Please use this identifier to cite or link to this item:
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23510Full metadata record
| DC Field | Value | Language |
|---|---|---|
| dc.contributor.author | Dias, Marlon Santos | - |
| dc.date.accessioned | 2025-10-28T13:28:44Z | - |
| dc.date.available | 2025-10-28T13:28:44Z | - |
| dc.date.issued | 2022-05-31 | - |
| dc.identifier.citation | DIAS, Marlon Santos. Diretamente da BXD, tô cantando pra você: culturas na periferia. 2022. 154 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022. | pt_BR |
| dc.identifier.uri | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/23510 | - |
| dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objetivo descortinar a região da Baixada Fluminense através da produção de três coletivos culturais que utilizam a sigla “BXD” para designar seus territórios. É sabido que nesta região, diversas imagens negativas são utilizadas para representá-la e que, sobretudo, tais imagens são elaboradas através de um discurso de violência, pobreza e descaso do poder público. Não é por acaso que a Baixada emerge no processo de metropolização, para ocupar uma posição de subalternidade à cidade do Rio de Janeiro. Não se trata somente das imagens, mas das relações sociais que conformam os territórios. Os sujeitos subalternos destes territórios são plurais e estão em disputas internas e externas, nesta última fazem uso de táticas para a construção de outras baixadas, inteligíveis pela sigla BXD. | pt_BR |
| dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
| dc.language | por | pt_BR |
| dc.publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro | pt_BR |
| dc.subject | Baixada Fluminense | pt_BR |
| dc.subject | Cultura | pt_BR |
| dc.subject | BXD | pt_BR |
| dc.subject | Baixada Fluminense Region | pt_BR |
| dc.subject | Culture | pt_BR |
| dc.title | Diretamente da BXD, tô cantando pra você: culturas na periferia | pt_BR |
| dc.type | Dissertação | pt_BR |
| dc.description.abstractOther | The present work aims to uncover the Baixada Fluminense region through the production of cultural of three collectives that use the acronym "BXD" to designate their territories. It is known that in this region, several negative images are used to represent it and that, above all, such images are elaborated through a discourse of violence, poverty and the dismay of public power. It is not by chance that Baixada emerges in the process of metropolization, to occupy a position of subalternity to the city of Rio de Janeiro. It is not only the images, but the social relations that make up the territories. The subordinate subjects of these territories are plural and are in internal and external disputes, in the latter they make use of tactics for the construction of other Baixadas, intelligible by the acronym BXD. | en |
| dc.contributor.advisor1 | Silva, Lucia | - |
| dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0001-8692-0198 | pt_BR |
| dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5301045304059317 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1 | Silva, Lucia | - |
| dc.contributor.referee1ID | https://orcid.org/0000-0001-8692-0198 | pt_BR |
| dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5301045304059317 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2 | Costa, Aldenilson dos Santos Vitorino | - |
| dc.contributor.referee2ID | https://orcid.org/0000-0003-2567-0302 | pt_BR |
| dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/4660914198065434 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3 | Egler, Tamara Tania Cohen | - |
| dc.contributor.referee3ID | https://orcid.org/0000-0001-6549-7343 | pt_BR |
| dc.contributor.referee3Lattes | http://lattes.cnpq.br/0153108968139259 | pt_BR |
| dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3353281113259121 | pt_BR |
| dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
| dc.publisher.department | Instituto de Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
| dc.publisher.initials | UFRRJ | pt_BR |
| dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas | pt_BR |
