Please use this identifier to cite or link to this item: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22725
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSilva, Lincon Matheus Lopes da-
dc.date.accessioned2025-07-28T13:52:44Z-
dc.date.available2025-07-28T13:52:44Z-
dc.date.issued2025-04-29-
dc.identifier.citationSILVA, Lincon Matheus Lopes da. Alexandria junto ao Egito (séc III e II AEC): o Serápis de Ptolomeu I e os templos como elementos de apropriação e coexistência greco-egípcia e seus desdobramentos político-sociais. 2025. 144 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto Multidisciplinar/Instituto de Ciências Humanas e sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Nova Iguaçu/Seropédica, RJ, 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttps://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/22725-
dc.description.abstractA fundação da monarquia ptolomaica, a instituição do culto de Serápis e a fundação de Alexandria são acontecimentos entrelaçados historicamente, uma vez que o aparecimento histórico desses três fenômenos é contemporâneo e segue conectado desde a sua origem até o final da dinastia ptolomaica. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é analisar, dentro de um cenário cosmopolita e multicultural, como os ptolomeus, em especial Ptolomeu I Sóter, dispuseram de Serápis, por meio dos templos e dos sacerdotes como caminhos ou canais de comunicação e mediação, para a aquisição de legitimidade política frente a uma população culturalmente tão diferente da sua. Portanto, vemos Serápis como uma divindade com fins políticos que servirá de instrumento “ideológico” para conformar a população egípcia autóctone aos novos governantes, concedendo a estes uma atmosfera de continuidade com o passado faraônico, e não como uma ruptura.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiropt_BR
dc.subjectMulticulturalismopt_BR
dc.subjectAlexandria ptolomaicapt_BR
dc.subjectPtolomeu I Sóterpt_BR
dc.subjectSerápispt_BR
dc.subjectEgito ptolomaicopt_BR
dc.subjectMulticulturalismpt_BR
dc.subjectptolemaic Alexandriapt_BR
dc.subjectPtolemy I Soterpt_BR
dc.subjectSarapispt_BR
dc.subjectptolemaic Egyptpt_BR
dc.titleAlexandria junto ao Egito (séc III e II AEC): o Serápis de Ptolomeu I e os templos como elementos de apropriação e coexistência greco-egípcia e seus desdobramentos político-sociaispt_BR
dc.title.alternativeAlexandria next to Egypt (III and II BCE): the Sarapis of Ptolemy I Soter and the temples as elemens of Greeco-egyptian appropriation and coexistence and its political-social developments.en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstractOtherThe foundation of the Ptolemaic monarchy, the institution of the Sarapis cult and the foundation of Alexandria are events historically intertwined, since the historical appearance of these three phenomena are contemporaneous and follow connected since its origin until the final of Ptolemaic dynasty. In this sense, the objective of work is to analyze, inside of a cosmopolitan and multicultural scenario, how the Ptolemies, specially Ptolemy I Soter, disposed of the Serapis, through of the temples and of the priests as paths or communications and mediation channels, to the acquisition of political legitimacy in front of a population culturally so different from its. Therefore, we see Serapis as a divinity with political goals that will serve as ideological instrument to adjust the Egyptian autochthonous population to the new rulers, conceiving to these an atmosphere of continuity with the pharaonic past, and not as a rupture.en
dc.contributor.advisor1Caldas , Marcos José Araújo-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3530-4405pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0462102982176400pt_BR
dc.contributor.referee1Caldas , Marcos José de Araújo-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3530-4405pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0462102982176400pt_BR
