Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21725Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Souza, Éricson Brito de | - |
| dc.date.accessioned | 2025-05-16T13:01:47Z | - |
| dc.date.available | 2025-05-16T13:01:47Z | - |
| dc.date.issued | 2017-06-12 | - |
| dc.identifier.citation | SOUZA, Éricson Brito. O bairro da Glória/RJ além do mar: O Caso da Feira Cultural e Orgânica. 2017. 122 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais/ Instituto de Tecnologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2017. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/21725 | - |
| dc.description.abstract | O presente estudo busca apresentar a Feira Cultural e Orgânica do bairro da Glória localizado no município do Rio de Janeiro como elo entre campo e cidade e rural e urbano. Para tanto o objetivo geral consistiu em analisar o elo campo e cidade, rural e urbano através da Feira Cultural e Orgânica localizado no bairro da Glória, na cidade do Rio de Janeiro. E fim de alcançar o objetivo geral, o presente trabalho possui como os objetivos específicos: analisar o processo histórico e a dinâmica de formação e funcionamento da Feira Cultural e Orgânica da Glória; avaliar o processo de funcionamento, organização e administração do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, assim como o perfil dos feirantes e consumidores no território da Feira Cultural e Orgânica da Glória, e avaliar a Feira Cultural e Orgânica como espaço de sociabilidade entre os feirantes e consumidores. Foram aplicados 20 (vinte) questionários semi estruturados, sendo 10 (dez) para os feirantes e 10 (dez) para os consumidores. Utilizamos de levantamento bibliográfico, tratamento e interpretação dos dados. A Feira Ecológica e Cultural atualmente Feira Cultural e Orgânica da Glória estabelecida há 23 (vinte e três) anos contribui para o reconhecimento da paisagem agrícola carioca, podendo ser entendida e compreendida para além de um local de comercialização de gêneros alimentícios, e sim um território movido por relações políticas, filosóficas e afetivas, onde em cada edição as relações são editadas e edificadas através dos estilos de vida, valores, anseios, diante de uma mesma arena. A Feira Cultural e Orgânica da Glória é uma porta de entrada para conhecer a dimensão agrícola da cidade do Rio de Janeiro, pois é a feira mais antiga no que concerne a comercialização e a conexão do feirante com consumidor conectando-os através da produção orgânica. | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Produção Orgânica | pt_BR |
| dc.subject | Circuitos de Comercialização | pt_BR |
| dc.subject | Feira livre | pt_BR |
| dc.subject | Organic Production | pt_BR |
| dc.subject | Marketing Circuits | pt_BR |
| dc.subject | Street Fair | pt_BR |
| dc.title | O bairro da Glória/RJ além do mar: o caso da feira cultural e orgânica. | pt_BR |
| dc.title.alternative | The neighborhood of Glória/RJ beyond the sea: The case of the cultural and organic fair. | en |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The present study seeks to present the Cultural and Organic Fair of the neighborhood of Glória located in the city of Rio de Janeiro as a link between the countryside and the city and rural and urban. For this purpose the general objective consisted of analyzing the city and countryside and rural and urban link through the Cultural and Organic Fair located in the Glória neighborhood, in the city of Rio de Janeiro. In order to achieve the general objective,the present work has as its specific objectives: to analyze the historical process and the dynamics of formation and functioning of the Cultural and Organic Fair of Glória; to evaluate the process of the Carioca Circuit of Organic Fairs management and organization, as well as the fairs and consumers profiles in the