| dc.relation.references | ACOSTA, A. O bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante, 2016. AGAMBEN, G. O que é o contemporâneo? e outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2009. AGENDA RIO 2030. Agenda disponibilizada pela Casa Fluminense. Disponível em: <https://casafluminense.org.br/wp- content/uploads/2020/09/03_CASA_agendario2030_miolo_compressed.pdf> Acesso em 07/05/2022. AGENDA DO BEM. Carta de Apoio, Apresentação e Referência. Rio de Janeiro, s/d disponível em https://www.agenciadobem.org.br ALVES, Rôssi. Rio de Rimas. 1 ed. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2013. Disponível em: <https://issuu.com/tramas.urbanas/docs/miolo_rio_de_rimas_site> Acesso em 26 de março de 2022 ANDER-EGG, E. Política cultural a nível municipal. Buenos Aires: Humanitas, 1987. BAIXADA LITERÁRIA. 2021. Disponível em <http://www.baixadaliteraria.org> Acesso em: 10/09/2021 BOURDIEU, P. Razões práticas: Sobre a teoria da ação. 1997. BHABHA, H. K. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávila, Eliana Lourenço de Linha Reis, Gláucia Renata Gonçalves Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. BRASIL. Lei no 14.017, de 29 de Junho de 2020 (Lei Aldir Blanc). Brasília, DF, 2020. BXD NUNCA SE RENDE. #BXD Baixada Nunca se Rende. Direção de Christian Tragni e Juliana Spindola. Rio de Janeiro: Cardomomo, 2017. BXD EXISTE, videoclipe. 2021. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=aGdkfMTUgpI> Acesso em: 25/03/2021. CANCLINI, N. G. Diferentes desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2015. CANCLINI, N. Politicas culturales en America Latina. Cidade do México: Editorial Grijalbo, 1987. CASA FLUMINENSE. Mapa da Desigualdade da Baixada Fluminense. Casa Fluminense, 2019. Disponível em: <https://casafluminense.org.br/mapa-da- desigualdade/#4>. Acesso em: 25/09/2020. CERTEAU, M. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2014. CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. Editora: Livraria Sá da Costa, 1978. COLETIVO FALA. Página do Facebook. Disponível em: < https://www.facebook.com/fabricadeapoioalinguagemartistica/> Acesso em 05/05/2022. COLLINS, P. H. (1990), "Pensamento feminista negro: conhecimento, consciência e a política do empoderamento". Trad. Natália Luchini. Seminário "Teoria Feminista", 152 Cebrap, 2013. [Em inglês, Black feminist thought: knowledge, consciousness, and the politics of empowerment. Nova York/Londres, Routledge, 1990. DELEUZE, G.; GUATARRI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 1. São Paulo: Editora 34, 1995. DIAS, A. R. F. O Discurso da Violência. As marcas da oralidade no jornalismo popular. São Paulo, Educ, Cortez editora, 1996. DIAS, M. “Gestão cultural na Baixada Fluminense: Uma análise das Políticas Públicas no Município de Duque de Caxias – RJ”. Monografia (Bacharelado em Turismo) – UFRRJ, 2019. DIDI-HUBERMAN, G. Sobrevivência dos vagalumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011. DUSSEL, E. Transmodernidade e interculturalidade: interpretação a partir da filosofia da libertação. In Revista Sociedade e Estado, vol. 31, n. 1. Jan/Abr, 2015. EKLOOS. Site do Instituto Ekloos. Disponível em <https://www.ekloos.org> Acesso em: 07/05/2022. ELIAS, N.; SCOTSON, L. Os estabelecidos e os Outsiders. Sociologia das relações de poder a partir de uma pequena comunidade, Rio de Janeiro, Zahar 2000 ENNE, A. L. “Lugar, meu amigo, é a minha Baixada”: Memória, Representações sociais e Identidades. Tese (Doutorado em Antropologia) – UFRJ, 2002. ENNE, A. L. A “redescoberta” da Baixada Fluminense: Reflexões sobre as construções narrativas midiáticas e as concepções acerca de um território físico e simbólico. In PragMATIZES – Revista latino americana de estudos em cultura. 2013. ENNE, A. L.; GOMES, M. “É tudo nosso”: disputas culturais em torno da construção da legitimidade discursiva como capital social e espacial das periferias do Rio de Janeiro. In Política cultural com as periferias: práticas e indagações de uma problemática contemporânea. DANTAS, A.; MELLO, M. S.; PASSOS, P. (Orgs). Gráfica Storbem: SP. 2013 ENNE, A. L.; NERCOLINI, M. J. Narrativas de memória e territórios inventados: A configuração das identidades e dos lugares como processos culturais. In Revista Midia e Cotidiano. 2016. EVARISTO, Conceição. Poemas da recordação e outros movimentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Malê, 2017. FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2020. FOUCAULT, M. A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 dezembro de 1970. São Paulo: Edições Loyola, 2014. GOHN, M. G. Educação não formal no campo das artes. GOHN, M. G. (Org.) – São Paulo: Cortez, 2015. GONZALES, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. In Revista Ciências Sociais Hoje, ANPOCS, 1984, p. 223-244. GROSFOGUEL, R. Para uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. In: Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico, organizado 153 por Joaze Bernardino-Costa, Nelson Maldonado-Torres e Ramón Grosfoguel. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. GRYNSZPAN, Ma. “Ação Política e Atores Sociais: Posseiros, Grileiros e a Luta pela Terra na Baixada”. In: DADOS – Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, vol. 33, no 2, 1990. HAESBAERT, R. Da desterritorialização à multiterritorialidade. In Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2005, p.6774- 6792 HALL, S. Cultura e representação. Rio de Janeiro: Apicuri, 2016. HALL, S. O ocidente e o resto: discurso e poder. Projeto História, São Paulo, n. 56, pp. 314-361, Mai-Ago, 2016. KILOMBA, G. Quem pode falar? Falando do centro, descolonizando o conhecimento. In: KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios do racismo cotidiano. Trad. Jess Oliveira. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019. p. 47-69. LIVE DE ABERTURA. Live de estreia da Mostra de Artes do coletivo F.A.L.A. Disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=zXwQH-h_ALU> Acesso em 07/05/2022. MIGNOLO, Walter. A colonialidade de cabo a rabo: o hemisfério ocidental no horizonte conceitual da modernidade. In Colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, p. 35-54, 2005. MOURA, C. Estratégia do imobilismo social contra o negro no mercado de trabalho. In: Rev. São Paulo em Perspectiva, 2(2): 44-46, abr/jun. 1988 NIETZSCHE, F. Assim falava Zaratustra. EbookBrasil.com: Brasil, 2022. ORTNER, S. Introduction. In: MORLEY, D.; CHEN, K. (org.). The fate of culture: Geertz and Beyond. Los Angeles, University of California Press, 1999. PEREIRA, M. S. Pensar por nebulosas: Notas sobre um modo de pensar a escrita da história. In Nebulosas do pensamento urbanístico: Tomo 1 - Modos de pensar. PEREIRA, M. S.; JACQUES, P. B. (Orgs.) EDUFBA: Salvador, 2018. PNUDBRASIL. Canal do Youtube, 2017. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=fmizNARZabo> Acesso em 05/05/2022 PORTO-GONÇALVES, C. W. De saberes e de territórios: diversidade e emancipação a partir da experiência latino-americana. In: Geografia e giro descolonial: experiências, ideias e horizontes de renovação do pensamento crítico. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2017. QUIJANO, Aníbal. “Colonialidade, poder, globalização e democracia.” Novos Rumos, 37, 2002, p. 4-28. QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina: Clacso, 2005. p. 107-30. REVIRANDO O JOGO, filme. 2020. Disponível em: < https://youtu.be/e_8WTJEeDr0> Acesso em: 21/08/2021. 154 SANTOS, B. S. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. In (Orgs.) SANTOS, Boaventura de Sousa; MENEZES, Maria Paula. (orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo: Editora Cortez, 2010. SANTOS, B. S. Renovar a teoria critica e reinventar a emancipação social. São Paulo: Boitempo, 2007 SANTOS, M. A natureza do espaço: Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2006. SEBRAE. Painel Regional: Baixada Fluminense I e II. Observatório Sebrae. SEBRAE: Rio de Janeiro, 2016. SECCHI, L. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. ISBN 978-85-221. SOUZA, A. C. Afetos Revolucionários: microbiografias de uma revolução periférica. Rio de Janeiro: Ed. da Autora, 2021. SOUZA, P. A Maior Violência do Mundo: Baixada Fluminense. São Paulo, Traço Ed., 1980. SHIVA, Vandana. Recursos naturais. In: SACHS, Wolfgang. Dicionário do desenvolvimento. Petrópolis: Ed. Vozes, 2000 SILVA, L. De Recôncavo da Guanabara à Baixada Fluminense: Leitura de um território pela história. Recôncavo: Revista de História da UNIABEU Vol. 3 n. 5. Jul- Dez 2013. SILVA, L. H. P. Hildebrando de Goes e sua leitura sobre História da Baixada Fluminense. Revista Ágora. Santa Cruz do Sul, v.21, n.1, p. 107-119, jan./jun. 2019. SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. THOMPSON, E. P. As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. (Org: Antonio Luigi Negro e Sergio Silva). Campinas, SP: Unicamp, 2001. VAINER, C. DISSEMINATING 'BEST PRACTICE'? The coloniality of urban knowledge and city models. In The Routledge Handbook on Cities of the Global South. London: Routledge Taylor & Francis Group, 2016. | pt_BR |
| dc.subject.cnpq | Planejamento Urbano e Regional | pt_BR |
| Appears in Collections: | Mestrado em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas | |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Files in This Item:
| File | Description | Size | Format | |
|---|---|---|---|---|
| 2022 - Marlon Santos Dias.pdf | 13.03 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.