dc.contributor.referee2Miranda, Eduardo Belleza Abdala-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8415891873185628pt_BR
dc.contributor.referee3João, Maria Thereza David-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5531403602945012pt_BR
dc.contributor.referee4Lobianco, Luis Eduardo-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8083002676888172pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0690951237736682pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Humanas e Sociaispt_BR
dc.publisher.initialsUFRRJpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapt_BR
dc.relation.referencesARISTEIAS, CARTA de Aristéias. Apócrifos do Antigo 7. Testamento. Editora Calameo Trad. Pe J. Franclin Pacheco. Disponível em: https://www.calameo.com/books/005505615e8608f297f0b. ARRIANO, Lúcio Flávio. Anábasis de Alejandro Magno. Tradução Alura Gonz, 2012 – 2013. EPICURO. Cartas e Máximas principais: “Como um deus entre os homens. Tradução, apresentação e notas de Maria Cecília Gomes dos Reis; introdução de Tim O’ Keefe. – 1. edição – São Paulo: Penguin Companhia das letras, 2020. ESTRABÃO. Geografia. Traduzido por Duane W. Roller. Cambridge University Press, 2014. HERÓDOTO. Histórias: Livro II – Euterpe. Edição: elaleph.com, 2000. HOMERO. Odisseia. Tradução de Carlos Alberto Nunes. 25. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. LAÉRCIO, Diógenes. Vidas e doutrinas dos filósofos ilustres. Tradução, introdução e notas de Mário Gama. 2. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2008. PLATÃO. A República (ou Da Justiça). Tradução, textos adicionais e notas Edson Bini. 3. ed. São Paulo: Edipro, 2019. (Clássicos Edipro). PLATÃO. As leis (ou da legislação) e Epinomis. Tradução Edson Bini. 3. ed. São Paulo: Edipro, 2021 (Clássicos Edipro). PLATÃO. Fedro (ou Do Belo). Diálogos III: Fedro(ou Do Belo); Eutífron (ou Da Religiosidade); Apologia de Sócrates; Críton (ou Do Dever); Fédon (ou Da Alma). Tradução, textos adicionais e notas Edson Bini. 2. ed. – São Paulo: Edipro, 2015. (Clássicos Edipro). PLATÃO. Filebo (ou Do Prazer). Diálogos IV: Parmênides (ou das formas); Político (ou da realeza); Filebo (ou do prazer); Lísis (ou da amizade). Tradução, textos adicionais e notas Edson Bini. 2. ed. São Paulo: Edipro, 2015. (Clássicos Edipro). PLATÃO. Timeu. Diálogos V: O Banquete; Mênon (ou Da Virtude); Timeu; Crítias. Tradução, textos adicionais e notas Edson Bini. 1. ed. São Paulo: Edipro, 2010 (Clássicos Edipro). PLUTARCO. A Fortuna ou a Virtude de Alexandre Magno. Tradução, introdução e comentário Renan Marques Liparotti: Universidade de Coimbra, 2017. PLUTARCO. De Ísis e Osíris. Maria Aparecida de Oliveira Silva. Edição bilíngüe. São Paulo, SP: 2022. PLUTARCO. Vidas Paralelas: Alexandre e César. Tradução, introdução e comentário Maria de Fátima Silva e José Luís Brandão. Universidade de Coimbra, 2019. POLÍBIO – Histórias. 3. Livros XVI a XXXIV. Vol. 58 Trad. M. B. Recort. Madrid, Espanha: Ed. Gredos, 1983. PSEUDO-CALÍSTENES. Vida y hazañas de Alejandro de Macedonia. Traduzido por Carlos García Gual. Editorial Gredos, 2008. SÊNECA. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Tradução, introdução e notas de José Eduardo S. Lohner. 1. ed. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014. TÁCITO. Histórias. Traduzido por W.H. FYFE. Oxford University Press, 2008 TEÓCRITO. Idílios. Traduzido por James Henry Hallard. M.A. OXON, 1901. Bibliografias: BAGNALL, Roger. Egypt in Late Antiquity. Jersey, Princeton University Press, 1993 BELL, Harold I. “Alexandria ad Aegyptum”. The Journal of Roman Studies 36, 1946. Pp 130 – 132. BURKE, Peter. Hibridismo Cultural. São Leopoldo: Unisinos, 2003. CABRAL, Rosimere Mendes. Bibliotecas de Alexandria: usos políticos da memória e do esquecimento. Tese de doutorado – Programa de Pós-Graduação em Memória Social, UNIRIO, Rio de Janeiro, 2015. CAMPOS, Jailma Bulhões; OLIVEIRA, Célia Zeri de; OLIVEIRA, Marcia Andréa Almeida de. A análise do discurso: uma abordagem teórico-metodológica em pesquisa de formação docente. Revista Momento – diálogos em educação, E-ISSN2316-3100, v.31, n.03, p. 41-67, set./dez.,2022. CARVALHO, Francismar Alex Lopes de. O conceito de representações coletivas segundo Roger Chartier. Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História, vol. 9, núm. 1, 2005, pp. 143-165. CLERC, Gisèle, LECLANT, Jean. Lexicon Iconographicum Mythologiae Classicae (LIMC) VII, vol 1. Artemis Verlag Zürich Und München, 1994, pp. 669 e 672. CLÍMACO, Joana Campos. A Alexandria dos Antigos: entre a polêmica e o encantamento. Tese de Doutorado – Universidade de São Paulo, 2013. _______. A Construção da Alexandria Ptolomaica na Historiografia Contemporânea. Mare Nostrum, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 26-36, 2010. _______, Joana Campos. Cultura e poder na Alexandria romana. Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007 DANA, Madalina et SAVALLI – LESTRADE, Ivana, éd. (2019): La cité interconnectée dans le monde gréco-romain (ive siècle a.C. - ive siècle p.C.). Transferts et réseaux institutionnels, religieux et culturels aux époques hellénistique et impériale, Ausonius Scripta Antiqua 118, Bordeaux. DAVID, Rosalie. Religião e Magia no Antigo Egito. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2011. DILLERY, John. “Hecataeus of Abdera: Hyperboreans, Egypt, and the ‘Interpretatio Graeca.’” Historia: Zeitschrift Für Alte Geschichte, vol. 47, no. 3, 1998, pp. 255–75. ERSKINE, Andrew. “Culture and Power in Ptolemaic Egypt: The Museum and Library of Alexandria”. Greece and Rome 42, 1995, pp. 38-48. FONSECA, D. M. da. Religião popular no Egito Greco-Romano: o culto de Serápis. Mare Nostrum, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 81-110, 2021. DOI: 10.11606/issn.2177-4218.v12i1p81-110. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/marenostrum/article/view/174283. Acesso em 4 set. 2022. FUENTE, María Amparo Arroyo de la. Isis y Serapis, legitimadores de la realeza en época ptolemaica. Boletín de la Asociación Española de Egiptología. BAEDE, n. 9, 1999, p. 159 – 176. Disponível em: https://www.academia.edu/3039623/Isis_y_Serapis_Legitimadores_de_la_realeza_en_%C3%A 9poca_ ptolemaica FRASER, Peter M. Ptolemaic Alexandria I-III. Oxford, Clarendon Press, 1972. GRALHA, Júlio Cesar Mendonça. A legitimidade do poder no Egito ptolomaico: cultura material e práticas mágico-religiosas. Tese de Doutorado – IFCH - UNICAMP, 2009. GRALHA, Júlio Cesar Mendonça. Egito Ptolomaico: Arquitetura Sagrada e as Relações de Poder. Hélade, v. 1, n. 1, 2015, 67 – 82. Disponível em: https://www.academia.edu/15335158/Egito_Ptolomaico_Arquitetura_Sagrada_e_as_rela%C3% A7%C 3%B5es_de_Poder_Ptolemaic_Egypt_Sacred_Architecture_and_power_relations_. KERN, Daniela. O conceito de hibridismo ontem e hoje: ruptura e contato. Métis: história & cultura – v. 3, n. 6, p. 53-70, jul./dez. 2004. LOBIANCO, Luís Eduardo. Serápis – divindade política de Alexandria: Helenismo e Legitimação do Poder Ptolomaico e Romano no Egito à luz da Religião. Revista de Estudos sobre Jesus Histórico e sua Recepção, RJHR, v, 9, 2012, p. 63 – 84. Disponível em: https://klineeditora.com/revistajesushistorico/arquivos9/LOBIANCO-artigo.pdf MELLO, Felipe Aiala de. Identidades e Espaços: As Representações de Cleópatra e do Egito em Vida de Antônio, de Plutarco. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2019. MIRALLES, Carles. El Helenismo Épocas Helenística y Romana de la Cultura Griega. Montesinos Editor, S.A, 1989. MOMIGLIANO, Arnaldo. Os Limites da Helenização. A Interação Cultural das Civilizações Grega, Romana, Céltica, Judaica e Persa. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1991 MORENO, Olga Termis. Etnicidad y Emulación: Estudio y Desarrollo de La Iconografía de La Divinidad Greco-egpicia Serapis. Revista de la Facultad de Geografía e História: Espacio, Tiempo e Forma. Serie II, Historia Antigua, 2020, p. 35 – 52. MOTTA, Vinícius de Oliveira da. Conhecimento astrológico e fronteiras culturais na Alexandria do principado romano. Dissertação de Mestrado – PPGH – UFSM, RS, 2019. NEIVA, Caroline Oliva. O Poder Legitimador de Serápis: Uma análise da iconografia monetária alexandrina durante o período antonino (92 – 192). Revista Mundo Antigo – Ano IV, V. 4, N° 07 – Junho – 2015 – ISSN 2238-8788, p. 165 – 179. Disponível em: http://www.nehmaat.uff.br/revista/2015-1/artigo08-2015-1.pdf. NEIVA, Caroline Oliva. O Poder Legitimador de Serápis em Disputa na Época Antonina (96 – 192): Um estudo comparado entre a iconografia monetária alexandrina e os Acta Alexandrinorum. Dissertação de Mestrado – PPGHC – UFRJ, RJ, 2017. PEREIRA, Ronaldo Guilherme Gurgel. Helenização e Egipcianização: Reconstrução de Identidades no Egito Helenístico. Novas Edições Acadêmicas, 2013. SALES, José das Candeias. A condição multicultural da antiga cidade de Alexandria. O ESTUDO DA HISTÓRIA, n. 6, 2005, p. 57 – 76. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/262412196_A_condicao_multicultural_da_antiga_cid ade_de _Alexandria. _____. A iconografia ptolomaica e o conceito de poder real: a função guerreira como referente multissecular. "Discursos: língua, cultura e sociedade". ISSN 0872-0738. S. 3, no 2 (Abril 2000), p. 45-70. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.2/4246. _____. Alexandrea ad Aegyptum: protótipo de metrópole universal. "Discursos: língua, cultura e sociedade". ISSN 0872-0738. S. 3, no 5 (Dez. 2003), p. 83-105. _____. A obra de Maneton e o culto alexandrino a Serápis : dois instrumentos de organização da memória ptolomaica. "Discursos: língua, cultura e sociedade". ISSN 0872-0738. S. 3, no3 (Jun. 2001), p. 61-87. Disponível em: http://hdl.handle.net/10400.2/4150 _____. Ideologia e propaganda real no Egipto ptolomaico (305-30 a.c.) [Em linha]. Lisboa : [s.n.], 2002. 511 p. _____. O Culto a Serápis e a coexistência helênico – egípcia na Alexandria Ptolomaica. Revista Lusófona de Ciência das Religiões, ano VI, 2007, n. 12, p. 309 – 312. Disponível em: https://revistas.ulusofona.pt/index.php/cienciareligioes/article/view/4072. SALVÁ, Mercedes López. Isis y Sarapis: difusión de su culto en el mundo grecorromano. Minerva. Revista de Filología Clásica, [S. l.], n. 6, p. 161–192, 2019. DOI: 10.24197/mrfc.6.1992.161-192. Disponível em: https://revistas.uva.es/index.php/minerva/article/view/3188. Acesso em: 27 mar. 2024. SALVATI, Guilherme Gustavo Henrique. Hibridismo Cultural no Mundo Antigo – A Religião no Egito Ptolomaico (332 – 30 a.C.). VIII Congresso Internacional de História, p. 2146 – 2153. 2017. SANTOS, Poliane Vasconi dos. Religião e sociedade no Egito antigo: do mito de Ísis e Osíris na obra de Plutarco (I d.C.). 2003. 131 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2003. SANTOS, Poliane Vasconi dos. Religião e sociedade no Egito antigo: do mito de Ísis e Osíris na obra de Plutarco (I d.C.). 2003. 131 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2003. Disponível em: . SENA, Nicodemo Valim de. Espaço, violência e identidade em Alexandria: um estudo sobre o Conflito de 38 d.C. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Espírito Santo, 2016. SILVA, Andréia Cristina Lopes Frazão da. UMA PROPOSTA DE LEITURA HISTÓRICA DE FONTES TEXTUAIS EM PESQUISAS QUALITATIVAS. SIGNUM - Revista da ABREM, [S.l.], v. 16, n. 1, p. 131-153, ago. 2015. SOUSA, Rogério. O mito da origem de Serápis revisitado. Revista estética e semiótica, Brasília. Volume 5, Número 2. p 133 – 142. Jul/Dez 2015.. STAMBAUGH, John E. Sarapis under the early Ptolomies. Leiden E. J. Brill, 1972. WELLES, Charles Bradford. The discovery of Sarapis and the foundation of Alexandria, História 11, 1962, pp. 271-298. WILL, Édouard. The succession to Alexander. In: The Cambridge Ancient History, Volume VII, part I, The Hellenistic World. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.pt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
Appears in Collections:Mestrado em História

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
LINCON MATHEUS LOPES DA SILVA.pdf1.69 MBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.