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dc.contributor.authorSouza, Luciane Barbosa de
dc.date.accessioned2023-12-22T03:00:24Z-
dc.date.available2023-12-22T03:00:24Z-
dc.date.issued2019-04-29
dc.identifier.citationSOUZA, Luciane Barbosa de. O que não salvaguarda, o racismo leva: a pertença das comunidades de terreiro nos processos de tombamento do IPHAN. 2019. 184 f. Dissertação (Mestrado em Patrimônio, Cultura e Sociedade) - Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu, 2019.por
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14377-
dc.description.abstractAs ações de proteção dos terreiros, no âmbito das políticas públicas do campo do patrimônio cultural, tiveram início nos anos oitenta, por meio da luta das comunidades de terreiro e de grupos da sociedade civil organizada, em defesa da memória e do patrimônio cultural do povo africano em diáspora no Brasil. Para compreender como ocorreram os tombamentos dos terreiros pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), a partir das narrativas existentes na instituição, investigamos esses processos, seus procedimentos técnicos e burocráticos, correlacionando-os às lutas sociais pelo reconhecimento da herança africana, memória e pertencimento do povo negro, em defesa da diversidade cultural, da democracia, luta antirracista e laicidade. O IPHAN, em oitenta e dois anos, tombou onze terreiros de matriz africana em território nacional. Todos os terreiros tombados estão localizados na região Nordeste do país, um no Maranhão, nove na Bahia, e um em Pernambuco. Esse trabalho, portanto, visa contribuir para a construção do campo do patrimônio cultural integrado, em ações de conservação e salvaguarda, formado por materialidades e imaterialidades, como ferramenta cidadã na defesa dos direitos fundamentais para a vida humana.por
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectTerreiros de Matriz Africanapor
dc.subjectPatrimônio Culturalpor
dc.subjectTombamentopor
dc.subjectSalvaguardapor
dc.subjectIPHANpor
dc.subjectacred Places of African Matrixeng
dc.subjectCultural Heritageeng
dc.subjectCultural Heritage Listedeng
dc.subjectSafeguardingeng
dc.subjectIPHANeng
dc.titleO que não salvaguarda, o racismo leva: a pertença das comunidades de terreiro nos processos de tombamento do IPHANpor
dc.title.alternativeWhat does not save, the racism takes: the belonging of the sacred places of african matrix in IPHAN legal documentseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.abstractOtherThe protection actions of the communities, within the scope of public policies of cultural heritage, started in the eighties, through the resistance of communities and organized civil society groups, in defense of the memory and cultural heritage of the diaspora African people in Brazil. To understand how to the Institute of Historic and Artistic (IPHAN) preservation processes occurred in communities, from the existing narratives in the institution, we investigate these processes, their technical and bureaucratic procedures, correlating them to social resistance by the recognition of the African heritage in Brazil, memory and belonging of the black people, in defense of cultural diversity, of anti-racist resistance, democracy and secularism. The IPHAN, in eighty years, listed eleven traditional communities from the sacred places of African matrix in national territory. All listed communities are located in the Northeast region of the country, one in the state of Maranhão, nine in the state of Bahia, and one in the state of Pernambuco. This work, therefore, aims to contribute to the construction of the area of cultural heritage as integrated, in conservation and safeguard actions, formed by the tangible and intangible, as a citizen tool in the defense of fundamental rights for human lifeseng
dc.contributor.advisor1Oliveira, Otair Fernandes de
dc.contributor.advisor1ID747249837-87por
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8981-7970por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2554782696953531por
dc.contributor.referee1Oliveira, Otair Fernandes de
dc.contributor.referee1ID747.249.837-87por
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-8981-7970por
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2554782696953531por
dc.contributor.referee2Chuva, Márcia Regina Romeiro
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-4942-6881por
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9613240921309900por
dc.contributor.referee3Oliveira, Luís Cláudio de
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3852020377152597por
dc.contributor.referee4Pereira, Raquel Alvitos
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/0000-0003-1402-2588por
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/7366704633040953por
dc.creator.ID098.073.517-31por
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-9516-829Xpor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2654221523193294por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentInstituto Multidisciplinar de Nova Iguaçupor
dc.publisher.initialsUFRRJpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Patrimônio, Cultura e Sociedadepor
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