territory of the Cultural and Organic Fair of Glória, and evaluate the Cultural and Organic Fair as a space of sociability between the fair and consumers. Twenty (20) semi-structured questionnaires were applied, of which 10 (ten) for the fair and 10 (ten) for the consumers. We used a bibliographical survey, treatment and interpretation of the data. The Ecological and Cultural Fair currently at the Glória Cultural and Organic Fair established 23 (twenty-three) years ago contributes to the recognition of the Rio de Janeiro's agricultural landscape, and can be understood and understood beyond a place of commercialization of foodstuffs, but a territory moved by political, philosophical and affective relations, where in each issue the relations are edited and built through the lifestyles, values, longings, before the same arena. The Glória Cultural and Organic Fair is a gateway to the agricultural dimension of the city of Rio de Janeiro, as it is the oldest fair in terms of marketing and connection of the marketer with consumers linking them through organic production. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Amâncio, Christiane Oliveira da Graça | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-6683-7263 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9457988323432593 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1 | Rocha, Betty Nogueira | - |
| dc.contributor.advisor-co1ID | https://orcid.org/0000-0001-6606-8970 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0613786328997816 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Amâncio, Cristhiane Oliveira da Graça | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0002-6683-7263 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/9457988323432593 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Rocha, Betty Nogueira | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0001-6606-8970 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/0613786328997816 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Fernandez, Annelise Caetano Fraga | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0002-2659-9547 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/3345036512295680 | pt_BR |
| dc.contributor.referee4 | Fonseca, Maria Fernanda de Albuquerque Costa | - |
| dc.contributor.referee4Lattes | http://lattes.cnpq.br/8030501267055583 | pt_BR |
| dc.creator.ID | https://orcid.org/0009-0004-1353-1158 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/7491562510008657 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Humanas e Sociais | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Tecnologia | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas | pt_BR |
| dc.relation.references | ABIO. Associação dos Produtores Biológicos de Estado do Rio de Janeiro. Estatuto Social. Rio de Janeiro: 2016. _________________. Acordo de Funcionamento do Circuito Carioca de Feiras Orgânicas. Rio de Janeiro: 2012. _________________. Circuito Carioca de feiras orgânicas. Rio de Janeiro: 2010. ALLAIRE, G. Quality in economics: a cognitive perspective. In: HARVEY, M.; McMEEKIN, A.; WARD, A. (Eds.). Qualities of food. Manchester: MUP, 2004. pp. 66-92. AMARAL, V. Redes sociais e redes naturais: A dinâmica da vida. Disponível em: <www.rits.org.br> Acesso em: 20 de fevereiro de 2016. ARAÚJO, Giovanna de Aquino Fonseca. Continuidade e descontinuidade no contexto da globalização: um estudo de feiras em Portugal e no Brasil (1986-2007). 