Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18222
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDonegá Júnior, Álvaro Santo-
dc.date.accessioned2024-09-23T14:53:20Z-
dc.date.available2024-09-23T14:53:20Z-
dc.date.issued2023-12-22-
dc.identifier.citationDonegá Júnior, Álvaro Santo. “O giro no centro”: o pensamento decolonial como uma possibilidade temática para o ensino de história e geografia. 2023. 106 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, RJ, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18222-
dc.description.abstractEste trabalho tem como principal objetivo analisar como o pensamento decolonial do grupo modernidade/colonialidade pode ser uma possibilidade temática para o ensino de história e de geografia. Para tanto, pretende-se, em primeiro lugar, compreender as origens, as críticas e as características fundamentais do pensamento decolonial do grupo modernidade/colonialidade, afim de se analisar de que modo ele pode apresentar potencialidades para o ensino de história e de geografia, especialmente através da crítica ao eurocentrismo das periodizações e das regionalizações utilizadas no ensino dessas disciplinas. A expressão “o giro no centro” revela, assim, a proposta de queo giro decolonial pode ser analisado tanto pelo ensino de história quanto pelo ensinode geografia, de forma que o pensamento decolonial pode ser colocado no “centro” do ensino dessas disciplinas, ao mesmo tempo em que pode causar nelas um “giro”,uma virada, uma mudança, justamente porque coloca em xeque alguns fundamentos eurocêntricos que as definem. Pretende-se, assim, tensionar criticamente a maneira como a história e a geografia podem dialogar, tendo a decolonialidade como fio condutor de tal tensionamento, na defesa da promoção dainterdisciplinaridade e do combate ao eurocentrismo. Por fim, como forma de produto, iremos propor a possibilidade uma de sequência didática, em torno do “giro decolonial” e com base na “história temática”.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectgiro decolonialpt_BR
dc.subjectensino de históriapt_BR
dc.subjectensino de geografiapt_BR
dc.subjecthistória temáticapt_BR
dc.subjecteurocentrismopt_BR
dc.subjectdecolonial turnpt_BR
dc.subjecthistory teachingpt_BR
dc.subjectgeography teachingpt_BR
dc.subjectthematic historypt_BR
dc.subjecteurocentrismpt_BR
dc.title“O giro no centro”: o pensamento decolonial como uma possibilidade temática para o ensino de história e geografiapt_BR
dc.title.alternative"The turn the center": decolonial thought as a thematic possibility for teaching history and geographyen
dc.title.alternative"El giro al centro": el pensamiento decolonial como posibilidad temática para la enseñanza de la historia y la geografíaes
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThis work’s main objective is to analyze how the decolonial thinking of the modernity/coloniality group can be a thematic possibility for the teaching of history and geography. To this end, the aim is, firstly, to understand the origins, criticisms and fundamental characteristics of the decolonial thinking of the modernity/coloniality group, in order to analyze how it can present potential for teaching history and geography, especially through criticism of the eurocentrism of periodizations and regionalizations used in teaching these subjects. The expression “the turn at the center” thus reveals the proposal that the decolonial turn can be analyzed both by teaching history and by teaching geography, so that decolonial thinking can be placed at the “center” of the teaching of these disciplines , at the same time that it can cause a “turn”, a turnaround, a change in them, precisely because it calls into question some eurocentric foundations that define them. The aim is, therefore, to critically tension the way in which history and geography can dialogue, with decoloniality as the guiding thread of such tension, in defense of the promotion of interdisciplinarity and the fight against eurocentrism. Finally, as a form of product, we will propose a possibility of a didatic sequence, around the “decolonial turn” and based on “thematic history”.en
