paradoxo das regras” contido nos parágrafos 201 e 202 das IF, e atribui a Wittgenstein a descoberta de um novo e radical tipo de ceticismo –o semântico– para o qual não há um fato nem uma razão que determine o significado que damos a nossas palavras, e que possa justificar o emprego de uma acepção em detrimento de outra. O cético semântico de Kripke é construído a partir do problema da denotação dos termos das proposições matemáticas (no caso, ‘68+57=125’) e desafia-nos a que respondamos sua insidiosa dúvida. Para tanto, formula um triplo critério de adequação na resposta ao seu desafio, a saber, (1) o ontológico ou da indicação da existência, (2) o normativo e (3) o da identificação extensional no tempo. Proponho-me no primeiro capítulo à introdução das distinções entre as noções relevantes à elucidação do que está posto em causa no problema em análise, centrando-me, então, na formulação do paradoxo cético e seus critérios de adequação na resposta. Ato contínuo, nos capítulos subsequentes passo ao exame das duas mais célebres alternativas teóricas de resposta ao desafio. No capítulo 2 analisarei a possibilidade de os fatos semânticos serem constituídos por fatos não semânticos, i.e., fatos relativos ao comportamento verbal dos falantes. No terceiro capítulo, averiguarei a possibilidade de que sejam fatos primitivos, contextuais. Ao final, tenho que o escopo do texto consiste em avaliar se alguma versão de um dos grupos de teorias semânticas apresentados –por um lado os que incorporam elementos de análise disposicional, e por outro, os de contexto –consegue consistentemente objetar ao paradoxo cético, quer refutando-o ou elucidando alguma debilidade ou incoerência. Sustentarei a premência de uma revisão dos pressupostos assumidos pelo cético a partir da crítica wittgensteiniana à propalada ‘imagem agostiniana da linguagem’ (Augustinian Urbild) e o sentido do quietismo filosófico decorrente de seu método gramatical.
Abstract: This dissertation discusses the problem of following a rule formulated here in terms of the problem of justification of linguistic meaning. I will focus on the problem of Rules Skepticism, which is reading fruit too controversial of the Philosophical Investigations by Saul Kripke in Wittgenstein on Rules and Private Language (1982), which thus plays the "paradox of the rules" contained in paragraphs 201 and 202 of the IF and attributes to Wittgenstein the discovery of a new and radical kind of skepticism – the semantic – for which there is not a fact or a reason to determine the meaning we give to our words and justify the use of a meaning to the detriment otherwise. The Kripke’s semantic skeptic is built from the problem of denotation of the terms of mathematical statements (in this case '68 + 57 = 125') and challenges us to answer your insidious doubt. Therefore, formulates a triple appropriateness criteria in the response to his challenge, namely (1) the ontological or indication of existence, (2) the normative and (3) the extensional identification in time. I propose in the first chapter to introduce the distinctions between the relevant concepts to the elucidation of what is called into question in the problem analysis, focusing, then, in the formulation of the skeptical paradox and its appropriateness criteria in the response. Subsequently, in subsequent chapters step to examine the two most famous theoretical alternatives to the challenge. In Chapter 2 I will analyze the possibility of semantic facts consist of no semantic facts, i.e., facts concerning the verbal behavior of speakers. In Third Chapter, I will check out the possibility that they are primitive, contextual facts. At the end, the scope of the text is to assess whether some version of one of the semantic theories of groups presented -firstly those incorporating dispositional analysis elements, and secondly, the context - can consistently to object to the skeptical paradox, or refuting it or elucidating some weakness or inconsistency. I will sustain the urgency of a review of the assumptions made by the skeptical from the critical Wittgensteinian the vaunted 'Augustinian picture of language' (Augustinian Urbild) and the sense of philosophical quietism due to its grammatical method.
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13483
Aparece en las colecciones:Mestrado em Filosofia

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