20/09/2011. Tese (Doutorado em História Especialidade em Idade Contemporânea) – Universidade do Minho, Portugal. ARCHANJO, L. R.; BRITO, K. F. W.; SAUERBECK, S. Alimentos orgânicos em Curitiba: consume e significado. Revista Caderno de Debates, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação da UNICAMP, v. 8, 2001. AUBRI, C.; CHIFFOLEAU, Y. Le développement des circuits courts et l’agriculture périurbaine: histoire, évolution em cours et questions actuelles. Innovations Agronomiques,v. 5, p. 53-97, 2009. BARNES, J. A. Redes sociais e processo político. In: FELDMAN-BIANCO, B. (Org.). Antropologia das sociedades contemporâneas: métodos. São Paulo: Global Universitária, 1987. p. 159-193. BARRETO, A. S. Cartografia Política: As Faces e Fases da Política na Baixada Fluminense. 07/2006. Universidade Federal do Rio de Janeiro, PPGAS/MN/UFRJ (Tese de doutoramento). BAVA, S. Circuitos Curtos de Produção e Consumo (2011) In: Um Campeão visto de perto, Uma análise do modelo de desenvolvimento Brasileiro. editado por Heinrich Böll Foundation. Série Democrata. p. 178-186, 2011. BENCHIMOL, J. Pereira Passos: um Haussmann Tropical. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Rio de Janeiro, 1990. BICALHO, M., FERES, M. Participatory Guarantee Sysrems as a tool for the Empowerment of small organic farmers in Brazil. In: The changing face the contemporary countryside. BICALHO, M., LAURENS, L. orgs. 1° edt. Rio de Janeiro, Garamond, 2014. BICALHO, A. M. Different routes to organic farming and building parteneship networks in Rio de Janeiro State, Brazil. Procedings of conference on land use and rural sustainability. Aberdeen Scotaland, 2004. BLOISE, D. M. Análise do processo de organização dos agricultores da Fazenda Pedras Altas, Brejal, Petrópolis, RJ: um estudo de caso à luz da produção agroecológica. Rio de Janeiro, 2013. 153f. BOTT, E. (1976). Família e rede social. Livraria Francisco Alves. Rio de Janeiro (Tradução de Family and Social Network, 2ª ed., 1971). BOURDIEU, P. A economia das trocas linguísticas. São Paulo: Edusp, 2008, 192p. BRANDENBURG, A. Movimento agroecológico: trajetória, contradições e perspectivas. Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPR). Curitiba, Vol. 6: 11-28, 2003. BRASIL. Brasil Agroecológico. Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica- PLANAPO. Ministério do Desenvolvimento Agrário- MDA, Brasília-DF, 2013. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a Agricultura Orgânica e da outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 24 de dezembro de 2003. Seção 1, p. 8. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto n. 6.323, de 27 de dezembro de 2007. Regulamenta a Lei n. 10.831, de 23 de dezembro de 2003, que dispõe sobre a agricultura orgânica, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 28 de dezembro de 2007. BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n.19 de 28 de maio de 2009. Aprova os mecanismos de controle e informação da qualidade orgânica e aprova os formulários oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 29 de maio de 2009. BRAUDEL, F. Civilização material, economia e Capitalismo séculos XV-XVIII. Editorial Teorema, vol. 2, Lisboa, 1998. CARNEIRO, Maria José. Rural como categoria de pensamento. In: Revista do Centro de Estudos Rurais, v. 2, n. 1, março, 2008. _________________. Ruralidade: novas identidades em construção. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, n. 11, 1998. CASTELLS, M. A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CESCHIM, G.; MARCHETTI, R. Z. O comportamento inovador entre consumidores de produtos orgânicos: uma abordagem qualitativa. In: Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, 33, 2009, São Paulo. Anais. São Paulo: ANPAD, 2009. CHAFFOTTE, L. ; CHIFFOLEAU, Y. Vente directe et circuits court: évaluations, définitions et typologie. Cahiers de l’Observatoire CROC, Montpellier, n. 1-2, fev.-mar. 2007. 