dc.description.abstractOtherEl principal objetivo de este trabajo es analizar cómo el pensamiento decolonialdel grupo modernidad/colonialidad puede ser una posibilidad temática para la enseñanza de la historia y la geografía. Para ello, se pretende, en primer lugar, comprender los orígenes, las críticas y las características fundamentales del pensamiento decolonial del grupo modernidad/colonialidad, con el fin de analizar cómo puede presentar potencial para la enseñanza de la historia y la geografía, especialmente a través de la crítica de la eurocentrismo de periodizaciones y regionalizaciones utilizadas en la enseñanza de estas materias. La expresión “elgiro al centro” revela así la propuesta de que el giro decolonial puede ser analizado tanto desde la enseñanza de la historia como desde la enseñanza dela geografía, de modo que el pensamiento decolonial pueda situarse en el “centro” de la enseñanza de estas disciplinas, al mismo tiempo que puede provocar un “giro”, un vuelco, un cambio en ellos, precisamente porque pone en tela de juicio algunos fundamentos eurocéntricos que los definen. Se trata, por tanto, de tensar críticamente el modo en que historia y geografía pueden dialogar, con la decolonialidad como hilo conductor de dicha tensión, en defensade la promoción de la interdisciplinariedad y la lucha contra el eurocentrismo. Finalmente, a modo de producto, propondremos una posibilidad de una secuencia didáctica, en torno al “giro decolonial” y basada en la “historia temática”.es
dc.contributor.advisor1Guimarães, Geny Ferreira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0959221310519854pt_BR
dc.contributor.referee1VITTE, Antonio Carlos-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-8917-7587pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0969451922378335pt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigues, Fabiana de Moura Maia-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-4987-2737pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1757475868025140pt_BR
dc.contributor.referee3Guimarães, Geny Ferreira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0959221310519854pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1601537621493190pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.relation.referencesAdams, T. Sulear. In.: Streck, D.; Redin, E.; Zitkosko, J. Dicionário Paulo Freire. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Albuquerque Jr, D. M. de. Regimes de historicidade: como se alimentar de narrativas temporais através do ensino de História. In.: Gabriel, C. T.; Monteiro, A. M.; Martins, M. L. B. (orgs.) Narrativas do Rio de Janeiro nas aulas de História. Rio de Janeiro: Mauad X, 2016. Añon, V.; Rufer, M. Lo colonial como silencio, la conquista como tabú: reflexiones en tiempo presente. Tabula Rasa, n. 29, 2018. Antoni, E. Estudos latino-americanos: uma experiência decolonial de currículoe práticas. In.: Miranda, C.; Paim, E. A.; Araujo, H. M. M. (orgs.). Em buscade histórias outras: perspectivas decoloniais na Améfrica Ladina. Curitiba: Was Edições, 2022. Arantes, E. B.; Costa, R. M. de C. Ensino de história, educação popular e descolonização: apontamentos sobre percursos cruzados. Fronteiras & Debates,v.4, n.1, 2017. Araujo, C. M. Por outras histórias possíveis: construindo uma alternativa à tradição moderna. In: Monteiro, A. M. (Org.). Pesquisa em Ensino de História. Entre desafios epistemológicos e apostas políticas. Rio de Janeiro: Mauad X, 2014. Araujo, C. M. Conhecimento escolar e interculturalidade: por outras ideias possíveis. In: Candau, V. M. (Org.). Interculturalizar descolonizar democratizar: uma educação “outra”?. Rio de Janeiro: Viveiros de Castro, 2016. Araujo, H. M. M; Paim, E. Memórias outras, patrimônios outros e decolonialidade: contribuições teórico-metodológicas para o Estudo de História da África e dos Afrodescendentes e de História dos Indígenas no Brasil. ArquivosAnalíticos de Políticas Educativas, v.26, n.92, 2018. Ballestrin, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira deCiência Política, n.11, 2013. Ballestrin, L. Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O elo perdido do giro decolonial. DADOS – Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, vol.60, n.2, 2017. Barcelos, E. Povos e comunidades tradicionais, conflitos territoriais e lutas pela descolonização do saber, do poder e do território. In.: Cruz, V. do C.; Oliveira, D. A. de. (orgs.). Geografia e giro descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2017. Bittencourt, C. F. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2009. Borsani, M. E.; Quintero, P. Los desafios decoloniales de nuestros dias: pensar en colectivo. In.: Borsani, M. E.; Quintero, P. (orgs.). Los desafios decoloniales de nuestros dias: pensar en colectivo. Neuquén: EDUCO, 2014. Caimi, F. História convencional, integrada, temática: uma opção necessária ou falso debate? In.: ANPUH – Simpósio Nacional de História, XXX, 2009. Caimi, F. O que precisa saber um professor de história? História & Ensino, v.21,n.2, 2015. Câmara, M. A. Pensar a colonialidade, praticar a descolonização: apontamentos para uma prática contra-hegemônica. In.: Cruz, V. do C.; 96 Oliveira, D. A. de. (orgs.). Geografia e giro descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2017. Câmara, M. A. Caminhares decoloniais: em busca de uma outra práxis. In.: Miranda, C.; Paim, E. A.; Araujo, H. M. M. (orgs.). Em busca de histórias outras: perspectivas decoloniais na Améfrica Ladina. Curitiba: Was Edições, 2022. Campos, M. D. SURear, NORTEar Y ORIENTar: puntos de vista desde los hemisférios, la hegemonía y los indígenas. In.: Leyva, X. J. (et al) (orgs.). Practicas otras de conocimiento(s): entre crisis, entre guerras. México: Chiapas,2015. Campos, M. D. Por que SULear? Marcas do Norte sobre o Sul, da escola à geopolítica. Revista Interdisciplinar SULEAR, ano 2, n.2, 2019. Candau, V. M. F.; Oliveira, L. F. de. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educação em Revista, v. 26, n.1, 2010. Candau, V. M. F. Ideias-força do pensamento de Boaventura Sousa Santos e a Educação Intercultural. Educação em Revista (UFMG. Impresso), v. 32, 2016. Candau, V. M. F.; Oliveira, L. F. de; Walsh, C. Colonialidade e Pedagogia decolonial: para pensar uma educação outra. Archivos Analíticos de Políticas Educativas, v. 26, 2018. Castro-Gómez, S. Decolonizar la universidad. La hybris del punto cero y el diálogo de saberes. In.: Castro-Gómez, S.; Grosfoguel, R. (orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Central, 2007. Castro-Gómez, S.; Grosfoguel, R. Giro decolonial, teoria crítica y pensamiento heterárquico. In.: Castro-Gómez, S.; Grosfoguel, R. (orgs.). El girodecolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Central, 2007. Chepp, B.; Pereira, N. M. Ler e escrever nas aulas de história: da prisão da palavra ao labirinto do exterior. Fênix – Revista de História e Estudos Culturais,v.15, Ano XV, no 1, 2018. Coelho, M. Diferença e semelhança. In.: Ferreira, M. de M.; Oliveira. M. M. D. de. (orgs.). Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2019. Coronil, F. Natureza do pós-colonialismo: do eurocentrismo a o globocentrismo. In.: Lander, E. (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, 2005. Cruz, V. do C. Geografia e pensamento descolonial: notas sobre um diálogo necessário para a renovação do pensamento crítico. In.: Cruz, V. do C.; Oliveira, D. A. de. (orgs.). Geografia e giro descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2017. Dussel, E. 1492: o encobrimento do outro: a origem do mito da modernidade.Petrópolis: Vozes, 1993. Dussel, E. Europa, modernidade e eurocentrismo. In.: Lander, E. (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, 2005. Dutra-Gomes, R.; Vitte, A. C. Geografia, complexidade e construções epistemológicas na América Latina. Cuadernos de Geografía: Revista 97 Colombiana de Geografía, v.29, n.1, 2020. Escobar, A. Mundos y conocimientos de outro modo: el programa de investigación modernidade/colonialidad latinoamericano. Tabula Rasa, n.1, 2003. Escobar, A. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós- desenvolvi /;mento. In.: Lander, E. (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, 2005. Escobar, A. Desde abajo, por la izquierda, y con la Tierra: SUReando desde Abya Yala/Afro/Latino/América. Revista Interdisciplinar SULEAR, ano 2, n.2, 2019. Fernandes, A. T. C. Ensino de história e seus conteúdos. Estudos avançados, São Paulo, v.32, n.93, 2018. Fonseca, S. G. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 2006. Fonseca, S. G.; Silva, M. A. da. Ensino de história hoje: errâncias, conquistas e perdas. Revista Brasileira de História, v.31, n.60, 2010. Freire, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1992. Gabriel, C. T. Jogos do tempo e processos de identificação hegemonizados nos textos curriculares de História. Revista História Hoje, v.4, n.8, 2015. Gabriel, C. T. O processo de produção dos saberes escolares no âmbito da disciplina de história: tensões e perspectivas. Educação Básica Revista, vol.3, n.2, 2017. Gil, C. Z. de V.; Eugenio, J. C. Ensino de história e temas sensíveis: abordagens teórico-metodológicas. Revista História Hoje, v.7, n.13, 2018. Gomes, P. C. O conceito de região e sua discussão. In: Castro, I. E.; Gomes, P. C.; Corrêa, R. L. (orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003. Gonçalves, L. L.; Miglievich-Ribeiro, A. A produção da subalternidade sob a ótica pós-colonial (e decolonial): algumas leituras. Temáticas-Campinas, n.23, v.46, 2015. Gonçalves, M. de A. Periodização. In.: Ferreira, M. de M.; Oliveira. M. M. D. de. (orgs.). Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV Editora,2019. Grataloup, C. Os períodos do espaço, GEOgrafia, n.16, 2006. Grosfoguel, R. Descolonizando los universalismos occidentales: el pluri- versalismo transmoderno decolonial desde Aimé Césaire. In.: Castro-Gómez, S.; Grosfoguel, R. (orgs.). El giro decolonial: reflexiones para unadiversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Central, 2007. Grosfoguel, R. Para descolonizar os estudos de economia políticas e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, v. 80, 2008. Grosfoguel, R.; Mignolo, W. Intervenciones descoloniales: una breve introducción. Tabula Rasa, n. 9, 2008. Haesbaert, R.; Porto-Gonçavels, C. W. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, 2006. Haesbaert, R. Território e descolonialidade: sobre o giro (multi)territorial/de(s)colonial na América Latina. Buenos Aires, CLACSO, 2021. Lacoste, Y. A geografia serve em primeiro lugar para fazer a guerra. São Paulo: Hucitec, 1979. 98 Lander, E. Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In.: Lander, E. (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, 2005. Leda, M. C. Teorias pós-coloniais e decoloniais: para repensar a sociologia da modernidade. Temáticas-Campinas, n.23, v.46, 2015. Maldonado-Torres, N. Sobre la colonialidad del ser: contribuciones al desarrollo de un concepto. In.: Castro-Gómez, S.; Grosfoguel, R. (orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Central, 2007. Maldonado-Torres, N. La descolonización y el giro des-colonial. Tabula Rasa Bogotá, n.9, 2008. Maldonado-Torres, N. A topologia do ser e a geopolítica do conhecimento. Modernidade, império e colonialidade. In.: Santos, B. de S.; Meneses, M. P. (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Ed. Cortez, 2010. Maldonado-Torres, N. Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. In.: Bernardino-Costa, J.; Maldonado-Torres, N.; Grosfoguel, R. (orgs.). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2023. Meneguello, C. Continuidade e ruptura. In.: Ferreira, M. de M.; Oliveira. M. M. D. de. (orgs.). Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro:FGV Editora, 2019. Miglievich-Ribeiro, A. Por uma razão decolonial. Desafios ético-político- epistemológicos à cosmovisão moderna. Civitas, v.14, n.1, 2014. Miglievich-Ribeiro, A. Intelectuais e epistemologia crítica latino-americana. Do anti-colonial ao decolonial. Rassegna iberistica, v.39, n.105, 2016. Miglievich-Ribeiro, A. A virada pós-colonial: experiências, trauma e sensibilidades transfronteiriças. Revista crítica de ciências sociais, v.123, 2020. Mignolo, W. Histórias locais/projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. Mignolo, W. Espacios geográficos y localizaciones epistemológicas: la ratio entre la localización geográfica y la subalternización de conocimentos. GEOgraphia, v.7, n.13, 2005a. Mignolo, W. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental nohorizonte conceitual da modernidade. In.: Lander, E. (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, 2005b. Mignolo, W. El pensamento decolonial: desprendimento y apertura. Un manifesto. In.: Castro-Gómez, S.; Grosfoguel, R. (orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Central, 2007a. Mignolo, W. La idea de América Latina: la herida colonial y la opción decolonial. Barcelona: Gedisa, 2007b. Mignolo, W. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, n. 34, 2008. Mignolo, W. Retos decoloniales, hoy. In.: Borsani, M. E.; Quintero, P. (orgs.). Los desafios decoloniales de nuestros dias: pensar en colectivo. Neuquén: EDUCO, 2014. Mignolo, W. Desafios decoloniais hoje. Revista Epistemologias do Sul, Foz do 99 Iguaçu, v.1, n.1, 2017. Monteiro, A. M. A história ensinada: algumas configurações do saber escolar. História & Ensino, Londrina, v.9, 2003. Oliveira, M. da G. de. Os sons do silêncio: interpelações feministas decoloniais à história da historiografia. História da historiografia, v. 11, p. 104, 2018. Oliveira, M. da G. de. Quando será o decolonial? Colonialidade, reparação histórica e politização do tempo. Caminhos da História (Unimontes) (online), v. 27, p. 58-78, 2022. Ortiz, R. Universalismo e diversidade. São Paulo: Boitempo, 2015. Paim, E. A.; Pereira, N. M. Para pensar o ensino de história e os passados sensíveis: contribuições do pensamento decolonial. Educação e filosofia (online), v. 32, 2018. Paim, E. A.; Souza, O. D. Decolonialidade e interculturalidade: pressuspostos teórico-metodológicos para a educação das relações etnicorraciais no ensino de história. Revista Pedagógica, v.20, n.45, 2018. Paim, E. A.; Paula, J. B. de.; Pinheiro, P. M. Descolonizando a pesquisa científica: um giro decolonial metodológico. In.: Miranda, C.; Paim, E. A.; Araujo, H. M. M. (orgs.). Em busca de histórias outras: perspectivas decoloniais na Améfrica Ladina. Curitiba: WAS Edições, 2022. Palermo, Z. Desobediencia epistémica y opción decolonial. Caderno de estudos culturais, MS, v. 5, 2013. Palermo, Z. Irrupción de saberes ‘otros’ en el espacio pedagógico: hacia una ‘democracia decolonial’. In.: Borsani, M. E.; Quintero, P. (eds.). Los desafios decoloniales de nuestros dias: pensar en colectivo. Neuquén: EDUCO, 2014. Palermo, Z. Lugarizando saberes. In.: Caderno de estudos culturais, MS, v. 2, 2018. Pereira, E. A. D. Resistência Descolonial: Estratégias e táticas territoriais, Terra Livre, v.2, n.43, 2014. Pereira, N. M. Ensino de história e resistência: notas sobre uma história menor. Revista Arquivo Brasileiro de Educação, v.5, n.20, 2017. Pereira, N. M. O que se faz em uma aula de História? Pensar sobre a colonialidade do tempo. Revista Pedagógica (Chapecó Online), v.20, 2018. Pereira, N. M.; Rodrigues, M. C. de M. BNCC e o Passado Prático: Temporalidades e Produção de Identidades no Ensino de História. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, v.26, n.107, 2018. Pereira, N. M.; Seffner, F. Ensino de história: passados vivos e educação em questões sensíveis. Revista História Hoje, v.7, n.13, 2018. Pomian, K. Periodização. In.: Enciclopédia Einaudi. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1993. Portela JR., A. Estudos pós-coloniais e ciências sociais: críticas e alternativas epistemológicas. Temáticas-Campinas, n.23, v.46, 2015. Porto-Gonçalves, C. W. A reinvenção dos territórios: a experiência latino- americana e caribenha. Buenos Aires: CLACSO, 2006. Porto-Gonçalves, C. W.; Quental, P. de A. Colonialidade do poder e osdesafios da integração regional na América Latina. Polis [online], vol.11, n.31, 2012. Porto-Gonçalves, C. W. De geografia e de diversidade: contribuição para um diálogo de saberes. Revista Interdisciplinar SULEAR, ano 2, n.2, 2019. Quental, P. A. A latinidade do conceito de América Latina. GEOgraphia, v.14, n.27, 2013. Quijano, A. Colonialidad y modernidad/racionalidad. Perú indígena, v.13, n.29, 100 1992. Quijano, A. Wallerstein, I. Americanity as a concept, or the Americas in the modern world-system. International Social Science Journal, 1992. Quijano, A. Dom Quixote e os moinhos de vento na América Latina. Estudos Avançados, v. 19, n. 55, 2005a. Quijano, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In.: Lander, E. (org.) A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. CLACSO, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, 2005b. Quijano, A. Colonialidade do poder e classificação social. In.: Santos, B. deS.; Meneses, M. P. (orgs.). Epistemologias do Sul. São Paulo: Ed. Cortez, 2010. Restrepo, E. Antropología y colonialidad. In.: Castro-Gómez, S.;Grosfoguel, R. (orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Central, 2007. Restrepo, E.; Rojas, A. Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Colombia: Editorial Universidad del Cauca, 2010. Rocha, H. A. B. Aula de história: evento, ideia e escrita. História & Ensino, v.21, n.2, 2015. Rocha, H. A. B. História temática. In.: Ferreira, M. de M.; Oliveira. M. M. D. de. (orgs.). Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGV Editora,2019. Roig, A. A. Pensar la mundialización desde el sur. Huellas: búsquedas en artes y diseño, n. 2, p.15-20, 2002. Santos, B. de S. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2002. Santos, B. de S. Para além do pensamento abissal – das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos Estudos – CEBRAP, v.79, 2007. Santos, B. de S. Construindo as epistemologias do Sul: Antologia Essencial. Volume I: Para um pensamento alternativo de alternativas. Buenos Aires: CLACSO, 2018. Santos, B. de S. Descolonizar: abrindo a história do presente. São Paulo: Boitempo, 2022a. Santos, B. de S. O fim do império cognitivo. A afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica, 2022b. Santos, M. A Natureza do Espaço-Técnica e Tempo, Razão e Emoção. São Paulo: Edusp, 2017. Seemann, J. Mercator e os geógrafos: em busca de uma projeção do mundo. Mercator, Fortaleza, v. 2, n.3, p. 7-18, 2003. Seemann, J. Linhas imaginárias na cartografia: a invenção do primeiro meridiano. Geograficidade, v. 3, p. 31, 2013. Seffner, F. Mudança e permanência. In.: Ferreira, M. de M.; Oliveira. M. M. D. de. (orgs.). Dicionário de ensino de história. Rio de Janeiro: FGVEditora, 2019. Segato, R. Crítica da colonialidade em oito ensaios e uma antropologia por demanda. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021. Silva, A. de S; Suess, R. C. A perspectiva decolonial e a (re)leitura dos conceitos geográficos no ensino de geografia. Geografia Ensino & Pesquisa, v.23, 2019. Tomazi, N. D. Tempo, história e cronologia. História & Ensino, Londrina, v. 8, 2002. Walsh, C. Interculturalidad y colonialidad del poder. Un pensamiento y posicionamiento “otro” desde la diferencia decolonial. In.: Castro-Gómez, S.; 101 Grosfoguel, R. (orgs.). El giro decolonial: reflexiones para una diversidad epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Central, 2007. Walsh, C. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existire re-viver. In.: Candau, V. M. (org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2009. Walsh, C. Notas pedagógicas a partir das brechas decoloniais. In: Candau, V. M. (org.). Interculturalizar descolonizar democratizar: uma educação “outra”?. Rio de Janeiro: Viveiros de Castro, 2016.pt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
Appears in Collections:Mestrado Profissional em Ensino de História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2023 - ÁLVARO SANTO DONEGÁ JÚNIOR.pdf974.12 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.