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https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14990
Tipo do documento: | Dissertação |
Title: | Educação não formal e a construção do saber docente no ensino de química: contribuições do Museu de Solos do Brasil |
Other Titles: | Non-formal education and the construction of the teaching saber in the teaching of chemistry: contributions from the Brazilian Soil Museum |
Authors: | Caldas, Carla Dornella Tressa |
Orientador(a): | Santos, Ana Cristina Souza dos |
Primeiro membro da banca: | Santos, Ana Cristina Souza dos |
Segundo membro da banca: | Pinheiro, Érika Flávia Machado |
Terceiro membro da banca: | Jardim, Elizabete Cristina Ribeiro Silva |
Keywords: | Espaço não formal;Ensino de química;Formação inicial de professores;Museu de Solos do Brasil;Interdisciplinaridade;Non-formal space;Chemistry teaching;Initial teacher training;Soil Museum of Brazil;Interdisciplinarity |
Área(s) do CNPq: | Matemática |
Idioma: | por |
Issue Date: | 26-Feb-2021 |
Publisher: | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
Sigla da instituição: | UFRRJ |
Departamento: | Instituto de Educação |
Programa: | Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática |
Citation: | CALDAS, Carla Dornella Tressa. Educação não formal e a construção do saber docente no ensino de química: contribuições do Museu de Solos do Brasil. 2021.72 f. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021. |
Abstract: | Nos tempos atuais tem se tornado cada vez mais evidente uma crescente expansão dos espaços não formais para as práticas de ensino e da aprendizagem, sobretudo os museus e centros de ciências. Esses locais ganham cada vez mais relevância no que se refere à Educação em Ciências, tratando de temas científicos com uma abordagem contextualizada e contribuindo com o processo de alfabetização científica. No entanto, por conta das particularidades apresentadas, pesquisas evidenciam que a Química é a área do conhecimento com menor representatividade nos museus de ciências. Considerando este cenário de pouca representatividade da química nos espaços não formais, em especial em museus, identificamos no Museu de Solos do Brasil um espaço com grande potencial para construção de conhecimento químico. O Museu de Solos apresenta em seu projeto possibilidades de desenvolver, de forma interdisciplinar, construções conceituais no campo da Química, uma vez que o solo é caracterizado por suas propriedades físicas e químicas. Tais abordagens compreendem conhecimentos que podem ir da Educação Básica ao Ensino Superior. Nessa perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a prática docente no sentido de utilização de estratégias de contextualização que possibilite um ensino de ciências (Química) dotado de significado e interdisciplinaridade através da utilização dos Espaços Não Formais de Educação (ENFE) e apresenta o Museu de Solos do Brasil como possibilidade para ensino de química e a formação docente. Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa e que está dividida nas seguintes etapas: Avalia e contextualiza a possibilidade do uso dos espaços não formais de educação (ENFE) como possibilidade para o ensino de química; levanta e avalia a presença de conteúdos sobre o uso de ENFE nos cursos de formação de professores de química, assim como o conhecimento de professores em atuação na educação básica; apresenta e discute a relação do Museu de Solos do Brasil como exemplo para inserção da química nesses espaços, e como possibilidade de ensino para a educação básica e para cursos de licenciatura em química e por fim; Elabora proposta de unidade programática para desenvolver os ENFE para disciplina de Didática e Prática de Ensino em Química e um produto educacional caracterizado como “Guia Didático Interdisciplinar” que aborda o conceito de Espaços Não Formais de Educação (ENFE), orientação para os docentes de como utilizar um ENFE e como o mesmo pode contribuir de forma relevante na prática docente e na indicação de temas relacionados a química para serem trabalhados no Museu de Solos do Brasil e as possibilidades de interdisciplinaridade. Como espaço de formação, o Museu de Solo do Brasil parece ser potente para que os alunos da licenciatura em química conheçam outros locais de atuação profissional, seja enquanto mediador/tutor, mas especialmente na sua prática pedagógica que dialoguem com outros saberes que não estão presentes em seu curso de graduação. Desta forma, conclui-se que os ENFE podem contribuir de modo significativo na formação inicial e continuada de professores de química com potencialidades didáticas e formativas. Sendo este um fator motivador e amplificador no ensino de química |
Abstract: | Currently, it has become increasingly evident an increasing expansion of non-formal spaces for teaching and learning practices, especially museums and science centers. These places are becoming increasingly relevant about Science Education, dealing with scientific themes with a contextualized approach and contributing to the process of scientific literacy. However, due to the particularities presented, research shows that Chemistry is the area of knowledge with less representation in science museums. Considering this scenario of little representation of chemistry in non-formal spaces, especially in museums, we identified in the Brazilian Soil Museum a space with great potential for building chemical knowledge. The Soil Museum presents in its project possibilities to develop, in an interdisciplinary way, conceptual constructions in the field of Chemistry, since the soil is characterized by its physical and chemical properties. such approaches include knowledge that can range from Basic Education to Higher Education. In this perspective, the present work aims to reflect on the teaching practice in the sense of using contextualization strategies that enable science teaching (Chemistry) with meaning and interdisciplinarity using Non-Formal Education Spaces (ENFE) and presents the Brazilian Soil Museum as a possibility for teaching chemistry and teacher training. This is a research with a qualitative approach and which is divided into the following stages: Evaluates and contextualizes the possibility of using non-formal education spaces (ENFE) as a possibility for teaching chemistry; evaluates the presence of content on the use of ENFE in the chemistry teacher training courses, as well as the knowledge of teachers working in basic education; presents and discusses the relationship of the Brazilian Soil Museum as an example for the insertion of chemistry in these spaces, and as a possibility of teaching for basic education and for degree courses in chemistry and finally; Prepares a proposal for a program unit to develop ENFE for the discipline of Didactics and Teaching Practice in Chemistry and an educational product characterized as an “Interdisciplinary Didactic Guide” that addresses the concept of Non Formal Education Spaces (ENFE, guidance for teachers on how to use an ENFE can make a relevant contribution to teaching practice and the indication of topics related to chemistry to be worked on at the Brazilian Soil Museum and the possibilities of interdisciplinarity. As a training space, the Brazilian Soil Museum seems to be potent so that undergraduate students in chemistry get to know other places of professional performance, whether as a mediator / tutor, but especially in their pedagogical practice that dialogue with another knowledge that is not present in your undergraduate course. Thus, it is concluded that ENFE can contribute significantly to the initial and continuing training of chemistry teachers with didactic and formative potential. This being a motivating and amplifying factor in the teaching of chemistry |
URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14990 |
Appears in Collections: | Mestrado Profissional em Educação em Ciências e Matemática |
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