8 p. COLTRO, A. O comportamento do consumidor consciente como fonte de estímulos de mercado às ações institucionais sócio-ambientais. IN: I Seminário Sobre Sustentabilidade, 2006, CURITIVA - PR. Anais. Curitiba - PR: Centro Universitário FAE, 2006. CORDEIRO, G. Í.; COSTA, A. F. "Bairros: contexto e intersecção". In Gilberto Velho (org.), Antropologia urbana: cultura e sociedade no Brasil e em Portugal, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1999. CORRÊA, R. L. Geografia: conceitos e temas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. COSTABEBER, J. A. Acción colectiva y procesos de transición agroecológica en Rio Grande do Sul, Brasil. 1998. 434f. Tese (Doutorado em Agronomia) Escuela Técnica Superior de Ingenieros Agrónomos y de Montes. Universidade de Córdoba, Espanha. DALTON, G. Primitive, archaic and modern economies: essays of Karl Polanyi. Boston: Beacon Press, 1968. DAROLT, M. R. Conexão Ecológica: novas relações entre agricultores e consumidores. Londrina: IAPAR, 2012. 162 p. DEVERRE, C.; LAMINE, C. Les systèmes agroalimentaires alternatifs: Une revue de travaux anglophones en sciences sociales. Economie Rurale, n. 317, p. 57-73, mar. 2010. DUBY, G. Economia rural e vida no campo no ocidente medieval. Edições Setenta, vol. I. Lisboa, 1987. FERES, A. A reorganização da agropecuária orgânica do estado do Rio de Janeiro em face da legislação brasileira atual e a formação do Sistema Participativo de Garantia da ABIO. Dissertação de mestrado. PPGG-UFRJ, Rio de Janeiro 130 p, 2012. FERREIRA, J. Os agentes da construção política do mercado. Revista Iluminuras, Porto Alegre, vol. 14, nº 33, p. 87-89, jul./dez.2013. FONSECA, A. C. M. Feira livre. Galante, Natal: Fundação Helio Galvão, v. 3, n. 11, maio 2006. FONSECA, M. F. de A. C. Agricultura Orgânica: introdução às normas, regulamentos técnicos e critérios para acesso aos mercados dos produtos orgânicos no Brasil. Niterói: PESAGRO/Programa Rio Rural, 2009. 64p. _________________. Desafios e perspectivas dos sistemas participativos de garantia. Resumos do V CBA – Palestras. Revista Brasileira de Agroecologia/Out. 2007, Vol.2 N.2. FROEHLICH, José Marcos. Desenvolvimento Territorial - Produção, Identidade e Consumo. Rio de Janeiro. Unijuí, 2012. FUKUYAMA, F. Confiança: As virtudes sociais e a criação da prosperidade./Francis Fukuyama; tradução de Alberto Lopes – Rio de Janeiro: Rocco, 1996. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1991. 205p. GIULIANI, G. M., Neoruralismo: o novo estilo de velhos modelos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 14, out. 1990. GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 2001, 654p. GODOY, W. I. As feiras-livres de Pelotas, RS: Estudo sobre a dimensão sócio-econômica de um sistema local de comercialização. 28/02/2005. Tese (Doutorado Produção Vegetal). Pelotas, 2005 – Universidade Federal de Pelotas,. Pelotas. GRANOVETTER, M. S. Economic action and social structure: the problem of embeddedness. American Journal of Sociology, Chicago, v. 91, n. 3, p. 481-510, 1985. HAMDANI, A. Suméria, a primeira grande civilização. Rio de Janeiro: Ferni, 1978. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. 15ª edição, Zahar. Rio de Janeiro, 1979. INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Metrologia. Avaliação da Conformidade. Diretoria da Qualidade, 5º edição, Maio de 2007. Disponível em:<http://www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/acpq.pdf > Acessado em: 16 de janeirode 2016. IPP - Instituto Pereira Passos. Armazém de Dados. 2010. Disponível em <http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br. Acessado em: 25 de janeiro de 2017. JOHNSON, A. G. Dicionário de sociologia: Guia prático da linguagem sociológica. Tradução de Ruy Jungmann; consultoria Renato Lessa. Rio de janeiro: Jorge Zahar ed. 1997. 300p. JULLIARD, E. Urbanisation des campagnes. Études Rurales, (49-50): 5-9, jan./juin. 1973. (Número Especial: L’urbanisation des campagnes). KAYSER, Bernard. L’intégration de la ruralité. Les campagnes françaises au XXIème siècle. Économie Rurale, Paris, n. 257, 2000. _________________. Naissance de nouvelles campagnes. Paris: Aube, 1996. _________________. La renaissance rurale: sociologie des campagnes du monde occidental. Paris: Armand Colin, 1990. KARPIC, L. Éléments de l’économie des singularités. In: STEINER, P. e VATIN, F. Traité de sociologie économique. Paris: PUF, 2009. pp. 165-208. KRISCHKE, P. J.; TOMIELLO, N. O comportamento de compra dos consumidores de alimentos orgânicos: um estudo exploratório. Cadernos de Pesq. Interdisciplinar de Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), v. 10, n. 96, p. 27-43, 2009. LALKAKA, R; BISHOP, J. L. Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas: o potencial de sinergia. In: GUEDES, F.; FORMICA, P. A economia dos parques tecnológicos. Rio de Janeiro: ANPROTEC, 1997. LEADER, Observatório Europeu. Comercializar os produtos locais. Circuitos curtos e circuitos longos. Inovação no meio rural, Caderno n.7, 2000. LEÃO BARROS, S. A. Que recorte territorial podemos chamar de bairro? O caso de Apipucos e Poço da Panela no Recife. 2004. Disponível em: http://en.scientificcommons.org/21328092. Acesso em 23 de janeiro de 2017. LEFEBVRE, H. O Direito à cidade. Documentos. São Paulo, 1969. LE GOFF, J. Memória e História. Ed. Unicamp. Campinas-SP, 1990. LEITE, R. M. Dez anos de regulamentação da agricultura orgânica, experiência de sistema participativo de garantia, avanços, desafios e oportunidades da agroecologia e produção orgânica no Brasil. Jaguariúna-SP, 2013. LEVKOE, C. Learning democracy through food justice movements. Agriculture and Human Values, v. 23, p. 89-98, 2006. LOCKE, R. M. Dossiê, Confiança e desenvolvimento local. Revista Econômica, Rio de Janeiro, v. 3, n.2, p. 253-281, 2003. LUCENA, T. I. N.; GERMANO, J. W. Feiras livres: cidades de um só dia, aprendizados para uma vida inteira. Ed. EDUFRN, 2015. 217 p. LUHMANN, N. Confianza. Editora Anthropos, 1998. MALUF, R. S. Mercados agroalimentares e a agricultura familiar no Brasil: Agregação de valor, cadeias integradas e circuitos regionais. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.25, n. 1, 2004. MARECHAL, G. Les circuits courts alimentaires: bien manger dans les territoires. França: Ed. Educagri, 2008. 216 p. MARSDEN, T. Beyond agriculture: regulating the new rural spaces. Journal of Rural Studies, Oxford, v. 11, n. 3, 1995. MASCARENHAS, G. C. C. O movimento do Comércio Justo e Solidário no Brasil: entre a solidariedade e o mercado. 28/02/2007. Tese (Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. MASCARENHAS, G. O Lugar da Feira Livre na Grande Cidade Capitalista: Conflito, Mudança e Persistência (Rio de Janeiro: 1964-1989). Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Geografia da UFRJ, Rio de Janeiro, 1991. _________________. Lugar da Feira Livre na Grande Cidade Capitalista Sociedades (1964-1989. Revista Brasileira de Geografia Camponesas. Rio de Janeiro, v. 54, n. 01, p. 95- 120, jan/mar. 99. MAYOL, P. O bairro. In: CERTAU. A invenção do cotidiano: Morar, cozinhar. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2000. MENDRAS, Henri. La fin des paysans. Paris: Colin, 1976. _________________. Sociedades Camponesas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 268 p. MIRANDA, C.; SILVA, H. Concepções da ruralidade contemporânea: as singularidades brasileiras / (Organizadores da Série) -- Brasília: IICA, 2013. p.81. (Série Desenvolvimento Rural Sustentável; v.21). MORAIS, I. R. D.; Araújo, M. A. A. Territorialidades e Sociabilidades na Feira Livre da Cidade de Caicó (RN). Caminhos de Geografia - revista on line. Instituto de Geografia. Universidade Federal de Uberlândia. Fev/2006, p. 244-249. MOTT, L. Feira e mercados: pistas para pesquisa de campo. Em: Sérgio Ferretti (org). Reeducando o olhar: Estudos Sobre Feiras e Mercados, Edições UFMA-PROIN-CS. São Luís, p. 21, 2000. MOTT, L. R. A feira de Brejo Grande: estudo de uma instituição econômica num município sergipano do Baixo São Francisco. Tese de Doutorado (Ciências Sociais). Campinas: UNICAMP, 1975. NEJAD, R. M. Social Bazaar and Commercial Bazaar: Comparative Study of Spatial Role of Iranian Bazaar in the Historical Cities in Different Socioeconomical Context. In: Proceedings - Fifth International Space Syntax Symposium, van Nes, A.(org.). Delft: Tu Delft, 2005. NIEDERLE, P. A.; ALMEIDA L.; VEZZANI, F. M. Agroecologia: práticas, mercados e políticas para uma nova agricultura. Kairós. 393 p. Curitiba, 2013. OLIVEIRA, L. D. A emersão da região logístico-industrial do Extremo Oeste Metropolitano fluminense: reflexões sobre o processo contemporâneo de reestruturação territorialprodutiva. Espaço e Economia: Revista Brasileira de Geografia Econômica, Ano IV, Número 7, Julho-Dezembro de 2015. ORTIZ. R. Mundialização e cultura. São Paulo: Contexto, 1994. 342p. OSMUNDSON, T. Roofs gardens: history, desing and construction. New York: W.W. Norton e Company, Inc, 1999. PALMEIRA, B. D. M. Bairro do Miramar: sua história, seus moradores. João Pessoa: Grafisi, 1997. PESSOA, V. C. S. Bairro do Roger em João Pessoa PB: o lugar e suas práticas culturais. 11/04/2012. Dissertação (Universidade Estadual do Ceará). Fortaleza. POLANYI, K. A grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus,1980. _________________. Dahomey and the Slave Trade: An Analysis of an Archaic Economy. Seattle and London: University of Washington Press, 1966. PORTILHO, F.; CASTAÑEDA, M. Certificação e confiança face-a-face na feira de produtos orgânicos. IV Encontro Nacional da ANPPAS. Brasília, DF, 2008. PORTILHO, F. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. São Paulo, Cortez, 2005. RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. Tradução - Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993. RIBEIRO, A. E. M.; GALIZONI, F. M. A arte da catira: negócios e reprodução familiar de sitiantes mineiros. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. 22, n. 64, p. 65-74, 2007. RUCINSKI, J.; BRANDENBURG, A. Consumidores de orgânicos em Curitiba. IN: Encontro da Associação Nacional de Pós-graduação em Ambiente e Sociedade, 1, 2002. Anais Indaiatuba-SP: ANPPAS, 2002. SABOURIN, E. Camponeses do Brasil: entre a troca mercantil e a reciprocidade. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 327 p. SALVADOR, C. A. Agricultura Orgânica. Análise da Conjuntura Agropecuária, Safra (2011/2012), 2011. Disponível em: www.agricultura.pr.gov.br/arquivos/File/deral/agricultura_organica_2011_12.pdf. Acessado em 01 de junho de 2017. SANTOS, L. Formação e consolidação da Rede Ecovida de Agroecologia e sua experiência de certificação participativa. 2003. SARRACENO, Elena. Alternative readings of spatial differentiation: the rural versus the local economy approach in Italy. European Review of Agricultural Economic, Oxford, n. 21, 1994. SATO, Leny. Feira Livre: Organização, Trabalho e Sociabilidade. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2012. SCOFANO, J. E. Avaliação da Conformidade Orgânica: Cenário, Entraves e Perspectivas no Estado do Rio de Janeiro. 29/08/2014. Dissertação (Programa de Pós Graduação em Agricultura Orgânica) - Universidade Federal do Rio de Janeiro, Seropédica. SELLTIZ, C. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo, 1967. SIMMEL, G. (1955). Conflict & The Web of Group-Affiliations. New York: The Free Press, 1995. SPECHT, S.; RÜCKERT, A. A. Sistema Agroalimentar Local: Uma abordagem para a análise da produção de morangos no Vale do Caí, RS. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 56., 2008, Rio Branco. Anais do XLVI Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Rio Branco, 2008. STORNIOLO, I.; BALANCIN, M. E. Bíblia Sagrada. Tradução, introduções e notas. Editora Paulus. São Paulo, 1990. SCHMITZ, Hubert. Eficiência coletiva: Caminho de crescimento para a indústria de pequeno porte. Ensaios FEE. v.18, n.2, Porto Alegre, 1997. SCHNEIDER, Sergio (2003). A pluratividade na agricultura familiar. Porto Alegre: UFRGS. 254p. SMELSER, N. J. A sociologia da vida econômica. Livraria Pioneira. São Paulo, p. 219, 1968. SONNINO, R. Embeddedness in action: Saffron and the making of the local in Southern Tuscany. Agriculture and Human Values, Amsterdã, v. 24, p. 61-74, 2007. SOROKIN, P. A.; ZIMMERMAN, C. C.; GALPIN, C. J. Diferenças fundamentais entre o mundo rural e o urbano. In: MARTINS, José de Souza (Org.). Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Hucitec, 1981. SOUZA, M. L. O desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática socioespacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2000. SPITZER, T. M.; BAUM, H. Public markets and community revitalization. Washington, D.C.: ULI – The Urban Land Institute and Project for Public Spaces, Inc., p. 120, 1995. STORR, V. H. The market as a social space: on the meaningful extraeconomic conversations that can occur in markets. Quarterly Journal of Austrian Economics, Viena, v. 21, n. 2-3, p. 135-150, 2008. TESCHE, R. W. As relações de reciprocidade e redes de cooperação no desempenho socioeconômico da agricultura familiar: o caso dos produtores de leite do município de Sete de Setembro/RS. 2008. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Rural) – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008. TILLY, C. Social movements, 1768-2004. Boulder, Colorado, Paradigm Publishers, 2004. TREVISAN, E. Vivência do tempo, espaço, planejamento e turismo: uma análise na atividade turística do município de Iguarassu-PE. Trabalho de conclusão de curso de Turismo. Departamento de Turismo (UEPG). Ponta Grossa, 2004. TURATO, E. R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Laboratório de Pesquisa Clínico-Qualitativa. UNICAMP. Campinas, Brasil. 2005. UFF – Universidade Federal do Rio de Janeiro (1769 – 1779): D. Luís de Almeida Portugal Soares d’ Eça Alarcão de Melo e Silva Mascarenhas. 2006. Disponível em: www.pensario.uff.br. Acessado em: 20 de janeiro de 2016. VALENÇA, T. Circuito Carioca de Feiras Orgânicas, um olhar geográfico sobre a expansão da comercialização de alimentos orgânicos na cidade do Rio de Janeiro. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2016, Rio de Janeiro. VASCONCELOS JÚNIOR. R. E. P. Quem é de Benfica - o lugar da sociabilidade e espaço das práticas de resistência. Fortaleza-UECE. 1999. Dissertação de Mestrado. WANDERLEY, Maria Nazareth. A emergência de uma nova ruralidade nas sociedades modernas avançadas: o “rural” como espaço singular e ator coletivo. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro: CPDA/UFRRJ, n. 15, 2000. WEBER, M. Economía y sociedad - esbozo de sociología comprehensiva. Fundo de Cultura Económica. México D.C. e Buenos Aires, vol. II, p. 218, 1964. WILKINS, J. Eating Right Here: Moving from Consumer to Food Citizen. Agriculture and Human Values, v. 22, n.3, p. 269-273, 2005. WILLIAMS, R. O campo e a cidade: na história e na literatura. Tradução P. H. Brito. São Paulo: Cia das Letras, 1989. WILKINSON, J. Sociologia econômica, a teoria das convenções e o fortalecimento dos mercados. Revista Ensaios (FEE), Porto Alegre, v. 23, n. 2, 2002. WOLF, E. Sociedades camponesas. Zahar. Rio de Janeiro, 1970. WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. A Sociologia do Mundo Rural e as Questões da Sociedade no Brasil Contemporâneo. In: RURIS, v. 4, n. 1, março, 2010. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Ciência Política | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2017 - Éricson Brito de Souza.pdf | 10.51 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
